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Doctoral Thesis
DOI
https://doi.org/10.11606/T.11.2020.tde-20200111-130257
Document
Author
Full name
Flávia Rodrigues Alves Patricio
E-mail
Institute/School/College
Knowledge Area
Date of Defense
Published
Piracicaba, 2000
Supervisor
 
Title in Portuguese
Solarização do solo em ambiente protegido e sua integração com controle biológico ou químico na viabilidade de Pythium aphanidermatum e Rhizoctonia solani
Keywords in Portuguese
AMBIENTE PROTEGIDO
CONTROLE BIOLÓGICO
FUNGICIDAS
FUNGOS FITOPATOGÊNICOS
SOLARIZAÇÃO DO SOLO
Abstract in Portuguese
Com o objetivo de avaliar o controle de Pythium aphanidermatum e Rhizoctonia solani pelo emprego da solarização, em ambientes protegidos ou não, foram conduzidos experimentos no interior de uma casa de vegetação vedada e, em área externa à mesma, em Piracicaba, SP. A solarização consiste na colocação de um filme plástico sobre o solo umedecido, visando promover seu aquecimento, durante o período de maior insolação do ano. A erradicação de Rhizoctonia solani foi obtida nos dois ambientes, por meio da solarização, por períodos variáveis, de 20 a 30 dias no interior da casa de vegetação e de 40 a 45 dias na área externa, nos meses de verão. O período necessário para promover a inativação do patógeno, considerando-se as profundidades de 1 O e 20 cm avaliadas, foi proporcional à temperatura atingida pelos solos durante o tratamento. No ambiente protegido a solarização foi favorecida pela menor perda de calor que ocorre nesta condição, principalmente durante a noite. Pythium aphanidermatum não foi consistentemente controlado pela solarização nos dois ambientes. Em alguns experimentos ocorreu redução na viabilidade do patógeno nas camadas mais superficiais do solo que, entretanto, foi acompanhada pelo favorecimento de sua patogenicidade na profundidade de 20 cm. Paralelamente foram conduzidos experimentos in vitro e in vivo visando a seleção de isolados de Trichoderrna spp. antagônicos aos patógenos Pythium aphanidermatum e Rhizoctonia solani. Foram selecionados isolados de Trichoderrna spp., sendo um antagônico a Pythium aphanidermatum e o outro a Rhizoctonia solani. O controle oferecido por estes isolados, entretanto, foi inferior ao propiciado pelo tratamento químico, efetuado com produtos muito eficientes - metalaxyl + mancozeb para o primeiro patógeno e pencycuron para R. solani. O efeito da integração entre solarização e controle biológico ou químico foi avaliado utilizando-se isolados selecionados nos experimentos anteriores ou aplicando-se fungicidas específicos para cada patógeno, nos solos solarizados e não solarizados obtidos dentro e fora da casa de vegetação. A integração da solarização com controle biológico ou químico não resultou em efeito sinergístico no controle dos patógenos avaliados. Para Pythium aphanidermatum a incorporação do antagonista ao solo solarizado não resultou em redução na viabilidade do patógeno e o controle químico foi muito eficiente em ambas as condições do solo, solarizado e não solarizado, mesmo tendo sido aplicada metade da dose recomendada. Para Rhizoctonia solani a solarização foi tão eficiente que os tratamentos, biológico ou químico, não trouxeram benefício adicional.
 
Title in English
Soil solarization inside a greenhouse and the integration of solarization and biological or chemical control on the viability of Pythium aphanidermatum and Rhizoctonia solani.
Abstract in English
The objective of the present work was to evaluate the control of Pythium aphanidermatum and Rhizoctonia solani, by solarization, inside or outside a greenhouse, in Piracicaba, SP. Solarization is characterized by the placement, during the period of higher insolation, of a plastic sheet over humid soil in order to raise its temperature. Erradication of Rhizoctonia solani was accomplished in both environments by solarization for variable periods of time, ranging from 20 to 30 days inside the greenhouse and from 40 to 45 days in the outher area. The period necessary for the pathogen inactivation, considering both soil depths measured (10 and 20 cm) was proportional to the soil temperature attained during solarization. Inside the greenhouse solarization was favored by the smaller heat loss that occurs in this condition, especially at night. Pythium aphanidermatum was not consistently controlled by solarization in both environments. ln some experiments the pathogen viability was reduced in the layers closer to the surface; on the other hand, the pathogen growth was favored at 20 cm depth in the solarized plots. ln addition, in vivo and in vitro experiments were carried out to select isolates of Trichoderma spp. which were antagonists to those pathogens. ln these trials two isolates of Trichoderma spp. were selected, one antagonist to Pythium aphanidermatum and the other to Rhizoctonia solani. The control of the pathogens promoted by the Trichoderma isolates, however, was less effective than that of the chemical method, which included very efficient fungicides, specific for each pathogen: metalaxyl + mancozeb for P. aphanidermatum and pencycuron for R. solani. A subsequent study was conducted to evaluate the effect of the integration of solarization with biological and chemical control, by the use of isolates selected in the previous experiments as well as the application of fungicides specific to each pathogen, in solarized and non solarized soils, obtained inside or outside the greenhouse. The integration of solarization with biological and chemical treatments did not amplify the control of the pathogens evaluated. For P. aphanidermatum the incorporation of the antagonist to the solarized soil did not cause a reduction in the viability of the pathogen; the chemical control was very efficient in both solarized and non-solarized soils, even when half the recommended rate was applied. For R. solani, solarization was so efficient that the chemical or biological control treatments did not bring any additional beneficial effects.
 
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Publishing Date
2020-01-11
 
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