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Thèse de Doctorat
DOI
https://doi.org/10.11606/T.11.1900.tde-20240301-144311
Document
Auteur
Nom complet
Domingos Pellegrino
Unité de l'USP
Editeur
Piracicaba, 1960
Directeur
Titre en portugais
A determinação do fósforo pelo método do ácido fosfovanadomolíbdico
Mots-clés en portugais
ÁCIDO FOSFOVANADOMOLIBDICO
COLORIMETRIA
FÓSFORO
Resumé en portugais
O presente trabalho relata o estudo feito sôbre o método colorimétrico de determinação ao fósforo, baseado na formação do ácido fosfovanadomolíbdico, de côr amarela. Assim foram estudados muitos aspectos do método em apreço, dentre os quais são dignos de nota os seguintes: a) Constituição provável do ácido fosfovanadomolíbdico. b) Estabilidade do complexo. c) Influência da acidez e da presença de dois ou mais ácidos diferentes na formação do completo. d) Influência da temperatura na formação do complexo. e) Comprimentos de onda mais adequados para a leitura aa transmissão do complexo. f) Influência de diversos íons como ferro, arseniato, silicato e fluoreto na formação do complexo. g) Sensibilidade do método. h) Relação entre a concentração em fósforo e a densidade ótica das soluções, obtida com diversos tipos de aparelhos. i) Aplicação do método na determinação do fósforo em vegetais e em rochas. Os dados obtidos permitem concluir que: 1) A fórmula mais provável é a seguinte: H3PO4.VO3.16MoO3 isto é, na molécula do ácido fosfovanadomolíbdico a relação entre fósforo, vanádio e molibdênio é de 1:1:16, confirmando o que obteve MISSON em 1908. 2) O complexo formado em ausência de interferentes e nas melhores condições de acidez, temperatura, concentração de fósforo etc, atinge o máximo de absorção dentro de 5 minutos e assim permanece pelo menos por 24 horas. 3) Os reativos podem ser empregados na proporção de 1 ml de solução de vanadato de amônio a 0,5 % e 1 ml de molibdato de amônio a 10 %, num volume total de 20 ml, quando a acidez está compreendida entre 0,4 e 0,8 normal. 4) Usando-se o ensaio em branco como referência, não há inconveniente em se usar 4 vêzes o volume de molibdato e 2 vêzes o volume de vanadato a mais ao necessário para formar o complexo. 5) O reativo misturado, isto é, vanadato e molibdato de amônio em solução sulfúrica, conserva-se pelo menos por 4 semanas. 6) O intervalo de acidez 0,4 a 0,8 normal é o melhor quando se usam os reativos nas concentrações vistas em 3. Abaixo de 0,4 normalmente, a absorção aumenta muito. Acima de 0,8 normal, a absorção diminui e chega praticamente a zero, quando a acidez for 2 normal. 7) As misturas se comportam como os ácidos separados tanto no que diz respeito à velocidade da reação como à absorção. 8) Para soluções puras de fosfato ou em ausência de ferro, nas condições vistas em 3 e 6, pode-se usar comprimento de onda de 400 a 480 milimicrons. 9) Em soluções puras de fosfato, a absorção do ácido fosfovanadomolíbdico formado é constante entre 20 e 30ºC.10) O íon férrico tem uma influência variável conforme o ácido presente. Para os ácidos sulfúrico, nítrico, e perclórico, 2 mg de ferro em 20 ml de solução já forneceram uma certa absorção em ausência de fósforo. Com o ácido clorídrico o íon férrico apresenta uma absorção maior. Quando em presença de 100 microgramas de fósforo, 2,5 e 10 miligramas de ferro exerceram também influência variável, em função do ácido presente. O ácido clorídrico permi iu ao ferro uma influência maior, vindo a seguir o ácido perclórico, o nítrico e finalmente o sulfúrico. Evaporando os ácidos clorídrico, nítrico, sulfúrico e perclórico em presença de 100 microgramas de fósforo e 50 mg de ferro, a influência dêste cátion foi sempre maior com o ácido clorídrico, vindo depois, em igualdade de condições, o ácido nítrico e o sulfúrico. O ácido perclórico permite menor influência do íon férrico. Esta discrepância obtida da influência do ferro em presença do ácido perclórico sem evaporar e evaporando, pode ser ecplicada pela formação de um complexo do ferro e o âníon perclorato que teve lugar mais intensamente quando houve evaporação. 11) O íon ortoarseniato na proporção de 100 partes de arsênico para uma parte de fósforo, dá êrro negativo de cerca de 5 %, mesmo que se leia a absorção após 30 minutos. Na proporção de 500 partes para 1, o complexo não atinge o máximo de absorção nem em 120 minutos, sendo que em 30 minutos praticamente não se formou. 12) O íon fluoreto na proporção de 50 partes de flúor para 1 parte de fósforo, começa a agir negativamente sobre a formação do complexo. Nessas proporções, nem em 30 minutos o complexo atinge o máximo de absorção. Em ausência de fosfato, 25 mg de íon fluoreto eliminam a côr provocada por 5 mg de íon férrico. Para 100 microgramas de fósforo no volume de 20 ml, 40 a 50 mg de íon fluoreto, inibem o aparecimento da côr. Em ausência de ferro, são toleradas até 100 partes de íon fluoreto para 1 parte de fósforo. 13) Em ausência de fósforo,1 mg de silício no volume final de 20 ml fornece uma absorção correspondente a 5 microgramas de fósforo, mesmo após 30 minutos. Na proporção de 20 partes de silício para 1 de fósforo, o íon ortossilicato não tem influência na absorção. Em ausência de fósforo, 5 mg de silício para o volume final de 20 ml, provocam côr que atinge o máximo de absorção em 5 minutos. Para concentrações maiores, a côr demora mais para atingir o máximo de intensidade. Em presença de 100 microgramas de fósforo no volume de 20 ml, 25 a 50 mg de silício não influíram no tempo de formação do complexo. Tanto em ausência como em presença de silício, quanto maior a acide, mais demorada é a formação do complexo. A insolubilização da sílica por evaporação com ácido perclórico e filtração, elimina a sua influência sôbre a formação do complexo. 14) Para o método em apreço, usando-se condições adequadas de acidez e de concentração de reativos (10 vêzes mais diluídos) e comprimento de onda menor (360 a 420 milimicrons), é possível determinar 1 ppm de fósforo. 15) A correlação entre concentração de fósforo e densidade ótica, varia com a técnica e aparelho empregado. De um modo geral, para os aparelhos usados neste trabalho, a relação entre a concentração em fósforo e a densidade ótica das soluções foi variável. Apresentou-se na forma de reta, de segmentos de reta e mesmo de curvas. Com o “Spectronic 20”11, essa relação foi linear até 400 a 500 microgramas de fósforo por 20 ml. 16) O método de determinação colorimétrica do fósforo, baseado na formação do ácido fosfovanadomolíbdico, pode ser empregado com muito sucesso na análise de vegetais de rochas.
 
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Date de Publication
2024-03-12
 
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