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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.11.2018.tde-20181127-161908
Documento
Autor
Nome completo
Rosangela Aparecida da Silva
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 2000
Orientador
Título em português
Caracterização de dois isolados de Pratylenchus coffeae coletados no Brasil
Palavras-chave em português
ISOLAMENTO
MORFOLOGIA
NEMATÓDE DAS LESÕES RADICULARES DO CAFEEIRO
Resumo em português
Variações morfológicas e biológicas são observadas entre os isolados de Pratylenchus coffeae, o nematóide das lesões radiculares do cafeeiro, indicando a existência de raças dentro da espécie. Este estudo foi realizado com o objetivo de caracterizar dois isolados de P. coffeae coletados do Brasil. Um dos isolados foi coletado de raízes de cafeeiro em Marília, SP, e o outro de raízes de Aglaonema sp. no Rio de Janeiro, RJ. Ambos isolados foram multiplicados em calos de alfafa no laboratório. Sete experimentos foram conduzidos com o objetivo de caracterizar os isolados através de seus hospedeiros. Os resultados mostraram que esses isolados são muito diferentes do isolado típico de Pratylenchus coffeae, uma vez que a taxa reprodutiva foi baixa banana e citros. Além disso, a população do isolado do Rio de Janeiro diminuiu no cafeeiro, o qual é um hospedeiro típico de Pratylenchus coffeae, porém aumentou em gergelim, um hospedeiro desfavorável desse nematóide. Baseado nos resultados da caracterização biológica, a qual mostrou que o cafeeiro é um hospedeiro desfavorável para ambos isolados, um experimento foi conduzido como objetivo de definir a importância desses nematóides como patógeno do cafeeiro. Plantas de cafeeiro cv. Mundo Novo receberam 8.000 nematóides de cada isolado, o crescimento das plantas, peso fresco das raízes, e peso fresco da parte aérea, foi avaliado 160 e 261 após a inoculação. A reprodução dos nematóides também foi avaliada. Ambos isolados reduziram o crescimento das plantas de cafeeiro, porém houve uma redução na população do nematóide. O efeito do isolado de Marília foi mais danoso do que o do isolado do Rio de Janeiro, resultando em necroses nas raízes e morte de algumas plantas. As características morfológicas também podem ser utilizadas para diferenciar os isolados. Concluiu-se, que ambos isolados são extremamente patogênicos ao cafeeiro e eles podem ser diferenciados de outros isolados de P. coffeae através de seus hospedeiros e por características morfológicas
Título em inglês
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Resumo em inglês
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Data de Publicação
2018-11-27
 
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