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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.10.2017.tde-17052017-161723
Documento
Autor
Nome completo
Mariana Ferreira
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2017
Orientador
Banca examinadora
Reche Junior, Archivaldo (Presidente)
Muramoto, Caterina
Winkel, Valter de Medeiros
Título em português
Contribuição do exame ultrassonográfico para o diagnóstico das neoplasias gastrintestinais em felinos
Palavras-chave em português
Gatos
Inflamação
Neoplasia
Trato gastrintestinal
Ultrassom
Resumo em português
O aumento da expectativa de vida dos gatos, fez com que a neoplasia fosse uma das principais preocupações na medicina felina. Os principais tumores que acometem o trato gastrintestinal nos gatos são linfoma, adenocarcinoma e mastocitoma. Os processos nosológicos que acometem o trato gastrintestinal levam ao aparecimento de sintomas inespecíficos, como vômito, diarreia e perda de peso. Portanto, a ultrassonografia é bastante utilizada para o auxílio no diagnóstico das afecções do trato gastrintestinal. Sabe-se que o diagnóstico precoce das neoplasias favorece a eficácia do tratamento e a longevidade do paciente. O presente estudo avaliou as alterações ultrassonográficas presentes no estômago, segmentos intestinais e linfonodos abdominais de gatos diagnosticados com neoplasia ou inflamação do trato gastrintestinal a fim de obter indicadores que pudessem colaborar com o diagnóstico dos processos neoplásicos. Foram incluídos 91 animais sendo 56 (61,5%) machos e 35 (38,5%) fêmeas, 71 (78%) sem raça definida e 20 (22%) com definição racial dentre elas 1/20 (5%) British Shorthair, 1/20 (5%) Himalaio, 7/20 (35%) Persa e 11/20 (55%) Siamês. Mais da metade da amostra (74 81,3%) apresentou neoplasia, com 66 (72,5%) dos animais diagnosticados com linfoma e 8 (8,8%) adenocarcinoma. O restante (17 18,7%) tinha inflamação. Em média, o número de linfonodos visibilizados foi 3 (mínimo 0, máximo 8, mediana 3) e a quantidade média de segmentos espessados foi 3,1 (mínimo 0, máximo 7, mediana 3). Obstrução foi encontrada em 6 (6,6%) animais e neoformação em 31 (34,1%). As análises foram feitas distribuindo a amostra primeiramente em dois grupos: inflamação e neoplasia e, posteriormente em três: inflamação, linfoma e adenocarcinoma. As fêmeas prevaleceram no grupo dos gatos com neoplasia, indicando predisposição do gênero. Não houve correlação entre uma raça e um diagnóstico específico. Os animais com neoplasia, principalmente com adenocarcinoma, são mais velhos que os com inflamação. Não houve diferença entre os grupos quanto ao número de linfonodos visibilizados e de segmentos espessados. O comprimento dos linfonodos no linfoma é maior que no adenocarcinoma. Também não foi possível apontar maior ocorrência de um tipo de linfonodo nos diferentes grupos. Neoformação estava presente no linfoma, porém em número maior no adenocarcinoma que também apresentou prevalência de processo obstrutivo. Não foi possível identificar alterações que auxiliassem no diagnóstico de neoplasia, bem como na diferenciação com a inflamação.
Título em inglês
The contribution of ultrasonography on diagnosis of feline gastrintestinal tumors
Palavras-chave em inglês
Cats
Gastrintestinal tract
Inflammation
Neoplasia
Ultrasound
Resumo em inglês
Cats are living longer, so neoplasia is a concern in feline medicine. We can enumerate lymphoma, adenocarcinoma and mast cell tumor as the primarily tumors affecting the gastrintestinal tract in cats. The clinical signs correlated with gastrintestinal tract disease, like vomit, diarrea and lost of weight, are non-specific. Therefore, ultrasonography is an importante toll helpful for imaging the tract. The earlier the diagnosis of a neoplasia, better is the response to treatment and longer is the life expectancy of the patient. This study was carried out based on ultrasonografic changes at stomach, intestinal bowels and abdominal lymph nodes, that could corroborate with the diagnosis of neoplasia. Nine one cats were studied: 56 (61,5%) males, 35 (38,5%) females, 71 (78%) mixed breed and 20 (22%) purebreed, as 1/20 (5%) British Shorthair, 1/20 (5%) Himalaian, 7/20 (35%) Persian and 11/20 (55%) Siamese. More than half (74 81,3%) had neoplasia, with 66 (72,5%) lymphoma and 8 (8,8%) adenocarcinoma. The remaining sample (17 18,7%) had inflammation. The average number of lymph nodes observed was 3 (minimum 0, maximum 8, median 3) and of intestinal bowel with thickned wall was 3,1 (minimum 0, maximum 7, median 3). Obstruction of the gastrintestinal transit and mass was observed in 6 (6,6%) and 31 (34,1%) cats respectively. For the statistical analysis the sample was divided first in two groups: inflammation and neoplasia; than in three other groups: inflammation, lymphoma and adenocarcinoma. Females were overrepresented at neoplasia group, thus indicating a predisposition of tumor. There was no correlation beetwen breed and an specific diagnosis. Animals with neoplasia, primarily with adenocarcinoma, are older than those with inflammation. There was no difference beetwen groups nether at number and type of lymph nodes observed nor intestinal segments thickened. The lenght of lymph nodes was greater in the lymphoma group. Mass was observed in group of cats with lymphoma, and more frequentily in cats with adenocarcinoma, in with obstruction was common too. There were no ultrasonographic changes that could help the diagnosis of neoplasia by differentiating it from inflammation.
 
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Data de Publicação
2017-06-07
 
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