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Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.11.2018.tde-20181127-161819
Documento
Autor
Nombre completo
Carla Regina Ferreira Freire
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
Piracicaba, 2000
Director
Título en portugués
Análise do trabalho rural no nordeste do Brasil
Palabras clave en portugués
BRASIL
TRABALHO RURAL
Resumen en portugués
O objetivo deste estudo é analisar os aspectos relevantes do trabalho rural no Nordeste do Brasil, especificamente estrutura do emprego rural, fluxo migratório, evolução da produção e da produtividade e fatores relevantes na estimação da taxa de salário. Observa-se que o setor agrícola do Nordeste absorve 39,61% da População Economicamente Ativa (PEA) da Região, apesar de sua redução nos últimos anos. Com relação a escolaridade, constata-se que 45,94% da PEA rural não tem instrução. A distribuição das pessoas ocupadas na agropecuária nordestina aponta que os trabalhadores não remunerados e os que trabalham por conta própria representam a maioria absoluta no campo. Nota-se ainda que a produtividade do trabalho da Região é muito inferior àquelas observadas no Brasil como um todo e nas outras Regiões (R$ 60,85 ao mês). Verifica-se que 50,11% das pessoas que constituem a PEA rural do Nordeste recebem até 2 salários mínimos. Em 1975-1985, a produção nordestina elevou-se em função do aumento da relação área/homem e da produtividade da terra. A queda do emprego não foi suficiente para reduzir a produção, ou seja, a produção teria sido determinada pelos ganhos de produtividade do trabalho. No período de 1985-1995, visualiza-se redução da produção agrícola em todos os estados e Região, principalmente pela ocorrência de secas. No entanto, a análise dos 20 anos mostra que a produção agrícola da Região Nordeste registrou pequeno crescimento, apesar da redução no período 1985-1995. A metodologia utilizada para estimação de salários é fundamentada pelos argumentos de BACHA, E (1979), em que o salário é determinado em função do deslocamento da demanda de mão-de-obra sobre uma dada oferta (elástica) de mão-de-obra. São considerados fatores relevantes: força de trabalho, escolaridade e capital do trabalhador. A base de dados é constituída pelas atuais 177 microrregiões do Nordeste (sem incluir as microrregiões das capitais). Constata-se uma pequena variação negativa (-0,09%) no salário rural com o aumento de 1% na força de trabalho. Quanto às variáveis escolaridade e capital por trabalhador, ambas revelam influência positiva sobre a taxa de salário e apresentam também elevados níveis de significância. A variável capital por trabalhador mostrou-se a mais importante
Título en inglés
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Resumen en inglés
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Fecha de Publicación
2018-11-27
 
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