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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.11.1978.tde-20240301-152732
Documento
Autor
Nome completo
Laudéte Maria Machado Bordignon de Oliveira
Unidade da USP
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 1978
Orientador
Título em português
Resistência a arginina em linhagens deficientes para a síntese de lisina em Aspergillus nidulans
Palavras-chave em português
DEFICIÊNCIA DE LISINA
FUNGOS FILAMENTOSOS
LINHAGEM
MUTAÇÃO GENÉTICA
RESISTÊNCIA À ARGININA
Resumo em português
O presente trabalho foi conduzido com a finalidade de se estudar linhagens deficientes para a síntese de lisina em Aspergillus nidulans com relação à resistência à arginina. Também procurou-se obter e mapear geneticamente mutações conferindo resistência à arginina. O sistema foi estudado como possível indicador da potência de substâncias mutagênicas e finalmente, linhagem deficiente para lisina e resistente à arginina foi ensaiada para seu uso em dosagens microbiológicas. Duas linhagens, 118 M e 118 C foram estudadas com relação à resistência à arginina. Mutantes resistentes foram obtidos espontaneamente e induzidos por ultravioleta, metano-sulfonato de etila e brometo de etídeo. Foi feita a análise genética dos mutantes e um deles, ainda deficiente em lisina mas, resistente à arginina, foi usado para dosagem microbiológica. Dos resultados obtidos pode-se concluir que: a) As duas linhagens apresentaram diferentes níveis de resistência à arginina e também diferentes requisitos para lisina, a 118 M sendo mais sensível e requerendo mais lisina que a 118 C. A competição entre arginina e lisina no mesmo sítio ativo de uma permease única explica a maior resistência da linhagem 118 C à inibição pela arginina. Cruzamentos indicaram, ainda, que um gene simples com dois estados alternativos é o responsável pela diferença de requisito para lisina nas duas linhagens. b) Resistência à arginina obtida a partir de linhagens deficientes em lisina pode ocorrer por supressão do gene lys-, por reversão verdadeira lys-  lys+ ou ainda a linhagem pode manter-se deficiente em lisina e ser resistente à arginina. De quinze mutantes resistentes analisados, nove foram devidos à supressão do gene lysA1, sendo mapeados sete diferentes loci para essa supressão, um foi devido à reversão verdadeira e cinco conservaram auxotrofia para lisina, mas quatro eram instáveis com relação ao caráter resistência e o único estável mostrou que o tipo de herança do caráter era citoplasmático. c) O sistema mostrou-se favorável para detecção e potencialidade de mutagênicos. Dos mutagênicos ensaiados, o metano-sulfonato de etila foi o mais eficiente, seguindo-se a luz ultravioleta e finalmente o brometo de etídeo. A linhagem 118 M parece ser a mais apropriada para futuros ensaios, já que se mostrou mais sensível à mutação induzida que a 118 C. d) O ensaio para determinação microbiológica de lisina mostrou a eficiência da linhagem resistente a arginina para tal fim, eliminando-se assim a necessidade de arginase.
Resumo em inglês
The present research aimed the study of lysine deficient mutants of Aspergillus nidulans in relation to arginine resistance. Also mutants conferring resistance to arginine in lysine auxotrophic strains were found and genetically mapped. The system was studied as a possible indicator of mutagenic agents. Finally, a lysine auxotrophic strain resistant to arginine was used for microbiological assay of lysine. Two strains, 118 M and 118 C were studied in relation to arginine resistance. Resistant mutants were obtained both spontaneously and induced by ultra-violet light, ethyl methane sulphonate and ethidium bromide. Genetic analysis of resistant mutants was carried out and one of them, was used microbiological assay. From the obtained results the following conclusions could be drawn: a) The two used strains differ in relation to their resistance to arginine and requirement for lysine; strain 118 M was more susceptible to arginine and required more lysine when compared to strain 118 C. Competition between arginine and lysine for the same active site of a single permease can explain the greater resistance of 118 C strain to arginine. Crosses have shown that a single gene mutation is responsible for the different strains behaviour in relation to arginine resistance and requirement for lysine. b) Arginine resistance obtained from auxotrophic lysine strains can he due to suppression of the lysA1 gene, backmutation of such gene and finally strains can become resistant to arginine without loss of the lysine auxotrophy. From fifteen analysed mutants, nine were due to suppressor genes which were maped in seven distinct loci, one was due to true backmutation and five still were auxotrophic for lysine being four unstable and one stable; this last one have shown cytoplasmic inheritance for the arginine resistant trait. c) The sistem have shown to be most appropriate for the detection and to study the efficiency of mutagenic agents. From the mutagenic used, ethyl-methane sulphonate was the most effective followed by ultra-violet light and ethidium bromide. Strains 118 M seems to be the most favourable for such tests once it is more susceptible than 118 C to induced mutations. d) A lysine microbiological assay have shown that one of the arginine resistant strains was very appropriate for such purpose since the enzyme arginase do not need to be added.
 
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Data de Publicação
2024-03-14
 
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