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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.11.2018.tde-20181127-155717
Documento
Autor
Nome completo
Guilherme Soria Bastos Filho
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 1995
Orientador
Título em português
Contabilizando a erosão do solo: Um ajuste ambiental para o produto bruto agropecuário paulista
Palavras-chave em português
DEGRADAÇÃO DO SOLO
EROSÃO
VALORAÇÃO ECONÔMICA AMBIENTAL
Resumo em português
O presente trabalho consiste num estudo de valoração econômica do meio ambiente tratando em específico do caso da depreciação do recurso solo pela erosão, causada pelo setor agropecuário paulista. O estudo cobre os anos de 1980 a 1991, um período marcado por uma grande instabilidade econômica no país. Surpreendentemente, neste período, o setor agropecuário apresentou um expressivo crescimento, comportando-se em sentido ao contrário da economia como um todo. Há evidências que a pressão sobre o recurso solo tenha-se agravado no início da década de 80, em função do período recessivo pelo qual a economia passou. O Estado de São Paulo foi escolhido como a região de estudo pela importância que possui na economia nacional, bem como pela disponibilidade de dados. A pressuposição básica do trabalho é a de que os tradicionais indicadores econômicos de renda (e.g. produto interno bruto, renda, etc) são superestimados pela não contabilização da depreciação/exaustão do capital ambiental/natural. Essas perdas são muitas vezes resultantes das altas taxas de crescimento não sustentáveis das economias, levando à falsa impressão de aumento da renda nacional. Por esse motivo, deveriam ser contabilizadas e descontadas dos indicadores usualmente utilizados para medir a renda de uma nação. Apesar dos inúmeros custos gerados pela erosão do solo, o presente trabalho estima o valor das perdas de nutrientes (nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio e magnésio), contabilizando-o como uma Proxy da degradação do recurso solo. Em termos contábeis, a inexistência ou falta de metodologia definida para se determinar o Produto Interno Líquido (PIL) fez com que o ajuste ambiental fosse feito sobre o Produto Interno Bruto (PIB), indicador este mais utilizado em análises macroeconômicas. Ao longo do período estudado, a degradação do solo chegou a representar 5,23% do PIB agropecuário de São Paulo.
Título em inglês
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Resumo em inglês
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Data de Publicação
2018-11-27
 
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