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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.11.1900.tde-20240301-143633
Documento
Autor
Nome completo
Ângelo Paes de Camargo
Unidade da USP
Imprenta
Piracicaba, 1961
Título em português
Contribuição para a determinação da evapotranspiração potencial no Estado de São Paulo
Palavras-chave em português
EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Resumo em português
Em bactérias de evapotranspirômetros, do tipo “Thornthwaite-modificado” (Mather, 1951), estimou-se a evapotranspiração potencial em base mensal, para as localidades de Pindamonhangaba, Ribeirão Prêto e Campinas, tôdas situadas no planalto paulista. Foram empregadas nos evapotranspirômetros, como vasos ou lisímetros, caixas retangulares de cimento-amianto de 0,65m2, vegetais com grama batatais (Paspalum notatum Flügge). Os resultados obtidos mostram que a evapotranspiração potencial apresenta, no planalto paulista, valores aproximadamente duas vezes mais elevados no verão em relação aos do inverno. Em média ultrapassa a 130 mm em janeiro e não alcança a 60 mm em julho. Tais resultados diferem bastante bastante dos que se obtêm com os evaporímetros comuns, de Piche, montados à sombra em abrigos meteorológicos, os quais estimam elemento muito distinto, ou seja, a capacidade evaporativa do ar. Enquanto a evapotranspiração potencial tem seus valores mais elevados nos meses mais quentes do ano, de dezembro a fevereiro, a capacidade evaporativa do ar os têm no período mais sêco, ou seja, de agôsto e setembro, quando ultrapassa os 200 mm mensais. Os valores medidos nos evapotranspirômetros, considerados reais, foram correlacionados com os calculados pelas equações de Thornthwaite (1948), de Penman, simplificada por Bavel (1956), de Blaney & Criddle (1950) e por um forma modificada desta última, para adaptação às condições locais. As correlações, entre valores medidos e calculados, mostraram-se de modo geral bastante elevadas. Apenas no caso da comparação com os resultados do método de Penman-Bavel verificou-se correlação um pouco inferior. Nas determinações de Campinas os coeficientes de correlação (r), com os valores medidos, obtidos para os quatro métodos de calculo da evapotranspiração potencial, foram os seguintes: Thornthwaite e Blaney & Criddle-modificado = 0,95, Blaney & Criddle-original = 0,93, Penman-Bavel = 0,89. Maior exatidão, ou concordância com os resultados da evaporação potencial medida, também foi obtida com os valores estimados pelos métodos de Thornthwaite e de Blaney & Criddle-modificado. O método de Blaney & Criddle-original, resultou as maiores discrepâncias com os valores medidos, superestimando acentuadamente os valores durante o inverno e subestimando-os no verão. Por sua vez, o método de Penman-Bavel também apresentou discrepâncias, embora menos acentuadas, subestimando os resultados na estação estival. Em Campinas, os resultados calculados, pelos quatro métodos, foram em geral mais elevados do que os medidos. O contrário, todavia, ocorreu nas outras duas localidades estudadas. Os totais anuais da evapotranspiração potencial (EP) medidos e calculados, segundo Thornthwaite, foram os seguintes para as três localidades: (Descrito na tese). A razão da obtenção em Campinas de valores mais altos da evapotranspiração potencial calculada, parece ser devida ao fato de a temperatura média utilizada no cálculo ter sido anormalmente elevada, por estar o abrigo meteorológico, que forneceu os dados, situado em área urbanizada, distante vários quilômetros da bateria de evapotranspirômetros. Por sua vez, em Pindamonhangaba e em Ribeirão Prêto são os valores medidos que parecem estar sobrestimados, possivelmente, pelo fato de os gramados internos dos tanques terem se apresentado, em parte do tempo, com porte mais elevado do que a do gramado do terreno circundante. Nomogramas e tabelas especiais, preparados para o hemisfério sul e empregando unidades do sistema métrico decimal, foram apresentados para facilitar a determinação da evapotranspiração potencial pelos vários métodos de cálculo empregados.
 
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725098.pdf (18.87 Mbytes)
Data de Publicação
2024-03-12
 
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