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Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.11.2018.tde-20181127-161815
Document
Auteur
Nom complet
Beatriz Freire Bertasso
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
Piracicaba, 2000
Directeur
Titre en portugais
O consumo alimentar em regiões metropolitanas brasileiras: Análise da pesquisa de orçamentos familiares/IBGE – 1995/96
Mots-clés en portugais
ÁREAS METROPOLITANAS
CONSUMO DE ALIMENTOS
ORÇAMENTO DOMÉSTICO
Resumé en portugais
O objetivo deste estudo é analisar os efeitos de algumas variáveis socioeconômicas sobre o padrão de consumo alimentar dos brasileiros. Para tanto foram determinados grupos de alimentos associados a padrões 'modernos' e 'tradicionais' de alimentação e estimadas funções de consumo para cada um deles, com base nos dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares de 1995/1996 (IBGE), por dois métodos: pelo procedimento de Heckman, e pelo ajuste às médias dos estratos. A opção pela adoção de duas metodologias se deu pelos seguintes motivos: i. a avaliação do comportamento individual dos consumidores requer um tratamento especial das informações de consumo, uma vez que os dados fornecidos pela Pesquisa de Orçamentos Familiares são de despesas com alimentos, e não de ingestão - o que levou à escolha da estimação pelo procedimento de Heckman; ii. sendo a estimação às médias dos estratos um método mais robusto e mais usual na estimação de elasticidades-renda, optou-se por confrontar os resultados obtidos, para este coeficiente, com os dois métodos apontados. Classificou-se como alimentos 'tradicionais' aqueles a serem consumidos no domicílio, que exigem uma certa 'elaboração' antes do consumo, enquanto os 'modernos', são aqueles de fácil preparo. A alimentação fora do domicílio também é tida como parte do padrão 'moderno' de alimentação. De acordo com os resultados obtidos, observou-se que existe uma tendência entre os brasileiros metropolitanos de 'mesclar' os padrões 'tradicional' e 'moderno' de alimentação - sendo que as pessoas de famílias com mulheres inseridas no mercado de trabalho, que são referência ou cônjuge no lar, privilegiam a alimentação 'moderna'; e as de famílias onde preponderam pessoas de 51 anos ou mais, privilegiam um padrão 'tradicional' de alimentação. O hábito de se alimentar fora do domicílio, por sua vez, é mais comum entre grupos sociais específicos: as pessoas de famílias com mulheres inseridas no mercado de trabalho (nas condições acima citadas), as de famílias onde o grupo etário de jovens de 21 a 30 anos se destaca (proporcionalmente), e de organizações familiares diferentes das 'famílias tradicionais' (estas compostas por casais com ou sem filhos, parentes e empregados, e sem não-parentes), consomem mais alimentos fora do domicílio. Essa constatação leva a alguma preocupação porque, em geral, esses grupos privilegiam o consumo de outros alimentos, que não as refeições (lanche, sucos, cafezinho, etc.) fora dos domicílios. Constatou-se ainda que a renda continua sendo um fator de grande importância na determinação do consumo alimentar entre os brasileiros, principalmente para o consumo de alimentos 'modernos'.
Titre en anglais
not available
Resumé en anglais
not available
 
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Date de Publication
2018-11-27
 
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