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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.11.1900.tde-20231122-093025
Documento
Autor
Nome completo
Homero Fonseca
E-mail
Unidade da USP
Imprenta
Piracicaba, 1968
Orientador
Título em português
Contribuição ao estudo da ocorrência de aflatoxina em tortas, farelos e farinhas de amendoim (Arachis hypogaea L.) no estado de São Paulo
Palavras-chave em português
AFLATOXINAS
AMENDOIM
FARELOS
FARINHAS
TORTAS
Resumo em português
No presente trabalho, o Autor estudou a incidência de aflatoxina em tortas e farelos de amendoim (Arachis hypogaea, L.), no Estado, de são Paulo. Dentro dêste trabalho, o Autor determinou os teores das aflatoxinas B e G em 264 amostras de tortas e farelos de amendoim, bem como estudou uma possível correlação na produção de ambas, pelo fungo Aspergillus flavus, LINK EX FRIES. As amostras foram colhidas em quatro épocas, representando material proveniente da industrialização de duas safras distintas, a saber: março e maio – “águas” - e julho e setembro – “sêca”. O levantamento abrangeu quarenta indústrias de extração de óleo, situadas nas principais regiões produtoras de amendoim: Sorocabana, Paulista Nova, Noroeste e Araraquarense. Foi discutida, à luz dos resultados obtidos, a influência na produção das aflatoxinas B e G, dos seguintes fatores: a) safra, b) época de coleta dentro de uma mesma safra, c) região. Dos resultados obtidos no presente trabalho, o Autor extraiu as seguintes conclusões: 1) A incidência da aflatoxina é geral no Estado de são Paulo, pois, tôdas as amostras examinadas eram tóxicas. 2) O nível de incidência foi, no geral, muitíssimo elevado, chegando a 20,0 ppm em duas amostras. 3) Foram encontradas 89,78% das amostras com mais de 1,0 ppm, ou seja, na categoria de toxidês “Muito alta”. 4) As tortas provenientes da safra das “águas” foram muito mais tóxicas que as da “sêca”. As médias, para o Estado, foram: “águas” = 4,78 ppm e “sêca” = 1,88 ppm de aflatoxina B. 5) Mesmo o material da, “sêca” ainda apresentou toxidês na faixa “Muito alta”. 6) A influência da época de coleta, dentro de uma mesma safra, foi pequena. 7) Houve variação entre as fábricas no confronto , “aguas” vs. “sêca”. 8) Houve diferença significativa entre as regiões pesquisadas, sendo, a Araraquarense e a Paulista Nova, as que apresentaram tortas com maior toxidês. 9) Tôdas as tortas continham a aflatoxina B; apenas três não tinham aflatoxina G. 10) A região Araraquarense destacou-se por apresentar elevado teôr de aflatoxina G, com tortas contendo até 10,0 ppm. Nas outras regiões o teôr da G foi relativamente pequeno e esteve num mesmo plano. 11) O elevado teôr da aflatoxina G, na Araraquarense, pode indicar a possibilidade de existência de linhagem diferente do Aspergillus flavus, ou, talvez, um teôr mais elevado de zinco nos solos daquela região, com uma maior concentração do mesmo na semente, o que poderia levar o fungo a produzir maior quantidade daquele metabólito. 12) Houve uma correlação, relativamente estreita, na produção das aflatoxinas B e G.
Título em inglês
Not available
Resumo em inglês
In the present work, the Author studied the incidence of aflatoxin in peanut (Arachis hypogaea, L.) meals, in the State of São Paulo. In this work, the Author has determined the aflatoxins B and G in 264 samples and studied the possible correlation in the production of both metabolites by the fungus Aspergillus flavus, LINK EX FRIES, as well. The samples were obtained in four collections representing materials from two crops, in two different seasons: March and May,in the rainy season, and July and September 9 in the dry season. The survey was made in forty oil mills located in the major producing regions, namely: Sorocabana, Paulista Nova, Noroeste and Araraquarense. The following influences, in the production of the aflatoxins B and G, are discussed: a) the crop or season, b) the collection 9 within the season g c) the region. From the results, the following conclusions can be drawn: 1) The incidence of aflatoxin is widespread in the State of São Paulo, for all the samples were toxic. 2) The toxicity, in general, was very high, reaching to 20,0 ppm in two samples. 3) It was found that 89,78% of the samples had more than 1,0 ppm, i.e., in the category of toxicity “Very high”. 4) The samples from the rainy season were much more toxic than those from the dry season. The mean values for the aflatoxin B, in the State of São Paulo, were: 4.78 ppm for the rainy season and 1.88 ppm for the dry season. 5) The samples from the dry season were still highly toxic. 6) There was very little difference between collections, within the crops. 7) There was variation among the mills, when comparing the rainy season against the dry season. 8) There was significant difference among regions studied; Araraquarense and Paulista Nova presented the highest toxicity in samples. 9) All the samples showed aflatoxin B; only three were negative for aflatoxin G. 10) The Araraquarense region presented the highest yield of aflatoxin G, with samples reaching 10.0 ppm. The amount of this metabolite was relatively small and stayed at the same level for all the other regions. 11) The high yield ot aflatoxin G in the Araraquarense region, may suggest the possibility of the presence of a different strain of Aspergillus flavus, or, maybe, a higher content ot zinc in the soils that region, with a higher concentration of that element in the seed, which, could lead the fungus to produce a higher amount of that metabolite. 12) There was a relatively sharp correlation in the production of the aflatoxins B and G.
 
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Data de Publicação
2023-11-24
 
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