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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.11.1973.tde-20240301-153831
Documento
Autor
Nome completo
Nelson Suplicy Filho
Unidade da USP
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 1973
Orientador
Título em português
Pesquisa da resistência da môsca doméstica, Musca domestica Linné, 1758 (Diptera, Muscidae) em relação a vários inseticidas clorados, fosforados e carbamatos
Palavras-chave em português
MOSCA DOMÉSTICA
RESISTÊNCIA AO INSETICIDA
Resumo em português
Neste estudo tentou-se conhecer a resistência da mosca doméstica (Musca domestica variedade “Biológico-SP” aos inseticidas EPN, phorate, Gardona, phosphamidon, metilparatiom, lindane, chlorfenvimphos, fenthion, endrin, dioxathion e dimetilan. Trabalhou-se com essa raça de mosca, a qual era do nosso conhecimento que possuía resistência aos clorados em geral. Para fins de estudos comparativos, usamos uma linhagem suscetível da môsca caseira alem㠓Schwabenheim variedade D”, que há 15 anos é criada pela Cela Landwirtsftliche Chemikalien Gesellschaft MBH, Alemanha. De todos os fosforados, clorofosfados e carbamato testados, obteve-se os seguintes dados: dos produtos lindane e endrin teve-se 78 e 69 vezes de resistência respectivamente. Para os compostos fenthion e phosphamidon, a resistência mostrada pela variedade “Biológico-SP” foi de cerca de 6 e 5 vezes. Ao composto chlorfenvimphos, a resistência obtida na raça resistente foi de 41 vezes. Dos produtos EPN, phorate, phosphamidon, metilparatiom, conseguiu-se uma resistência de cerca de 3 vezes para a raça “Biológico-SP” aos produtos citados acima. Quanto ao inseticida Gardona, foi observado que não há resistência. A raça “Schwabenheim-D” mostrou-se suscetível a todos produtos fosforados e clorofosforados. Dessa forma viu-se que a resistência aos clorados em geral, como é o caso da raça “Biológico-SP”, pôde determinar uma resistência a outros produtos fosforados, empregados neste estudo.
Resumo em inglês
The resistance of house flies (Musca domestica L.) to chlorinated hidrocarbon, organophosphorus and carbamates insecticides was studied. One of the strains (Biológico-SP) used for the present experiment consisted of the offsprings of the house fly that have been inbred for more than 15 years at the Biological Institute of São Paulo. It is highly resistant to some chlorinated hydrocarbon insecticides. Another one was the Schwabenheim strain D which came from the CELA Agricultural Chemicals Co., Ingelheim au Rhein, Germany. This has been also inbred for more than 15 years at the Cela research laboratory and considered to be susceptible to almost all insecticides. The eleven chemicals used, EPN, phorate, Gardona, dimetilan, phosphamidon, methylparathion, lindane, chlorfenvimphos, fenthion, endrin and dioxathion were all technical grade samples offered by chemicals companies. The results of application tests showed that the Biológico-SP strain is 2.9, 2.4, 1.0, 5.8, 3.0, 78.7, 41.7, 6.8, 69.4 and 2.6 times as tolerant or resistant as the Schwabenheim strain D to EPN, phorate, gardona, dimetilan, phosphamidon, methylparathion, lindane, chlorfenvimphos, fenthion, endrin and dioxathion, respectively. It has been said that chlorinated hydrocarbon insecticide resistance is not crossed with organophosphorus compounds, but the Biólogico-SP strain showed high resistance to both chlorinated hydrocarbon and organophosphorus compounds. The experiments reported in this work suggest that the housefly Biológico-SP strain can acquire the resistance to a large number of organophosphorus and carbamates insecticides, and the results obtained may be used as a basis for studies with this group of insecticides on the resistance of other agricultural pests.
 
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725667.pdf (21.90 Mbytes)
Data de Publicação
2024-03-14
 
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