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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.11.1984.tde-20220207-235424
Documento
Autor
Nome completo
Lia Maria Beatriz Falanghe Jardim
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 1984
Orientador
Título em português
Efeitos do alumínio e do manganês sobre o desenvolvimento de quatro leguminosas forrageiras tropicais
Palavras-chave em português
ALUMÍNIO
DESENVOLVIMENTO VEGETAL
LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS TROPICAIS
MANGANÊS
Resumo em português
Quatro leguminosas forrageiras tropicais (Galactia striata (Jacq) Urb., Glycine wightii Verdc. cv. Tinaroo, Macroptilium atropurpureum cv. siratro e Stylosanthes guianensis (Aubl.) Swartz. cv. IRI 1022), conhecidas por sua aceitabilidade e boa produção de matéria seca e proteína, foram cultivadas em solução nutritiva, recebendo doses de alumínio de 0, 5, 10 e 20 ppm e doses de manganês de 0, 25, 50 e 100 ppm, separadamente. Os sintomas de toxidez e as análises de variância do peso da matéria seca das partes aeres e das raízes permitiram classificar as espécies em relação à sua tolerância aos excessos de alumínio e manganês no meio de cultura. Em relação ao alumínio, as leguminosas se comportaram da seguinte maneira: a - O estilosantes e a galactia mostraram-se mais tolerantes. A galactia apresentou a máxima produção na presença de 5 ppm de alumínio, não sendo afetada pela elevação na concentração do elemento no meio. O estilosantes apresentou a máxima produção em presença de 20 ppm de alumínio, não mostrando sinais de toxidez nas raízes ou na folhagem. b - A soja e o siratro mostraram-se sensíveis. A soja mostrou ser beneficiada pela adição de alumínio à solução, mas a produção de matéria seca decresceu em presença de 20 ppm do elemento tóxico. O siratro não apresentou variação na produção de matéria até a adição de 10 ppm de alumínio no meio, mas notou-se a queda de produção quando a concentração do elemento tóxico foi elevada para 20 ppm. A soja mostrou sintomas mais graves de toxidez nas raízes e, consequentemente, nas partes aéreas das plantas. Nesta espécie, o nível mais elevado de alumínio danificou totalmente os sistemas radiculares das plantas. Em relação ao manganês, as leguminosas apresentaram os seguintes resultados: a - O estilosantes foi novamente o que se mostrou mais tolerante, não apresentando variação significativa na produção de matéria seca com o aumento dos teores de manganês. Não se observaram também, sintomas severos nas folhas ou nas raízes. A galactia também mostrou-se tolerante, apresentando queda significativa de produção em presença de 100 ppm de manganês e sintomas mais severos de toxidez que as apresentadas pelo estilosantes. b - O siratro e a soja mostraram-se sensíveis ao excesso de manganês. A soja mostrou a mínima produção em presença de 25 ppm de manganês, não havendo modificação significativa nas concentrações mais elevadas. O siratro apresentou a mínima produção de matéria seca total em presença de 50 ppm de elemento tóxico. Os sintomas de toxidez apresentados pela soja foram mais severos que os apresentados pelas plantas de siratro. A adição de alumínio provocou uma diminuição nas concentrações de fósforo, cálcio e magnésio nas raízes ou partes aéreas das plantas e de manganês nas raízes e uma elevação na concentração de alumínio nas raízes. A adição de manganês provocou uma diminuição nas concentrações de cálcio, potássio e magnésio nas partes aéreas ou raízes das plantas estudadas; elevação dos teores de zinco e cobre nas partes aéreas ou raízes e de manganês na planta toda.
Título em inglês
Effects of aluminum and manganese on the growth of four tropical forage legumes
Resumo em inglês
Four tropical forage legumes (Galactia striata, Glyclne wightii, Macroptilium atropurpureum and Stylosanthes guianensis were grown in nutrient solution under varying levels of aluminum (0, 5, 10 and 20 ppm) and manganese (0, 25, 50 and 100 ppm) given separately. With respect to Al the following was observed: a) Stylosanthes and Galactia were shown to be more tolerant. In fact, the highest dry matter production in the case of the latter took place in the presence of 5 ppm of Al; growth was not affected by the higher levels of the element. Stylosanthes did not show toxicity symptoms, maximum growth occurring in the presence of 20 ppm of Al in the nutrient solution. b) Both Glycine and Macroptilium proved to be sensitive. Lower levels of Al increased growth of the former; its dry matter yield, however, decreased when the element was given at the level of 20 ppm. The growth of Macroptilium was reduced by 20 ppm of Al. Glycine showed toxicity symptoms, especially in the root system which was seriously damaged by the higher Al level. With respect to Mn the chief results were as follows: a) Once more Stylosanthes was not affected neither in therms of growth nor in terms of symptoms of toxicity. Galactia was relatively less tolerant: its growth was signiflcantly reduced by 100 ppm of Mn in the substrate which also caused severe toxicity symptoms. b) Glycine and Macroptilium were sensitive to high Mn. Growth of the former was decreased by 25 ppm, being not further reduced by higher concentrations. The Mn concentration of 50 ppm caused the highest reduction of the growth of Macroptilium. Toxicity symptoms were more acute in the case of Glycine. With respect to the mineral composition these were the chied effects. a) Al addition caused decrease in the concentration of P, Ca, Mg and Mn in the roots and/or in the tops. The Al of the root system was increased. b) The addition of Mn induced a decrease in the content of K, Ca and Mg. The levels of Cu and Zn in the tops decreased whereas the Mn concentration increased in the whole plant.
 
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Data de Publicação
2022-02-07
 
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