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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.10.2019.tde-26022019-155454
Documento
Autor
Nome completo
Saulo Baracat Villela
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Pirassununga, 2018
Orientador
Banca examinadora
Gobesso, Alexandre Augusto de Oliveira (Presidente)
Gonzaga, Iaçanã Valente Ferreira
Pugliesi, Guilherme
Título em português
Efeito da suplementação com microalgas ricas em ácido docosahexaenóico durante o período periparto sobre a involução uterina de éguas
Palavras-chave em português
Ácido graxo
DHA
EPA
Equinos
Reprodução
Resumo em português
O presente estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito da adição de suplemento contendo microalgas ricas em ácido docosahexaenoico (DHA) no período periparto sobre o processo de involução uterina de éguas. Foram utilizadas 18 éguas sem raça definida, com 410 ± 39,5 kg (média ± desvio padrão) de peso corporal, 7,83 ± 2,01 anos de idade e escore de condição corporal 5,39 ± 0,61. Noventa dias antes da data de parto prevista, os animais foram aleatoriamente alocados para receber um dos tratamentos experimentais: CONT: sem a adição de suplemento rico em microalgas; e ALG: com a adição de 0,06 g/kg de peso corporal/dia de microalga (All-G Rich®, Alltech, Nicholasville, KY). As éguas foram mantidas em pastagem de Cynodon e receberam 1 kg/dia de concentrado no pré-parto e 2 kg/ dia após o parto, divididos em dois fornecimentos diários. As éguas foram avaliadas por palpação retal, ultrassonografia no modo B e Doppler, aos 3, 7, 11, 15 após o parto e 4 e 7 dias após a primeira ovulação pós parto. Os dados foram divididos em avaliações pós parto (3, 7, 11 e 15 dias) e pós ovulação (4 e 7 dias) e foram avaliados como medidas repetidas no tempo, utilizando o PROC MIXED do SAS (versão 9.3). Independentemente (P ≥ 0,508) do tempo de avaliação, a adição de suplemento rico em microalgas não afetou (P ≥ 0,265) o diâmetro do endométrio. Em relação aos animais do grupo CONT, os animais do grupo ALG apresentaram menor (P = 0,042) diâmetro do mesométrio do corno gestante após o parto e tenderam (P = 0,093) a apresentar menor diâmetro no corno não gestante. Os diâmetros do endométrio e mesométrio foram afetadas (P < 0,001) pelo tempo de avaliação pós parto. De maneira geral, com a passagem do tempo, os diâmetros foram reduzidos. Nem a adição de microalgas (P ≥ 0,185), nem o tempo de avaliação (P ≥ 0,164) afetaram a vascularização do endométrio e do mesométrio. A suplementação com microalgas aumentou (P = 0,004) a ecogenicidade uterina pós parto, sem afetar (P ≥ 0,392) a presença de fluido uterino, o diâmetro do folículo dominante, os intervalo entre o parto e a primeira ovulação, assim como o escore de condição corporal dos animais. Independentemente (P ≥ 0,523) do tratamento, com o passar do tempo, houve redução (P ≤ 0,05) da quantidade de fluido uterino e aumento (P ≤ 0,05) do diâmetro do folículo dominante. A suplementação com microalgas ricas em DHA na dieta de éguas, apesar de reduzir o diâmetro do mesométrio e aumentar a ecogenicidade uterina, não afeta a recuperação uterina pós-parto, nem reduz o intervalo entre o parto e a primeira ovulação.
Título em inglês
Effects of docosahexaenoic acid rich microalgae supplementation in periparturient mares on uterine regression
Palavras-chave em inglês
DHA
EPA
Equines
Reproduction
Resumo em inglês
The present study aimed to evaluate the effect of dietary supplementation of microalgae rich in docosahexaenoic acid (DHA) to periparturient mares on uterine involution process. Eighteen mares with 410 ± ± 39.5 kg (mean ± standard deviation) of body weight, 7.83 ± 2.01 years of age and body condition score 5.39 ± 0.61 were used. Ninety days before the expected calving date, animals were randomly allocated to receive one of the experimental treatments: CONT: without supplemental microalgae; and ALG: algae, with the addition of 0.06 g/kg body weight/d of microalgae (All-G Rich®, Alltech, Nicholasville, KY). Animals were maintained on Cynodon pasture and received 1 kg /d of concentrate supplement in prepartum and 2 kg/d in post partum, supplied twice daily. Mares were evaluated by rectal palpation, B mode and Doppler ultrasonography at 3, 7, 11, and 15 days postpartum and 4 and 7 days post ovulation. The data were divided into postpartum (3, 7, 11 and 15 days) and post ovulation (4 and 7 days postpartum) evaluations and were evaluated as time-repeated measures using SAS MIXED PROC (version 9.3). The addition of ALG had no effect (P ≥ 0.508) on endometrial diameter regardless evaluation time (P ≥ 0.265). In relation to CONT-treated animals, the animals of the ALG group had lower (P = 0.042) mesometrial diameter of the pregnant horn and tended (P = 0.093) to show decreased diameter of non-pregnant horn. Endometrial and mesometrial diameters were affected (P <0.001) by the time of postpartum evaluation. In general, with passage of time, the diameters were reduced. Neither the addition of microalgae (P ≥ 0.185) nor the time of evaluation (P ≥ 0.164) affected endometrium and mesometrium vascularization. Microalgae supplementation increased (P = 0.004) postpartum uterine echogenicity without affecting (P ≥ 0.392) the presence of uterine fluid, the diameter of dominant follicle, interval between partum and fist ovulation, and animal body score condition. Over time, there was decrease (P ≤ 0.05) in the amount of uterine fluid and increase (P ≤ 0.05) in dominant follicle. Dietary supplementation of DHA-rich microalgae in periparturients mares, although reducing mesometrium diameter and increasing uterine echogenicity, shows no effect on postpartum uterine recovery and interval between partum and first ovulation.
 
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Data de Publicação
2019-05-29
 
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