• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.11.1972.tde-20240301-154156
Documento
Autor
Nome completo
Carlos Alberto Zambrano Pérez
Unidade da USP
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 1972
Orientador
Título em português
Efeito de luz e nutrição na reprodução de Mycosphaerella melonis (Pass.) Chiu e Walker
Palavras-chave em português
CRESTAMENTO GOMOSO DO CAULE
CUCURBITÁCEAS
FUNGOS FITOPATOGÊNICOS
LUZ
NUTRIÇÃO
REPRODUÇÃO
Resumo em português
O presente trabalho teve por finalidade, estudar os efeitos da luz e nutrição na esporulação do fungo Mycrosphaerella melonis (PASS) CHIU e WALKER. Do estudo dos efeitos da luz fluorescente e UV-curta (254 nm) sobre a esporulação de 10 isolados de M. melonis, observou-se que quatro responderam a ambas, 3 sómente à luz fluorescente e os 3 restantes a nenhuma. Das várias fontes de nitrogênio, testadas em um dos isolados, observou-se que nitratos, com exceção de NH4N03, tiveram efeito semelhante ao da caseína e peptona na indução de formação de picnídios, tanto na luz como no escuro. Entretanto, peritécios só se formaram com as duas fontes orgânicas de nitrogênio e só na escuridão. Dos 4 níveis de nitrogênio inorgânico (NaN03) e orgânico (caseína), combinadas com 3 de dextrose, testadas sobre um dos isolados de M. melonis, observou-se que os níveis 0,3 e 0,4 de N foram os mais eficiente em induzir esporulação, tanto na luz como na escuridão. O melhor nível de dextrose variou com a fonte de nitrogênio e com a estrutura reprodutiva. Assim, para formação de picnídios, foi melhor 10 grs, em presença de NaN03, e 5 gr, em presença de caseína; e para formação de peritécios 15 gr. Meios contendo NaN03 e caseína comportaram-se semelhantemente ou melhor que os de V-8 juice, BDA e Czapek, na esporulação dos isolados 1, de melancia, 136, de pepino, e 557 de abóbora. Dos diferentes isolados testados nos ensaios, observou-se que somente isolado 1 formou peritécios e em quantidades apreciáveis quando cultivados, sob ausência de luz, em meios contendo caseína e peptona. Nos testes de patogenicidade, os isolados 1, 136, 140, 557 e 582 foram patogênicos a melancia da variedade Flórida gigante e Fairfax, melão Casca de Carvalho, abóbora Moita var. Caserta, pepino das var. Aodai, Marketer I-2205 e Verde Paulistano. Abóbora Menina foi resistente, o mesmo acontecendo com Maxixe liso e espinhudo. O isolado 1 de melancia mostrou-se mais virulento que os outros.
Resumo em inglês
The objective of this research was to study the effects of light and of nutrition on the sporulation of Mycosphaerella melonis. The effects of fluorescent and of ultraviolet light on the sporulation of 10 isolates of M. melonis were investigated and it was observed that 4 of them reacted to both, 3 of them to fluorescent light only, and the other 3 to neither for of light. Various nitrogens sources were used on one isolate, and it was observed that the nitrites, with the exception of NH4NO3, had an effect similiar to that of casein and peptone on the induction of pycnidium formation, under light as well as dark conditions. Perithecios, however, formed with these two sources of organic nitrogen under dark condition only. The 4 levels of inorganic (NaNO3 and organic nitrogen (casein), combined with 3 levels of dextrose were cheched on one isolate of M. melonis. It was observed that the levels of 0,3 and 0,4 of nitrogen were more eficiente in inducing sporulation, under light as well as dark conditions than were the other levels.The best dextrose level varied with the nitrogen source and the reproductive struture. Thus, for pycnidium formation, the best level of dextrose was 10 g, in the presence of NaNO3; 5 g in the presence of casein and 15 g for perithecium formation. The medium containing NaNO3 and that containing casein behaved similarly or even better than V-8 juice, BDA and Czapek, on sporulation of the isolates 1 of watermelon, 136 of cucumber, and 557 of squash. Of the different isolates checked in the experiments, it was observed that only isolate 1 formed perithecium in rasonable amounts when cultured in the absence of light in a casem and in a peptone contamg medium. In conducting pathogenicity tests, the isolates 1, 136, 557 and 582 were pathogenic to the following cucurbitaceae plants varieties, Watermelon: Florida Giant and Fairfax; melon: Casca de Carvalho; squash: Caserta; cucumber: Aodai, Marketer I-2205 and Verde Paulistano. Squash variety Menina was resistant, as well as maxixe smooth and thorny. The isolate l from watermelon was more virulent than the others.
 
AVISO - A consulta a este documento fica condicionada na aceitação das seguintes condições de uso:
Este trabalho é somente para uso privado de atividades de pesquisa e ensino. Não é autorizada sua reprodução para quaisquer fins lucrativos. Esta reserva de direitos abrange a todos os dados do documento bem como seu conteúdo. Na utilização ou citação de partes do documento é obrigatório mencionar nome da pessoa autora do trabalho.
725745.pdf (3.64 Mbytes)
Data de Publicação
2024-03-14
 
AVISO: Saiba o que são os trabalhos decorrentes clicando aqui.
Todos os direitos da tese/dissertação são de seus autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. Copyright © 2001-2024. Todos os direitos reservados.