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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.11.1900.tde-20240301-144657
Documento
Autor
Nome completo
Alvaro Santos Costa
Unidade da USP
Imprenta
Piracicaba, 1955
Título em português
Feijoeiro Manteiga, planta-teste para os vírus de vira-cabeça e da necrose branca do fumo
Palavras-chave em português
BROMOVIRUS
TOSPOVIRUST
FEIJAO MANTEIGA
NECROSE BRANCA
VIRA-CABEÇA
Resumo em português
Entre cerca do 200 variedades do feijoeiro ensaiadas, a Manteiga foi mais sensitiva aos vírus de vira-cabeça e da necrose branca, formando, nas folhas primárias, lesões locais adequadas para contagens. Com o vírus de vira-cabeça as lesões locais apareceram do 3 a 6 dias após as inoculações sob a forma de manchas cloróticas, as vezes com anéis necróticos; com o vírus da necrose branca as lesões se manifestaram em 1 a 4 dias sob a forma do pontuações necróticas, pequenos anéis necróticos ou, em caso de certas estirpes do vírus, como pintas cloróticas. Feijoeiros com as folhas primárias tendo 2/3 de sua expansão ou mais desenvolvidas deram melhores resultados para o vírus de vira-cabeça; para o vírus da necrose branca os melhores resultados foram obtidos com folhas que tinham 2/3 ou ligeiramente menos de sua expansão total. O vírus de vira-cabeça não se tornou sistêmico em plantas inoculadas mecanicamente. A maioria das estirpes do vírus da necrose branca também não se tornou sistêmica em feijoeiro inoculados mecanicamente. Uma estirpe amarela deste tem a capacidade de se tornar sistêmica em feijoeiros sob determinadas condições. O sulfito de sódio a 0,025 ou 0,0125 M, usado na extração do inoculo, aumentou ligeiramente o número de lesões formadas nas folhas do feijoeiro Manteiga pelo vírus de vira-cabeça; aumento consideravelmente maior foi obtido com a extração em presença de bufer de fosfato a 0,05 ou 0,025 M com pH 7 ou 8, sendo esse efeito atribuído a um aumento da sensitividade da planta-teste. A mistura de ambos causou aumento igual ou ligeiramente menor que o bufer só. Para o vírus da necrose branca a presença do sulfito de sódio a 0,025 ou 0,0125 M durante a extração aumentou consideravelmente o número de lesões, sendo esse efeito atribuído à diminuição na perda de atividade do vírus devida a oxidação, o bufer sozinho ocasionou pequeno aumento em comparação com a testemunha, mas a mistura de bufer o sulfito do sódio deu o maior aumento. O bufer do fosfato de pH 7 ou 8, adicionado antes da extração do inóculo, ocasionou maior número de lesões do que o bufer de pH 5,3 ou 6. Concentrações do bufer de 0,1, 0,05, 0,025 a 0,0125 M não causaram grandes diferenças no número de lesões locais, mas as melhores parecem ser 0,05 e 0,025 M. De quatro concentrações de sulfito de sódio ensaiadas, 0,1, 0,05, 0,025 e 0,0125 M, as duas mais fracas deram os maiores números de lesões nas plantas inoculadas tanto com o vírus de vira-cabeça como com o vírus da necrose branca. Feijoeiros da variedade Manteiga mantidos por 48 horas sob luz reduzida deram maior número de lesões locais quando inoculados com o vírus de vira-cabeça do que plantas testemunhas que receberam iluminação normal. O aumento no número de lesões devido ao condicionamento sob luz reduzida foi menor no caso do vírus da necrose branca. As inoculações feitas no face superior das folhas ocasionaram maior número de lesões do que quando feitas na face inferior, no coso dos dois vírus.
 
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728225.pdf (5.69 Mbytes)
Data de Publicação
2024-03-12
 
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