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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.11.2018.tde-20181127-161705
Documento
Autor
Nome completo
Claudio Lima de Aguiar
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 1998
Orientador
Título em português
Sacarificação de bagaço de cana-de-açúcar (Saccharum spp.) usando extrato enzimático
Palavras-chave em português
BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR
EXTRATOS
FUNGOS
SACARIFICAÇÃO ENZIMÁTICA
Resumo em português
Com objetivo de estudar a sacarificação enzimática do bagaço de cana-de-açúcar tratado e não tratado, diversos experimentos foram conduzidos para avaliar a influência do tipo de enzima (preparado comercial de Trichoderma viride e extrato de cultura fúngica de Apergillus niger) e da temperatura de trabalho na porcentagem de sacarificação. Nenhuma diferença foi observada entre a celulase da cultura fúngica e o preparado comercial quando foram aplicadas com a mesma atividade. O estudo da influência da temperatura sobre a atividade e estabilidade da enzima do extrato fúngico mostrou que embora a atividade tenha alcançado valor máximo de 0,44 UI/mL, à 60°C, a estabilidade foi baixa nesta temperatura. Contudo, a 50°C a atividade enzimática foi menor, de 0,33 UI/mL, mas a estabilidade foi maior. Dentre os pré-tratamentos empregados no bagaço, aquele que incluiu o hidróxido de sódio, ácido fosfórico e vapor propiciou maior susceptibilidade do que o tratamento com apenas hidróxido de sódio e a testemunha (sem tratamento). A adição de preparado comercial de β-glicosidase aumentou a porcentagem de sacarificação. Porcentagem de sacarificação máxima de 59,5% foi obtida com o bagaço-de-cana de açúcar pré-tratado com ácidos e vapor utilizando preparados comerciais de T. viride e de β-glicosidase nas concentrações de 0,04 e 0,004g por grama de bagaço respectivamente
Título em inglês
not available
Resumo em inglês
not available
 
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AguiarClaudioLima.pdf (3.08 Mbytes)
Data de Publicação
2018-11-27
 
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