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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2010.tde-19032010-121418
Documento
Autor
Nome completo
Júlio Amaro de Sá Koneski
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2010
Orientador
Banca examinadora
Casella, Erasmo Barbante (Presidente)
Anghinah, Renato
Guerreiro, Marilisa Mantovanni
Radanovic, Marcia
Valente, Kette Dualibi Ramos
Título em português
Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade e epilepsia: eficácia e segurança do metilfenidato em crianças e adolescentes com crises epilépticas não controladas
Palavras-chave em português
Comorbidades
Epilepsia
Metilfenidato
Transtorno da falta de atenção com heperatividade
Resumo em português
INTRODUÇÃO: O transtorno de déficit de atenção / hiperatividade (TDAH) é observado em 30-40% das crianças e adolescentes com epilepsia. Estudos recentes relataram a segurança do metilfenidato em pacientes com epilepsia controlada, porém há uma carência de estudos em pacientes com epilepsia não controlada. OBJETIVO: Estudar a eficácia e segurança do metilfenidato em crianças e adolescentes com diagnóstico de TDAH e epilepsia não controlada. MÉTODOS: Avaliação prospectiva de 24 pacientes de 7 a 16 anos, com diagnóstico de epilepsia e TDAH, no Ambulatório de Especialidades da Universidade da Região de Joinville (Univille), que preencham os seguintes critérios: pacientes com diagnóstico de epilepsia que tenham tido pelo menos duas crises epilépticas nos últimos seis meses; diagnóstico de TDAH com base nos critérios definidos pelo DSM-IV; que não tivesse recebido tratamento prévio com metilfenidato. RESULTADOS: A amostra foi composta de 24 pacientes, classificados pelo subtipo do TDAH em 41,7% desatento, 37,5% combinado e 20,8% hiperativo/impulsivo. Os pacientes apresentaram epilepsia parcial em 58,3% e epilepsia generalizada em 41,7%. A dose média do metilfenidato utilizada foi 0,52 mg/kg/dia (22,3 mg/dia). Tempo de seguimento foi de seis meses para todos os pacientes. Em 70,8% houve melhora dos sintomas do TDAH após seis meses de tratamento, e em 22 dos 24 pacientes (91,6%) não houve aumento da freqüência de crises epilépticas. CONCLUSÕES: metilfenidato demonstrouse efetivo no tratamento dos sintomas do TDAH em pacientes com epilepsia não controlada, e nos primeiros seis meses de estudo, não houve aumento significativo da freqüência das crises epilépticas.
Título em inglês
Attention deficit/hyperactivity disorder and epilepsy: efficacy and safety of the methylphenidate in children and adolescents with uncontrolled epilepsy
Palavras-chave em inglês
Attention deficit and hyperactivity disorder
Comorbidities
Epilepsy
Methylphenidate
Resumo em inglês
INTRODUCTION: Attention Deficit and Hyperactivity Disorder (ADHD) is observed in 30 to 40 % children and adolescents with epilepsy. Recent studies demonstrate the safety of methylphenidate (MPH) in patients with controlled epilepsy. There is a lack of studies of patients with uncontrolled epilepsy. OBJECTIVE: to study the efficacy and safety of MPH in children and adolescents diagnosed with ADHD and uncontrolled epilepsy. METHODS: We evaluated 24 patients with ages of 7 and 16 years, diagnosed with epilepsy and ADHD, outpacient speciality clinic which took place in the Ambulatório de Especialidades of the Universidade da Região de Joinville (Univille). Inclusions criterias: at least two seizures in the previous 6 months; the diagnosis of ADHD based on DSM-IV criteria. RESULTS: The results of 24 patients have been evaluated, classified according to subtype ADHD as the following: 41.7 % inattentive type, 37.5 % combined and 20.8% hyperactive/impulsive type. The sample was distributed as the following: parcial epilepsy 58.3 % and generalized epilepsy 41.7 %. An average dose of MPH was 0.52 mg/kg/daily (22.3 mg daily). This was given for a period of 6 months to all patients. In 70.8 % the patients showed signs of improvement from ADHD symptoms and there was not increase of frequency of epileptic seizure in 22 of the 24 patients (91.6%). CONCLUSIONS: MPH was effective in the treatment of ADHD in patients with uncontrolled epilepsy. In the first 6 months of this study there was no increase of epileptic seizures.
 
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Data de Publicação
2010-03-19
 
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