• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Doctoral Thesis
DOI
https://doi.org/10.11606/T.11.2020.tde-20200111-131849
Document
Author
Full name
Fábio Alvares de Oliveira
Institute/School/College
Knowledge Area
Date of Defense
Published
Piracicaba, 2000
Supervisor
Title in Portuguese
Calagem e adubação potássica em soja cultivada em casa-de-vegetação
Keywords in Portuguese
ACIDEZ DO SOLO
ADUBAÇÃO
CALAGEM
FERTILIZANTES POTÁSSICOS
POTÁSSIO
SOJA
Abstract in Portuguese
Apesar da redução dos teores trocáveis de K nos solos cultivados, a cultura da soja não tem apresentado respostas à sua aplicação em quantidades elevadas, uma vez que a disponibilidade de K está relacionada com a concentração de outros cátions, como o Ca e o Mg. Assim, a resposta ao K pode estar relacionada com a calagem, principal fonte de Ca e Mg para o solo. Com o objetivo de se estudar a nutrição potássica da soja em relação à variação dos teores de cálcio e magnésio do solo, foi executado um experimento em casa-de-vegetação utilizando-se um LVa (Typic Hapludox), textura média e mineralogia oxidica. Foi adotado o delineamento experimental em blocos casualizados e os tratamentos foram arranjados no esquema fatorial 5 x 7, com 4 repetições. Os teores de Ca e Mg do solo variaram com a utilização de cinco níveis de calcário dolomítico calcinado (0, 500, 1000, 1500, 2000 mg dm-3), aplicados 40 dias antes da semeadura. Foram utilizados sete níveis de potássio (0, 15, 30, 45, 60, 75, 90 mg dm-3 de K), aplicados na forma de KCI, previamente à semeadura. Utilizou-se plantas do cultivar de soja precoce IAC-17, que apresentaram 112 dias de ciclo. Em cada vaso, foram cultivadas 4 plantas, avaliando-se duas no estádio R 2 (florescimento pleno) e duas no estádio R 8 (maturação plena). Foram avaliados: a produção de material vegetal seco, o teor foliar e a acumulação do K, do Ca e do Mg pela parte aérea da soja, além dos teores trocáveis e das atividades na solução do solo desses nutrientes, no período anterior e posterior ao cultivo das plantas. Ao final do cultivo, os teores de K trocável (resina) e da atividade de K em solução foram reduzidos, mesmo quando foram aplicados 90 mg dm-3 de K. O aumento dos teores trocáveis de Ca e de Mg no solo, em função da calagem, intensificou a inibição competitiva sobre a absorção de K pelas plantas de soja. A influência competitiva do K sobre a absorção de Mg foi mais intensa do que sobre a de Ca. Os índices de disponibilidade de K no solo, relativos aos teores de Ca e de Mg, tanto no complexo de troca quanto na solução do solo, apresentaram-se diretamente correlacionados com a nutrição potássica da soja. Sintomas de deficiência de K, aliados às menores produções de material vegetal, teor foliar e extração de K, foram relacionados aos valores da relação (Ca+Mg)/K trocável no solo superiores a 36 ou da relação (Ca+Mg)/K nas folhas superiores a 3,6. Por outro lado, as maiores produções de material vegetal seco, aliadas ao maior equilíbrio dos teores foliares de K, Ca e Mg, foram obtidas quando a relação (Ca+Mg)/K trocável no solo apresentava-se dentro da faixa de 18 a 30. Não foram verificados aumentos de produção a partir de 30 a 45 mg dm-3 de K aplicados na semeadura. A relação (Ca+Mg)/K trocável no solo mostrou-se um índice importante de avaliação da disponibilidade do K no solo, que poderia ser incorporado às análises de terra para fins de recomendação de adubação potássica para a cultura da soja. A recomendação de adubação potássica para a cultura da soja também deve considerar a quantidade de calcário aplicada.
Title in English
Liming and potassium fertilization in greenhouse cultivated soybean
Abstract in English
ln spite of the reduction of available K in cultivated soils, soybean does not respond well to high levels of K, because its availability is related to the concentrations of other cations, like Ca and Mg. Therefore, the response to K application has been related to liming, which provides the major source of Ca and Mg to soil. ln order to study K nutrition related to changes in soil levels of Ca and Mg, a greenhouse experiment was executed using an alic Yellow Red Latosol (Typic Hapludox) sandy loam with oxydic mineralogy. A 5 x 7 factorial randomized block experimental design was adopted, with four replications. Ca and Mg soil levels varied, using five levels of roasted dolomite limestone (0, 500, 1000, 1500, 2000 mg dm-3), applied 40 days before sowing. Seven K levels (0, 15, 30, 45, 60, 75, 90 mg dm-3 of K) were applied in the form of KC1, previous to sowing. The early blooming soybean cultivar, IAC-17, which presented 112 day cycle, was used. Four plants were cultivated in each pot. Two plants were evaluated at the R 2 stage (full bloom) and the other two at the R 8 stage (full maturity). Dry matter production, leaf K, Ca and Mg concentrations, and their accumulations, by soybean shoots were evaluated. Exchangeable K, Ca and Mg levels in the soil and their soil solution activities were measured before and after the growth of plants. Levels of exchangeable K (resin method) and the K soil solution activity were reduced after the growing season, even with applications of 90 mg dm-3 of K. Exchangeable Ca and Mg levels increased with liming, as did the competitive inhibition over K absorption by soybean. The competitive influence of K over the Mg absorption was more intense than that over Ca. On the evaluation either of the exchange complex or the soil solution, the index of soil K availability, related to Ca and Mg levels, correlated directly to K nutrition in soybean. K deficiency symptoms were linked to the lower dry matter yield, lower leaf K concentration and lower K accumulation by soybean shoots. These K deficiency symptoms were linked to a soil ratio of exchangeable (Ca+Mg)/K greater than 36 or leaf (Ca+Mg)/K concentration greater than 3.6. Otherwise, greater dry matter yield, linked to the optimum equilibrium of leaf K, Ca and Mg concentrations, were verified when the soil ratio of exchangeable (Ca+Mg)/K was between 18 to 30. Dry matter yield was not increased when K rates were greater than 30 to 45 mg dm-3 at sowing. The soil ratio of exchangeable (Ca+Mg)/K presented an important index to evaluate soil K availability, which could be incorporated into soil analysis in order to make recommendations regarding K fertilization for soybean. Recommendations regarding K fertilization for soybean must consider the liming rates applied too.
 
WARNING - Viewing this document is conditioned on your acceptance of the following terms of use:
This document is only for private use for research and teaching activities. Reproduction for commercial use is forbidden. This rights cover the whole data about this document as well as its contents. Any uses or copies of this document in whole or in part must include the author's name.
Publishing Date
2020-01-11
 
WARNING: Learn what derived works are clicking here.
All rights of the thesis/dissertation are from the authors
CeTI-SC/STI
Digital Library of Theses and Dissertations of USP. Copyright © 2001-2024. All rights reserved.