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Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.11.1900.tde-20240301-143357
Documento
Autor
Nombre completo
Sebastiana Joly
Instituto/Escuela/Facultad
Fecha de Defensa
Publicación
Piracicaba, 1954
Título en portugués
Levantamento de leveduras ocorridas em frutos maduros – sua posição sistemática
Palabras clave en portugués
FRUTOS MADUROS
LEVEDURAS
OCORRÊNCIA
Resumen en portugués
Em nossos trabalhos não nos cingimos a um determinado conjunto de métodos preconizados por um só autor. Tivemos oportunidade de selecionar aqueles que melhores resultados nos proporcionaram no mourejar do trabalho todo. Nossos esforços foram assistidos por dois cientistas de renome mundial, cujos nomes se acham assinados neste trabalho, cabendo-nos uma expressão de reconhecida admiração. Ao lado disto, entretanto, muitos foram os fatores negativos operantes, tais como falta de água no laboratório, falta de energia elétrica, falta de certas matérias-primas e de alguns meios de cultura para determinados testes, tudo constituindo um lastro contrário para resultados eficientes. A única razão que nos anima é que êsses resultados parciais nos possibilitam a futuras conclusões positivas. A chave de classificação por nós usada foi a de Lodder Kreger-van Rij. Isolamos 69 culturas de leveduras dos 14 gêneros diferentes de frutos manipulados. Obtivemos apenas 4 gêneros de leveduras. Houve predominância de espécies zimáticas e simples sôbre as zimato-oxidásicas numa percentagem de 98,55%. A percentagem do grupo das Cryptococcaceae sôbre as Endomycetaceae seria de 72,46% se colocássemos tôdas as Kloeckeras no grupo das anascosporógenas e segundo Looder; verificamos todavia que nem todas as apiculadas são fungos imperfeitos, o que veio comprovar visivelmente a afirmação de Dvornik (8) e Nichaus (33). Destarte não pudemos colocar as apiculadas ascosporógenas num grupo específico: genericamente pusemos. Como Kloeckeras; há uma idéia de se dar a essas apiculadas a denominação de Saccharomycodes niehausii, apesar da forma celular se afastar sensivelmente da forma típica dêsse grupo. Nenhuma levedura do gênero Saccharomyces foi isolada neste levantamento, apesar de termos manipulado uvas maduras. A explicação razoável que parece satisfazer é que a época da colheita dos frutos era muito chuvosa, e possívelmente tivesse lavado deles essas espécies. Isto põe em evidência a necessidade da aplicação de leveduras selecionadas para qualquer investimento industrial em que se deseje a ação de espécies capazes de fermentar. Os tubos de Durham na prova de fermentação são os mais sensíveis; a inconveniência de seu uso reside no fato de exigir uma fiscalização diária, porque terminando o fenômeno, o líquido pode reabsorver o gás formado, iludindo por completo o observador desavisado. Além disso esse sacarômetro não acusa apreciavelmente a fermentação da rafinose que oferece um aspecto especial. Deve-se então fazer uma restrição, adotando-se os tubos de Einhorn que revelam quantitativamente a fermentação dêsse triolosídeo. Apesar de operarmos com excessivo cuidado nos testes houve muito desvio entre as formas encontradas e os tipos padrão apresentados por Lodder, o que não nos tolheu de, situar tais indivíduos nos lugares competentes, pois nada nos impede de julgar que sejam quiçá strains dentro da espécie - porque um tratato como êsse que nos serviu de modêlo tem um valôr regional bastante restrito. Tanto isto é real que em nossos trabalhos isolamos do sapoti um microrganismo, ao que parece, inteiramente novo e não descrito ainda. Apresenta caracteres de levedura e de fungo. Segrega um pigmento preto intra celular, pelo que a chamamos provisoriamente de “Levedura preta”. Forma pseudo micélio, assimila nitrato de tôdas as fontes usadas no auxanograma, assim como todos os açúcares, com exceção da rafinose, desdobra a arbutina e a asculina, não fermenta nenhum açúcar, apresenta pequeno desenvolvimento no meio de etanol; forma película espêssa, creme, úmida, anel e sedimento, no meio líquido de extrato de malte. As culturas em estria tem aspecto muito variável segundo o meio de cultura usado, apresentando-se então com coloração muito diversa. Êste microorganismo presentemente é objeto de estudo de Sheata e Mrak. Notamos grande ocorrência de leveduras apiculadas neste levantamento, atingindo a 40,5% sôbre as demais. Dessa percentagem 13,04% pertence a uva, um valor igual ao caju e o resto para os demais frutos. As apiculadas são leveduras de fermentação baixa e que fazem fermentar energicamente a glucose. Deixam a sacarose inatacada, sendo por isso usadas na indústria da cidra doce à qual conferem um bouquê agradável. Esta indústria não está ainda desenvolvida em nosso país. Segundo se poderia depreender da implícita afirmação de Jörgensen (17), o metabolismo oxidativo ou anoxidativo de uma levedura estaria relacionado com a habilidade de formar ascosporos; tivemos ocasião de examinar a análise de correlação dêsses dois fatos o que nos autorizou a atribuir um valôr positivo ao fato. Portanto, há uma estreita correlação entre essas duas manifestações vitais da levedura. Os valores obtidos para tal análise foram extraídos de Lodder Kreger-van RiJ e são os seguintes: Metabolismo fermentativo das ascoporógenas 60. Metabolismo fermentativo das anascosporógenas 58. Metabolismo oxidativo das ascosporógenas 16. Metabolismo oxidativo das anascosporógenas 41. (Descrito na Tese).
 
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Fecha de Publicación
2024-03-12
 
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