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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.11.1985.tde-20220207-200325
Documento
Autor
Nome completo
Dirlei Antonio Berto
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 1985
Orientador
Título em português
Levedura seca de destilaria de álcool de cana-de-açúcar (Saccharomyces spp.) na alimentação de leitões em recria
Palavras-chave em português
SACCHAROMYCESNUTRIÇÃO ANIMAL
LEITÕES
LEVEDURA SECA
RECRIA
Resumo em português
Foram estudados os efeitos da adição de proteína de levedura (Saccharomyces spp.) nas rações de leitões em recria (35-42 a 70-77 dias de idade), sobre o consumo diário de ração (CDR), ganho diário de peso (GDP), conversão alimentar (CA), e sobre os teores plasmáticos de ureia (U), ácido Úrico (AU), proteína total (PT), albumina (A), globulinas (G) e relação albumina/globulinas (A/G) dos animais. Utilizaram-se 168 leitões, que foram distribuídos de acordo com peso, raça, sexo e ninhada em quatro tratamentos: T1 = ração baseada em milho e farelo de soja; T2 = ração em que a levedura seca (LS) contribuiu com 15% da proteína bruta (PB); T3 = idem, com 30% da PB e T4 = idem, com 45% da PB. As rações suplementadas com minerais e vitaminas, continham 18% de PB, e foram fornecidas à vontade durante o período experimental de 35 dias. As coletas de sangue (a primeira no 14º dia e a segunda no 28º dia do ensaio) foram realizadas em 46 leitões. O sangue foi retirado dá veia cava anterior e o plasma analisado em auto-analisador TECHNICON SMA 12/60. As médias do CDR, GDP e CA foram: 1,21, 1,30, 1,33 e 1,33 kg; 0,51, 0,54, 0,52 e 0,53 kg; 2,38, 2,40, 2,56 e 2,56, respectivamente para os animais dos tratamentos T1, T2, T3 e T4. O GDP não foi afetado (P< 0,05) pelos tratamentos, contudo a adição de LS nas rações determinou aumentos lineares no CDR (P < 0,01) (Ŷ = 1,2337 + 0,0026X) e na CA (P < 0,05) (Ŷ = 2,3726 + 0,0046X) dos animais. Os valores médios dos parâmetros sanguíneos para os tratamentos T1, T2, T3 e T4, foram respectivamente: 31,67, 29,48, 28,66 e 30,68 mg/dl para U; 0,56, 0,63, 0,69 e 0,74 mg/dl para AU; 6,23, 6,04, 6,01 e 5,78 g/dl para PT; 3,40, 3,26, 3,14 e 2,88 g/dl para A; 2,83, 2,78, 2,87 e 2,89 g/dl para G; e 1,29, 1,25, 1,14 e 1,05 para A/G. A adi ção de LS às raçoes dos leit6es proporcionou um efeito quadrático (P L 0,05) sobre o teor de U do plasma (Ŷ = 31,7234 - 0,2363X + 0,0047X2) e efeitos lineares depressivos sobre os teores plasmáticos de PT (P L 0,01) (Ŷ = 6,2290 - 0,0095X), A (P < 0,01) (Ŷ = 3,4268 - 0,0113X) e A/G (P L 0,05) (Ŷ = 1,3059 - 0,00SSX). Além disso, leit6es mais jovens apresentaram teores mais elevados (P < 0,01) de AU, A e A/G, e níveis inferiores (P < 0,01) de PT e G no plasma. Com relação ao sexo, os machos inteiros apresentaram menores níveis plasmáticos de U (P < 0,01) e de A (P < 0,05) do que as fêmeas. Tendo em vista que o desempenho e os parâmetros sanguíneos dos leitões variaram muito pouco com a adição de proteína microbiana às rações, pode-se concluir que o uso de LS nas rações de leitões em recria, até o nível estudado, está na dependência da disponibilidade e do custo do produto.
Título em inglês
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Resumo em inglês
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Data de Publicação
2022-02-07
 
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