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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.11.2002.tde-23102002-172920
Documento
Autor
Nome completo
José Pinto da Rocha Jorge Ferreira
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 2002
Orientador
Banca examinadora
Rodriguez, Luiz Carlos Estraviz (Presidente)
Brito, Jose Otavio
Mattos, Zilda Paes de Barros
Título em português
Análise da cadeia produtiva e estrutura de custos do setor brasileiro de produtos resinosos.
Palavras-chave em português
economia de custos de transação
gomas e resinas
indústria florestal
produção em cadeia
produtos florestais
recursos florestais
Resumo em português
Este trabalho iniciou-se com a descrição da goma-resina, do breu e da terebintina. A primeira, extraída de plantios de Pinus elliotti e Pinus caribaea através da resinagem, é a matéria prima base da cadeia dos produtos resinosos. O breu e a terebintina, obtidos através do processamento da goma-resina, são seus primeiros derivados e são, por sua vez, matéria-prima de diversas indústrias químicas, como a de tintas, vernizes, colas, borrachas, desinfetantes, perfumaria, e outras. Passaram-se também em revisão os vários aspectos técnicos das operações de resinagem e, ainda, o processamento de resina. Igualmente se analisou a estrutura dos custos de produção, foram mensurados os custos específicos da operação de resinagem e, de forma menos aprofundada, os da operação de processamento de resina. Procedeu-se também à análise da cadeia produtiva, descrevendo o surgimento e a evolução do setor dos produtos resinosos brasileiro, a sua distribuição e concentração, sob a ótica da Economia dos Custos de Transação (ECT). A metodologia adotada neste trabalho baseou-se na análise gráfica e tabular de dados secundários e da pesquisa de campo realizada por intermédio de questionários, elaborados e lançados em articulação com a ARESB (Associação dos Resinadores do Brasil), e, ainda, de entrevistas com diversos empresários e representantes do setor. A produção brasileira satisfaz o consumo do país e ainda origina excedentes que são exportados e proporciona saldos comerciais positivos. O mercado internacional é dominado pela China que, com vastos recursos florestais e muita mão-de-obra disponível, responde por cerca de 65% da produção mundial e dita os preços dos produtos resinosos. A estrutura dos custos de produção da operação de resinagem, considerada um aspecto importante para a visualização dos problemas internos do setor, indica, sobretudo, uma importante participação do fator mão-de-obra, mas não se constataram níveis críticos relacionados aos seus custos como sucede atualmente em outros países produtores de resina. O setor, englobando empresas de resinagem e de processamento de resina, surgiu de esforços de grandes empresas das indústrias químicas e florestais, ainda hoje tem como agentes empresas provenientes de etapas a montante e a jusante na cadeia, e empresas estrangeiras que viram no Brasil a oportunidade de continuar ligadas a atividade. A produção está sobretudo localizada no Estado de São Paulo e o mercado, ao contrário do que se pressupunha, não se encontra concentrado em algumas empresas. Observando os parâmetros de ECT utilizados na análise da cadeia produtiva, a forma híbrida das estruturas de governança parece ser a predominante no setor. À semelhança de uma cadeia agro-industrial normal, o setor apresenta estrutura de governança voltada para o mercado nos estágios iniciais da cadeia, tendendo ao longo da cadeia, no sentido jusante, para situações hierarquizadas. Verifica-se uma tendência de verticalização das empresas de processamento de resina e derivados para montante como forma de garantir suas matérias primas.
Título em inglês
Productivity chain analysis and cost structure of the Brazilian naval stores products.
Palavras-chave em inglês
forest industry
forest products
forest resources
gum resin
production chain
transaction cost economy
Resumo em inglês
This paper is initiated with the description of gum resin, gum rosin and turpentine. Gum resin, mainly extracted from Pinus elliottii and Pinus caribaea plantations, is the basic raw material in the production chain. Gum rosin and turpentine are the first two products obtained after processing the pine gum, and are themselves used as raw material in the chemical industry to produce paints, varnishes, glues, rubber, perfumes, disinfectants, and others. The gum resin extraction and the technical aspects of its processing are revised. Tapping, industrialization and the whole production cost structure are also analyzed. The origin and evolution of the industry is analyzed, as well as its distribution and concentration, and the production chain is described from a Transaction Cost Economy (TCE) point of view. The methodology adopted in this study is based on graphical and tabular analysis of secondary data, interviews with industry owners and managers, and information collected from questionnaires jointly designed with the Brazilian Gum Resin Producers Association (ARESB). Brazilian production covers domestic demand, and the surplus generated is exported. The international market is controlled by China, which with large forest and labor resources accounts for approximately 65% of the world production and establishes prices. Labor is the main item in the extraction costs structure, but is not as problematic as in other producing countries. The gum rosin and turpentine production segment, initially developed in Brazil by large forest and chemical companies, is still led today by groups positioned upstream and downstream in the production chain, and by foreign enterprises that have seen in Brazil the opportunity to maintain their link with the activity. Production is mainly located in the State of São Paulo, and the market, contrarily to what was expected, does not concentrates in a few companies. According to the TCE parameters used in the production chain analysis, a hybrid governing structure comes up as the predominant structure in this segment. Similarly to a common agribusiness, the chain’s initial stages are market orientated, but towards the end of the chain the segment shows a more hierarchical structure. A trend to verticalization upstream is also noted on gum rosin and turpentine producers, in order to guarantee adequate stocks of raw material.
 
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Data de Publicação
2002-10-28
 
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