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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.11.1977.tde-20240301-151758
Documento
Autor
Nome completo
José Leonício Gomes
Unidade da USP
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 1977
Orientador
Título em português
Utilização da farinha de carne suína na alimentação de frangos de corte
Palavras-chave em português
ALIMENTAÇÃO ANIMAL
FARINHA DE CARNE SUÍNA
FRANGOS DE CORTE
RAÇÃO
Resumo em português
Uma farinha de carne suína foi obtida pela mistura de 40% de farinha de torresmo e 60% de farinha de bagaço. Estas duas farinhas foram produzidas no frigorífico da Cooperativa “Central Oeste Catarinense” Ltda., localizado na cidade de Chapecó, Estado de Santa Catarina. O valor nutritivo desta farinha foi avaliado através de análise química bromatológica e ensaio de alimentação com frangos de corte. A análise apresentou os seguintes resultados: umidade, 6,40%; proteína bruta, 48,21%; matéria mineral, 22,63%; extrato etéreo, 18,86%; fibra bruta, 0,00%; cálcio (Ca), 8,12%; fósforo (P), 4,00%. A digestibilidade em pepsina foi de 92,01%. O produto mostrou boa conservação em condições de armazenamento à temperatura ambiente, quando recebeu 0,05% de etoxiquim. O tempo de armazenamento considerado foi de aproximadamente dois meses e meio, durante o qual foram tomados, semanalmente, o índice de peróxidos, índice de acidez e pH. Foram utilizados 864 pintos “Peterson” em ensaio de alimentação de frangos de corte. As rações receberam níveis crescentes de adição de farinha de carne suína, principalmente em substituição ao farelo de soja. Tanto na ração inicial (0-35 dias), quanto na final (36-56 dias), a proteína da farinha de carne suína substituiu, respectivamente, 0, 5, 10, 15, 20 e 25% da proteína total da ração testemunha. Quanto ao peso médio, consumo alimentar médio e conversão alimentar média, os tratamentos não mostraram diferenças significativas para os resultados obtidos nos períodos experimentais. Quando os graus de liberdade dos tratamentos foram subdivididos em seus componentes de regressão, aos 35 dias de idade foi encontrada uma resposta quadrática aos níveis de adição de farinha de carne suína sobre o peso médio das aves (P < 0,01) e resposta linear sobre o consumo alimentar médio (P < 0,05). Aos 56 dias de idade, foi encontrada resposta linear dos níveis de adição sobre a conversão alimentar média das aves (P < 0,01). Estas respostas obtidas nas análises de regressão, sugerem ter havido aumento no teor energético das rações, à medida que aumentavam os níveis de adição da farinha de carne suína. Nas condições do presente experimento, os resultados do estudo econômico realizado mostraram vantagem significativa para a ração que recebia o nível máximo de farinha de carne suína, em relação à ração testemunha, tanto na fase inicial, quanto na final.
Resumo em inglês
The nutritional value of a Swine Meat and Bone Meal (SMBM) was evaluated as an ingredient for poultry rations, both at laboratory and in a biological assay. Chemical analysis indicated percent values of 6.40, 48.21, 22.63, 18.86, 0.00, 8.12, 4.00 and 92.01 for moisture, crude protein, ash, ether extract, crude fiber, calcium (Ca), phosphorus (P) and pepsin digestibility, respectively. A sample of SMBM containing 0.05% ethoxiquin presented good stability as measured by weekly determinations of acidity (ml NaOH 0,1N/100g), peroxide value (milieq. /1000) and pH during two and half months. Biological evaluation was carried out as a randomized block design, with four replications using 864 Peterson day old chicks fed with a starter (0-35 days) and a final (36-56 days) rations, where the SMBM protein replaced 0, 5, 10, 15, 20 and 25% of the protein supplied by the corn-soybean meal basal diets. There were no statistical differences among treatments, concerning to body weight, feed consumption and feed conversion. However, at 35 days of age, body weight showed a significant quadratic response (P < 0.01) to increased levels of SMBM. The response of feed consumption at the same age was essentially linear (P < 0.05). At 56 days of age, it was found a significant linear response in feed conversation (P < 0.01), with increased levels of SMBM. These results suggested an increase in energy level of the experimental rations when SMBM was utilized replacing partially the soybean meal of the basal rations. Economic analysis of the present work has shown that the substitutions were economically feasible.
 
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Data de Publicação
2024-03-14
 
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