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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.11.2018.tde-22082018-134131
Documento
Autor
Nome completo
Marco Antonio Paris Junior
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 2018
Orientador
Banca examinadora
Victoria Filho, Ricardo (Presidente)
Favarin, José Laercio
Matallo, Marcus Barifouse
Toledo, Roberto Estêvão Bragion de
Título em português
Curvas de dose resposta e isobologramas como forma de descrever a associação dos inibidores da ALS (sulfometuron-methyl e chlorimuron-ethyl) em Digitaria insularis (L.) Fedde
Palavras-chave em português
Antagonismo
Associação de herbicidas
Dose-resposta
Isobole
Sinergismo
Resumo em português
O interesse em efeitos sinérgicos ou antagônicos através de experiências com associações cresceu imensamente nas últimas décadas. Com o objetivo de estudar a associação de dois herbicidas inibidores da ALS (sulfometuron-methyl e chlorimuron-ethyl) em Digitaria insularis, empregou-se dos métodos estatísticos fornecidos por meio das curvas dose-resposta e isobologramas. O conceito de curvas dose-resposta tem sido amplamente utilizado para avaliar os resultados das experiências com herbicidas. No entanto, a abordagem estatística em torno das curvas deve ser cuidadosa; cosiderar as curvas dose-resposta semelhantes quando elas não são pode influenciar muito na comparação entre as moléculas e afetar o cálculo da potência relativa. A potência relativa ajuda a entender qual é a relação de potência entre as moléculas, esse conhecimento é fundamental para os estudos com os herbicidas em associação. Sabendo-se disso foram conduzidos experimentos do tipo dose-resposta em dois tipos de substratos utilizando Digitaria insularis como planta daninha indicadora. Os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da DuPont em Paulínia (SP). Para cada molécula foram aplicadas, em pré-emergência, oito doses com quatro repetições cada e quatro plantas testemunha nos diferentes substratos. O substrato A é somente substrato comercial (marca Tropstrato HT®) puro; E o substrato B é uma mistura de solo arenoso, peneirado e livre de contaminação mais substrato comercial na proporção 3:1 v/v. Neste caso ficou evidente a maior capacidade do sulfometuronmethyl em reduzir a biomassa da espécie, as curvas dose-resposta foram descritas pelo modelo log-logístico com os valores de ED50 e as declividades de cada curva variando livremente, pois as hipóteses testadas nos diferentes substratos de curvas paralelas foram rejeitadas. O valor calculado da potência relativa para o nível de resposta de 50% entre os herbicidas CLASSIC® (chlorimuron-ethyl) e CURAVIAL® (sulfometuron-methyl) nas condições desse estudo foi de 8,596 e 44,047 nos Substrato A e B respectivamente. A partir dessa informação foram utilizadas as mesmas condições do experimento anterior para o experimento com as isoboles dos herbicidas em associação, cinco curvas dose-resposta, foram propostas, duas curvas para os produtos isolados e três curvas para as associações em diferentes proporções [(25% : 75%); (50% : 50%); (75% : 25%)] chlorimuron-ethyl / sulfometuron-methyl, totalizando 144 parcelas. Vários modelos isoboles foram testados, o modelo de Concentração Aditiva foi significativamente descartado, mas foi levado em consideração para testar teoricamente o grau de sinergia ou antagonismo que modelos mais complexos podiam fornecer. O modelo de isobole proposto por Hewlett e Plackett (1959) teve ajuste significativo e parâmetro de interação menor que um (λ=0,33). O modelo que mais se ajustou aos dados foi o proposto por Vølund e os resultados também mostraram que nessas condições a associação de sulfometuron-methyl com chlorimuron-ethyl foi antagônica; as isoboles são potentes ferramentas para capturar e descrever associações de herbicidas. Entretanto a literatura mostra que associar duas moléculas e testar em um sistema biológico complexo sofrendo variações das diferentes condições ambientais possíveis pode gerar respostas variáveis, portanto esses resultados devem ser repetidos em outras condições para validar as conclusões ou então serem executados em condições controladas de laboratório e usar organismos vivos de menor complexidade como bioindicador.
Título em inglês
Dose response curves and isobolograms as way of describing the association of the ALS inhibitors (sulfometuron-methyl e clorimuron-ethyl) in Digitaria insularis (L.) Fedde
Palavras-chave em inglês
Antagonism
Dose-response
Herbicide association
Isobole
Synergism
Resumo em inglês
The interest in synergistic or antagonistic effects through experiences with associations has immensely grown in recent decades. In order to study the association of two ALS inhibitor herbicides (sulfometuron-methyl and chlorimuronethyl) in Digitaria insularis, the statistical methods provided by the dose-response curves and isobolograms were used. The concept of dose-response curves has been widely used to evaluate the results of herbicide experiments. However, the statistical approach around curves must be careful; considering the dose-response curves when they are not can greatly influence the comparison between molecules and affect the calculation of relative potency. Relative potency helps to understand what the power ratio is between molecules, this knowledge is fundamental for studies with herbicides in association. Knowing this, dose-response experiments were conducted on two types of substrates using Digitaria insularis as an indicator weed. The experiments were conducted in a greenhouse of the DuPont Research and Development Center in Paulínia (SP). For each molecule were applied, in pre-emergence, eight doses with four replicates each and four control plants on different substrates. Substrate A is pure commercial substrate (brand Tropstrato HT®); and substrate B is a mixture of sandy soil, sifted and contamination-free plus commercial substrate in the ratio 3:1 v/v. In this case it was evident the greater capacity of the sulfometuron-methyl to reduce the biomass of the species, the dose-response curves were described by the log-logistic model with the values of ED50 and the slopes of each curve varying freely, since the hypotheses tested in the different substrates of parallel curves were rejected. The calculated value of relative potency for the 50% response level between CLASSIC® (chlorimuron-ethyl) and CURAVIAL® (sulfometuron-methyl) herbicides under the conditions of this study was 8.596 and 44.047 on Substrate A and B respectively. From this information the same conditions of the previous experiment for the isoboles of the herbicides in association were used, five doseresponse curves were proposed, two curves for the isolated products and three curves for the associations in different ratios [25% : 75%); (50% : 50%); (75% : 25%)] chlorimuron-ethyl / sulfometuron-methyl, totaling 144 plots. Isoboles models were tested, the Concentration Additive model was significantly discarded, but was taken into account to theoretically test the degree of synergy or antagonism that more complex models could provide. The isobole model proposed by Hewlett and Plackett (1959) had a significant adjustment and interaction parameter smaller than 1 (λ = 0.33). The model that best fit the data was the one proposed by Vølund and the results also showed that under these conditions the association of sulfometuronmethyl with chlorimuron-ethyl was antagonistic; isoboles are potent tools for capturing and describing herbicide associations. So these results must be repeated in other conditions to validate the conclusions or to be executed in controlled laboratory conditions and to use living organisms of lesser complexity as a bioindicator.
 
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Data de Publicação
2018-09-12
 
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