• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2011.tde-22092011-133813
Documento
Autor
Nombre completo
Danielle Menosi Gualandro
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2011
Director
Tribunal
Caramelli, Bruno (Presidente)
Baracioli, Luciano Moreira
Brito Júnior, Fábio Sandoli de
Cesar, Luiz Antonio Machado
Presti, Calogero
Título en portugués
Achados angiográficos das síndromes coronarianas agudas no perioperatório de operações não-cardíacas
Palabras clave en portugués
Cirurgia
Infarto do miocárdio
Síndrome coronariana aguda
Resumen en portugués
No Brasil são realizadas aproximadamente três milhões de cirurgias por ano. Apesar dos avanços nas técnicas cirúrgicas e anestésicas, a mortalidade e o custo relacionados a estes procedimentos estão aumentando, sendo fundamental o desenvolvimento de estratégias para redução da mortalidade. A ocorrência de um infarto agudo do miocárdio (IAM) perioperatório prolonga a estadia hospitalar e aumenta a mortalidade. A fisiopatologia do IAM perioperatório pode envolver a instabilização de placas de ateroscleose com trombose ou o desbalanço entre oferta e consumo de oxigênio secundário à anemia ou hipotensão. Dependendo do mecanismo predominante, o prognóstico e tratamento podem ser diferentes. Apesar disto, faltam estudos clínicos desenhados para estabelecer a fisiopatologia do IAM perioperatório em pacientes que sobreviveram a estes eventos. O achado de lesões complexas na cineangiocoronariografia, embora possa ocorrer em pacientes com doença arterial coronária (DAC) estável, é mais freqüente em pacientes com angina instável e IAM, estando claramente relacionado com ruptura e instabilização da placa. O objetivo deste estudo foi comparar os achados angiográficos, incluindo as características das lesões coronarianas, em pacientes divididos em três grupos diagnósticos distintos: Síndromes Coronarianas Agudas (SCA) após operações não cardíacas, SCA espontâneas e doença arterial coronária estável. Entre fevereiro de 2006 e junho de 2010, foram avaliadas e comparadas as características clínicas e angiográficas de 120 pacientes com SCA após operações não cardíacas (grupo SCAPO), 120 pacientes que procuraram o serviço de emergência com SCA espontâneas (grupo SCAES) e 240 pacientes do ambulatório de DAC crônica (grupo DAC crônica). Os filmes das cineangiocoronariografias foram avaliados por um hemodinamicista experiente sem conhecimento do diagnóstico clínico. As cineangiocoronariografias foram avaliadas quanto ao número, localização e presença de lesões do tipo II da Classificação de Ambrose e de lesões complexas. Quatrocentos e oitenta pacientes e 1470 lesões foram avaliadas. Não houve diferença entre os grupos com relação ao sexo (p=0,51), à prevalência de diabetes (p=0,23) ou hipertensão arterial sistêmica (p=0,837). Os pacientes do grupo SCAPO eram mais idosos do que os dos grupos SCAES e DAC crônica (média de idade 67,8 anos x 64,5 anos x 61,9 anos, respectivamente; p<0,001). No grupo SCAPO, 45% dos pacientes apresentavam lesões do tipo II da Classificação de Ambrose x 56,7% dos pacientes do grupo SCAES e 16,4% dos pacientes do grupo DAC crônica (p<0,001). Os pacientes do grupo SCAES apresentaram maior número de lesões complexas do que aqueles do grupo SCAPO, que, por sua vez, apresentaram maior número de lesões complexas do que os pacientes do grupo DAC crônica (79,2% x 56,7% x 31,8%; p< 0,001). Concluímos que, em pacientes com SCA perioperatórias e SCA espontâneas, as lesões complexas e lesões do tipo II da classificação de Ambrose são mais freqüentes do que em pacientes com DAC estável e em aproximadamente metade dos casos SCA perioperatória ocorre a instabilização e ruptura de placa desencadeando um IAM tipo 1
Título en inglés
Angiographic features of acute coronary syndromes after non cardiac surgeries
Palabras clave en inglés
Acute coronary syndrome
Myocardial infarction
Surgery
Resumen en inglés
Annually, nearly three million noncardiac surgeries are performed in Brazil. Despite improvements in surgical and anesthetic techniques, mortality and cost related to these procedures are raising. Strategies for reducing mortality are needed. Patients experiencing a myocardial infarction (MI) after noncardiac surgeries have a high mortality and prolonged hospital stay. The pathophysiology of acute coronary syndrome (ACS) in the perioperative setting may involve thrombosis over a vulnerable plaque or decreased oxygen supply secondary to anemia or hypotension. Depending on the predominant mechanism, prognosis and treatment may be different. There are no studies designed to establish this pathophysiology in patients that survived a perioperative MI. Although the presence of complex lesions in coronary angiography may occur in stable coronary artery disease (CAD) patients, it is far more common in unstable angina and MI and, strongly associated to plaque disruption. The purpose of this study was to compare the angiographic characteristics between ACS in the perioperative setting (PACS), in the emergency room - spontaneous ACS (SACS), and stable CAD patients. Between February 2006 and June 2010 clinical and angiographic data were prospectively recorded into a database for consecutive patients that had ACS after noncardiac surgery (n=120), and for 120 patients with SACS. We also collected data for a control group of 240 patients with stable CAD. All angiographies were analyzed by a single expert observer who was unaware of the patients clinical diagnosis. The number and location of coronary lesions with obstructions greater than 50% were recorded. Each lesion was classified based on Ambroses classification and if they had a complex morphology. The presence of Ambroses type II and complex lesions was compared between the three groups. Four hundred and eighty patients and 1470 lesions were analyzed. There were no differences between the three groups in the prevalence of male sex (p=0.521), hypertension (p=0.837) or diabetes (p=0.230). Patients in PACS were older than patients of SACS or CAD groups (mean age 67.8±10.2 years x 64.5±12.4years x 61.9±9.7years, respectively; p<0.001). In PACS, 45% of patients had Ambroses type II lesions x 56.7% in SACS group and 16.4% in CAD group (p<0.001). Patients in PACS had less complex lesions than patients in SACS, but more lesions than patients in CAD group (56.7% x 79.2% x 31.8%, respectively; p< 0.001). In conclusion, patients with perioperative ACS and spontaneous SCA have more Ambroses type II and complex lesions than patients with stable CAD. Nearly 50% of patients with perioperative myocardial infarction have evidence of coronary plaque rupture, characterizing a type 1 MI
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
Fecha de Publicación
2011-09-22
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.