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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.11.1985.tde-20231122-100750
Documento
Autor
Nome completo
Vanda Maria Angeli Malavolta
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 1985
Orientador
Título em português
Patogenicidade de isolados do gênero Myrothecium em cultivares comerciais de arroz (Oryza sativa L.)
Palavras-chave em português
ARROZ
FUNGOS FITOPATOGÊNICOS
ISOLAMENTO
PATOGENICIDADE
Resumo em português
Desde 1964 vem sendo observada em lavouras de arroz de sequeiro do Estado de São Paulo uma anomalia conhecida pelo nome de “mulata”, caracterizada por um escurecimento da haste das plantas. A partir de plantas de arroz com os sintomas descritos, provenientes dos municípios de São Carlos, Caconde e Campinas (SP), Itiquira (MS) e Rondonópolis (MT), foram obtidos cinco isolados de um fungo do gênero Myrothecium, sendo dois de M. verrucaria (Alb. et Schw.) Ditm. ex Fr., um de M. indicum Rama Rao e dois de Myrothecium sp., os quais, juntamente com um isolado de M. roridum Tode ex Fr., obtido de plantas de Aphelandra squarrosa Nees provenientes de Jaguariúna (SP), foram objeto de estudo do presente trabalho. Esses isolados foram submetidos a vários métodos de preservação, comparados quanto a aspectos morfo-fisiológicos e avaliados quanto ao grau de patogenicidade, mediante inoculação em nove cultivares comerciais de arroz, das quais cinco de sequeiro - Batatais, IAC 25, IAC 47, IAC 164 e IAC 165 e quatro de irrigado - IAC 899, IAC 1278, IAC 4440 e IR 841. Foram empregados diferentes métodos de inoculação: imersão das sementes em suspensão de esporos, incorporação de inóculo no solo, pulverização das folhas e injeção nas hastes e nas bainhas das folhas bandeira com suspensões de esporos. Os resultados obtidos evidenciaram que: 1) Os métodos de preservação mais eficientes na manutenção das características dos isolados foram os de água destilada estéril e liofilização. 2) O ótimo de temperatura para o desenvolvimento miceliano radial dos isolados está compreendido entre 27 e 33°C. 3) Houve diferenças na capacidade de esporulação dos isolados. 4) Os cultivares diferiram quanto a resistência quando inoculados nas folhas por pulverização. 5) As reações apresentadas pelos cultivares foram intensas e pouco variáveis quando suspensoes de esporos dos isolados mais patogênicos - 193H, 216H, 228H e 233H - foram inoculadas por injeção nas hastes e nas bainhas das folhas bandeira. 6) A patogenicidade das espécies M. verrucaria, M. indicum e M. roridum foi constante, considerando cada um dos 9 cultivares inoculados. 7) Os isolados de Myrothecium sp. foram pouco patogênicos.
Título em inglês
Pathogenicity of isolates of the genus Myrothecium in commercial cultivars of rice (Oryza sativa L.)
Resumo em inglês
Since 1964 an abnormality characterized by a stem darkening of rice plants, commonly known as “mulata”, has been observed in upland rice crops in the State of São Paulo, Brazil. Five isolates of Myrothecium two of M. verrucaria, one of M. indicum and two of Myrothecium sp., obtained from rice plants from the counties of São Carlos, Caconde and Campinas (State of São Paulo), Itiquira (State of Mato Grosso do Sul) and Rondonópolis (State of Mato Grosso) were studied. One isolate of M. roridum, obtained from an ornamental plant Aphelandra squarrosa Nees from Jaguariúna (State of São Paulo) was also included in the studies. The isolates were submitted to various preserving methods, compared according to the morpho-physiological characteristics and evaluated in relation to the degree of pathogenicity by the inoculation of nine commercial rice cultivars. Out of nine cultivars inoculated, five namely “Batatais”, IAC 25, IAC 47, IAC 164 and IAC 165 were for upland conditions, and four, namely IAC 899, IAC 1278, IAC 4440 and IR 841, were for irrigated conditions. Several inoculations methods were employed: immersion of the seeds in a spore suspension; mixture of the inoculum (inoculated rice grains) with soil; leaf spraying; injections of a spore suspension into the stems and flag leaf sheaths. The results have shown that: 1) distilled water and liophylization were the most effective methods for the preservation of viability and physiologic characteristics of the isolates of Myrothecium; 2) optimum temperature for mycelium radial development ranged between 27 and 33°C; 3) there were differences in the sporulation of the isolates; 4) differences in resistance were observed among the cultivars when the method of leaf spraying was employed; 5) considering the isolates 193H, 216H, 228H e 233H, highly pathogenic, no significant variations in resistance of cultivars was observed when injections into the stems and flag leaves were the inoculation methods used; 6) the pathogenicity of M. verrucaria, M. indicum and M. roridum was constant considering each one of the nine inoculated cultivars; 7) the isolates of Myrothecium sp. were poorly pathogenic.
 
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Data de Publicação
2023-11-24
 
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