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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.102.2015.tde-03062015-102453
Documento
Autor
Nome completo
José Rodolfo Pacheco Thiesen
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Carlos, 2015
Orientador
Banca examinadora
Lopes, João Marcos de Almeida (Presidente)
Lopes, Ruy Sardinha
Pereira, Sérgio Ferro
Título em português
Trabalho, estética, arquitetura: a contribuição de György Lukács para um estudo crítico sobre a responsabilidade social do arquiteto
Palavras-chave em português
Arquitetura
Estética
György Lukács
Marxismo
Trabalho
Resumo em português
György Lukács, filósofo húngaro, é autor de uma vasta produção teórica. Nos anos 1950 e 1960, em seu período de maior maturidade, Lukács dedicou-se à formulação de uma Estética e de uma Ontologia do ser social, obras nas quais buscou retomar e desenvolver temas que se situam nos fundamentos do pensamento de Marx e Engels. Entre esses temas, figurou com importância crescente o tratamento dado à categoria trabalho. Em sua última grande obra teórica, Para uma ontologia do ser social , Lukács situa o trabalho como categoria fundante do ser social e fonte primária da contradição entre teleologia e causalidade. Antes disso, em sua Estética I , Lukács já havia posicionado o trabalho e a vida cotidiana com centralidade em relação às reflexões sobre a arte e a estética, chegando inclusive a realizar formulações específicas sobre a arquitetura. O presente trabalho retoma algumas dessas reflexões de Lukács, o que inclui um retorno também à questões fundamentais colocadas por Marx e Engels, e confronta essas reflexões com elementos da tradição teórica marxista que se construiu no Brasil em torno da produção teórica de Sérgio Ferro. Assim, o presente trabalho sugere a possibilidade de realização da investigação em torno dos problemas relacionados ao reflexo estético arquitetônico situando a arquitetura dentro do âmbito (o mais amplo possível) da práxis social, passando nessa trajetória pelos âmbitos da construção e da economia política. A partir dessa possibilidade, ensaiamos reflexões sobre os fundamentos do reflexo estético arquitetônico e sua relação de constrangimento pelo modo de produção capitalista. Essas reflexões abrem questões para a pesquisa a respeito da responsabilidade social do arquiteto, ou seja, a respeito de quais caminhos pode tomar a ação dos arquitetos interessados na libertação da criação, da produção e da fruição arquitetônica frente aos constrangimentos provocados pela dinâmica do capital.
Título em inglês
Labour, aesthetics, architecture: the contribution from György Lukács for a critical study on the social responsibility of the architect
Palavras-chave em inglês
Aesthetics
Architecture
György Lukács
Labour
Marxism
Resumo em inglês
The Hungarian philosopher György Lukács is the author of a vast theoretical production. In the 1950s and 1960s, his period of greatest maturity, Lukács devoted himself to the formulation of an Aesthetics and an Ontology of the social being, works in which he sought to recapture and develop themes which are located in the basis of Marx's and Engels' reasoning. Among these issues, he focused on the treatment given to the labour category with increasingly importance. In his last large theoretical work, Ontology of social being, Lukács places the labour as a foundational category of the social being and primary source of the contradiction between teleology and causality. Earlier, in his Aesthetics I , Lukács positioned the labour and everyday life with centrality in relation to reflections on art and aesthetics. In this work he even performs specific formulations on architecture. This dissertation refers to some of these reflections made by Lukács, which include also a return to fundamental questions raised by Marx and Engels, and confronts these reflections with elements of the Marxist theoretical tradition that was built in Brazil around the theoretical production of Sergio Ferro. Thus, this study suggests the possibility of carrying on a research around the problems related to the architectural aesthetic reflection, placing the architecture within the scope (the widest possible) of social praxis, passing by the fields of construction and political economy. From this possibility, we rehearsed reflections on the fundamentals of the architectural aesthetic reflex and its constraint relationship caused by the capitalist mode of production. These reflections open issues for research on the social responsibility of the architect , i.e., about the question of which paths can take the action of architects interested in the liberation of architectural creation, production and enjoyment front to the constraints caused by the dynamics of the capital.
 
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finalrodolfo.pdf (6.27 Mbytes)
Data de Publicação
2015-06-11
 
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