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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.11.1983.tde-20231122-100616
Documento
Autor
Nome completo
Ofélia Cleusa Rosante Gomes
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 1982
Orientador
 
Título em português
Resistência a metais pesados e defensivos agrícolas em Metarhizium anisopliae (Metsch.) Sorokin
Palavras-chave em português
FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS
METAIS PESADOS DO SOLO
PESTICIDAS
RESISTÊNCIA
Resumo em português
O objetivo do presente trabalho foi estudar a resistência da linhagem E6 de M. anisopliae (Metsch) Sorokin, à alguns sais minerais [MnSO4, HgCl2, CuSO4, ZnSO4 e Pb (CH3COO)2] e defensivos químicos (Malathion, Decamethrina, Fenvalerate, Dimethoate e Bihedonal), em diferentes concentrações. Medidas de crescimento (diâmetro das colônias) e de germinação (número de colônias/placa) foram feitas com a finalidade de verificar a inibição pelas substâncias usadas. Os resultados obtidos indicam que, dentre os sais, o HgCl2 foi o mais tóxico ao fungo, seguindo-se pela ordem de inibição, CuSO4, Pb (CH3COO)2, MnSO4 e ZnSO4. Em alguns sais (MnSO4, ZnSO4 e CuSO4) apareceram setores que foram ensaiados em concentrações bem altas dos referidos sais, a fim de se verificar se eram variantes resistentes a dosagens mais altas. O variante isolado do meio de cultura com CuSO4, apresentou o mesmo comportamento que a linhagem original em relação ao efeito do sal. Os variantes isolados do MnSO4 e ZnSO4 mostraram alta resistência ao respectivo sal. Foram observadas diferenças morfológicas que juntamente com outros processos, poderão ser utilizados para caracterização do fungo. Quanto aos defensivos, todos inibiram o fungo, sendo que destes, o mais tóxico foi Decamethrina, que inibiu completamente o crescimento na concentração de 40 µg/ml, seguindo-se, pela ordem de inibição: Fenvalerate, Malathion, Dimethoate e Bihedonal.
 
Título em inglês
Not available
Resumo em inglês
This research was undertaken to study the resistance of the strain E6 of Metarhizium anisopliae (Metsch) Sorokin, to some mineral salts [MnSO4, HgCl2, CuSO4, ZnSO4 and Pb (CH3COO)2] and chemical defenses (Malathion, Decamethrina, Fenvalerate, Dimethoate and Bihedonal) in different concentrations. Growth and germination measurements (colony diameters and number of colonies/dish) were made in order to verify inhibition caused by the elements used. The results obtained indicate that, among the salts, HgCl2 was the most toxic for the fungus, being followed by - in order of inhibition - CuSO4, Pb (CH3COO)2, MnSO4 e ZnSO4. Sectors appeared in some of the salts (MnSO4, CuSO4 e ZnSO4) which were tested in highly concentrated doses in order to verify if they were more resistant variants to large doses of the respective salts. The variant isolated from the culture medium with CuSO4, demonstrated the same behavior as the original strain in relation to the effects of the salt. The isolated variants of MnSO4 e ZnSO4 demonstrated high resistance to the respective salt. Morphologic differences were observed, which, together with other processes, can be utilized for the characterization of the fungus. As regards the defensives used, all of them inhibited fungus growth and sporulation. Among these defensives, Decamethrina was the most toxic, inhibiting growth in the concentration of 40 µg/ml, being followed, in order of inhibition, by Fenvalerate, Malathion, Dimethoate e Bihedonal.
 
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Data de Publicação
2023-11-24
 
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