• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.11.1978.tde-20220207-202322
Document
Auteur
Nom complet
Gildo Almeida da Silva
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
Piracicaba, 1978
Directeur
Titre en portugais
Influência do zinco e do ferro sobre a produção de proteína fúngica em amido de mandioca (Manihot esculenta Crantz)
Mots-clés en portugais
AMIDO DE MANDIOCA
FERRO
PROTEÍNAS FÚNGICAS
ZINCO
Resumé en portugais
O presente trabalho teve por objetivo averiguar se o amido de raízes de mandioca possui quantidades adequadas de zinco e ferro para proporcionar o máximo crescimento de um determinado fungo, escolhido para utilizar este substrato como fonte de carbono para a produção de proteína, quais as doses dos microelementos necessárias ã obtenção de tal crescimento e se o possível efeito inibitório de um deles em determinadas concentrações pode ser eliminado ou, pelo menos, reduzido, com a adição do outro. Dentre os microrganismos ensaiados (Aspergillus niger IZ-9, Aspergillus wentii IZ-1625 e Fusarium sp.) os melhores resultados foram alcançados com o Aspergillus niger IZ-9 cultivado em pH 3,0. Os resultados obtidos quando diferentes doses de ferro e zinco foram adicionadas mostraram que o amido de mandioca da variedade utilizada (IAC-YARA) não possuía concentrações destes elementos em níveis adequados às produções máximas de biomassa e proteína bruta por (Aspergillus niger IZ-9, as quais foram atingidas em concentrações de 20,51 ppm de ferro e 5,45 ppm de zinco. Observou-se que o zinco apresenta efeito tóxico a partir de concentrações em torno de 10 ppm para este microrganismo. Desta maneira, desconhecendo-se os teores de ferro e zinco de raízes de mandioca utilizadas para o crescimento e produção de proteína por Aspergillus niger IZ-9 sugeriu- se que fosse adicionado apenas ferro, na concentração em torno de 20 ppm, uma vez que este não é tõxico em concentrações mais elevadas, elimina o efeito inibitório do zinco e corrige a deficiência do mesmo, se em concentra ções insuficientes. Verificou-se, ainda, que para o Aspergillus niger IZ-9 cultivado nas condições estabelecidas no presente trabalho, o melhor pH do meio foi encontrado estar em torno de 3, sendo os valores de pH final acima de 8 indicadores de mau desenvolvimento do microrganismo. Pelo perfil de aminoácidos essenciais encontrou-se que o microrganismo e bom produtor de treonina e que o meio de cultura utilizado deve ser enriquecido com outros componentes, tais como fósforo, potássio, cálcio e magnésio, para que os aminoácidos essenciais restantes sejam produzidos em maiores proporções e/ou estudos genéticos devem ser realizados a fim de que se obtenham linhagens com capacidade de sintetizar tais aminoácidos em maiores quantidades.
Titre en anglais
not available
Resumé en anglais
The objectives of the present study were: 1) to investigate whether cassava root starch contains adequate amounts of zinc and iron to provide maximum growth of a specified fungus se1ected to utilize this substratum as a source of carbon for protein production; 2) to determine the doses of micl"oelements necessary for obtaining such growth, and 3) to determine whether the possible inhibiting effect of one of them, in specified concentratíons, can be elim-inated, or at 1east reduced, by the addition of the other one. The microorganisms utilized in this trial were Aspergillus niger IZ-9, Aspergillus wentii IZ-1625 and Fusarium sp. The best results were obtained with Aspergillus niger IZ-9 grown at pH 3.0. The results obtained when different doses of iron and zinc were added showed that starch from cassava of the variety utilized in this trial, i.e, IAC-YARA, did not contain adequate concentration levels of these ele- ments conducive to maximum production of biomass and crude protein by Aspergillus niger IZ-9. Maximum productions were attained at 20.51 ppm and 5.45 ppm concentrations of iron and zinc, respectively. It was also observed that zinc concentrations of 10 ppm and higher have a toxic effect on this microorganism. Not knowing the cassava root contents of iron and zinc utilized for growth and production of protein by Aspergillus niger IZ-9, it was suggested that only iron be added 1 at around 20 ppm concentration, sin ce iron is not toxic in higher concentrations and also it eliminates the inhibiting effect of zinc and corrects its deficiency, if in insufficient concentrations. The best media pH value for Aspergillus niger IZ-9 grown under the conditions established in the present study, was found to be around 3 ; final pH values higher than 8 were indicative of poor microorganism development. Observation of the essential aminoacid profile revealed that the microorganism is a good producer of treonine and that the culture media should be enriched with other components such as phosphorus, potassium, caicium and magnesium so that the remaining essential aminoadds are produced in higher amounts, and / or that genetic studies should be conducted in arder to obtain strains capable of synthetizing greater quantities of such aminoacids.
 
AVERTISSEMENT - Regarde ce document est soumise à votre acceptation des conditions d'utilisation suivantes:
Ce document est uniquement à des fins privées pour la recherche et l'enseignement. Reproduction à des fins commerciales est interdite. Cette droits couvrent l'ensemble des données sur ce document ainsi que son contenu. Toute utilisation ou de copie de ce document, en totalité ou en partie, doit inclure le nom de l'auteur.
Date de Publication
2022-02-07
 
AVERTISSEMENT: Apprenez ce que sont des œvres dérivées cliquant ici.
Tous droits de la thèse/dissertation appartiennent aux auteurs
CeTI-SC/STI
Bibliothèque Numérique de Thèses et Mémoires de l'USP. Copyright © 2001-2024. Tous droits réservés.