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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.11.2019.tde-20191218-105419
Documento
Autor
Nome completo
Ana Claudia Ruhnke Valerio
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 1994
Orientador
Título em português
Elaboração de silagem enzimática de pescado como alternativa ao processo tradicional
Palavras-chave em português
PEPSINA
PROCESSAMENTO
PROTEASE
RESÍDUOS INDUSTRIAIS
SARDINHA
SILAGEM ENZIMÁTICA DE PESCADO
TECNOLOGIA DE PESCADO
Resumo em português
Este trabalho teve como objetivo elaborar silagem enzimática de pescado, como alternativa ao processo químico tradicional. A utilização da silagem como fonte proteica para elaboração de rações, permite o aproveitamento dos resíduos da industrialização do pescado, normalmente problemáticos sob o ponto de vista de poluição ambiental. Uma mistura de ácidos fórmico e propiônico (1:1) a 3% (v/p) foi empregada para preparação de silagem química, utilizando como matéria prima a sardinha, Sardinella brasiliensis, após descarte das vísceras e homogeneização da biomassa. As silagens enzimáticas foram preparadas a partir da silagem química, adicionando-se às silagens químicas estabilizadas quanto ao pH, as enzimas comerciais; Pepsina de mucosa de estômago de suíno e a Protease, tipo II de Aspergillus oryzae, ambas da Sigma Chemicals - U.S.A.. Após a elaboração, as silagens foram estocadas por tempos definidos de 1 a 4 semanas, sendo monitoradas sensorial e quimicamente. A hidrólise e a liquefação da silagem química foram aumentando continuamente até o final do experimento, não apresentando desenvolvimento aparente de fungos. A composição de cada silagem a saber: umidade, proteína, lipídios e cinza foi relatada e as mudanças ocorridas na fração nitrogenada, como diminuição do Nitrogênio Total e o aumento do Nitrogênio não Proteico durante a estocagem. Após 4 semanas, 36,28% do Nitrogênio Total estava sob a forma não Proteica na silagem química. A digestibilidade "in vitro" da silagem química variou de 64,70% a 71,80%, com tendência a aumentar no decorrer da estocagem. As silagens enzimáticas hidrolisaram mais rapidamente do que a silagem química, particularmente a silagem preparada com adição de protease fúngica. Após 48 horas, 59,10% do Nitrogênio Total estavam sob a forma não Proteica na silagem enzimática com pepsina e 66,90% estavam sob essa forma na silagem enzimática com protease fúngica. Para ambas as silagens enzimáticas empregando pepsina e protease fúngica, a digestibilidade "in vitro" foi alta após 48 horas quando comparada com a da silagem química, que apresentou valor semelhante após 4 semanas. A digestibilidade "in vitro" da silagem enzimática com pepsina apresentou maior valor de 69,50% nas primeiras 48 horas. A silagem produzida com a enzima protease fúngica apresentou o valor máximo de 71,70% ao final da primeira semana, portanto pode-se definir o final do processo no primeiro intervalo considerado no armazenamento. É possível utilizar-se a silagem enzimática como alternativa ao processo químico , uma vez que a enzima acelera o processo e apresenta as características da hidrólise em menor tempo, o que proporciona utilização mais rápida do produto. Recomenda-se a preparação de silagem enzimática com protease fúngica e armazenamento de uma semana
Título em inglês
Not available
Resumo em inglês
This work was carried out to obtain enzymatic silage of fish as an alternative for the usual chemical process. The silage used as a protein source to produce animal feed and recycle the waste of fishery industry, usually a problem under the environmental pollution point of view. A mixture of formic and propionic acids (1:1) at 3% (v/w) was added to Sardinella brasiliensis after removal of viscerae and meat homogeneization, for the chemical silage. The enzymatic silages were prepared by adding Pepsin A (pig stomach mucosa) and Protease Type II of Aspergillus oryzae, both Sigma Chemicals - U.S.A. products, to the pH stabilized chemical silage. After preparation, the silages were stored and chemically and sensorially monitored within a period from 1 to 4 weeks. The hydrolysis and watering of the chemical silage grew continually until the end of the experience and mould development was not detected. The composition of each silage such as moisture, protein, and lipids were reported and detected changes were detected on Nitrogen fraction as decrease of Total Nitrogen and increase of non Proteic Nitrogen during the storage periods. After 4 weeks, 36.28% of Total Nitrogen was under Non Proteic status in the chemical silage. The chemical silage "in vitro" digestibility varied from 64.70% to 71.80%, with a increasing tendency during the storage period. The enzymatic silage have hydrolyzed faster than the chemical silage, mainly the Protease silage. After 48 hours, 59.10% of Total Nitrogen was as Non Proteic for pepsin silage and 66.90% for protease enzymatic silage. Both enzymatic silages presented high "in vitro" digestibility after 48 hours; chemical silage showed almost the same level after 4 weeks. Pepsin silage "in vitro" digestibility was 69.50% after 48 hours. While the protease silage showed the maximum digestibility (71.70%) at the end of the first week, which determined the end of process to be at first period considered for storage. After 48 hours, 59.10% of Total Nitrogen was Non Proteic Nitrogen for pepsin silage while for protease enzimatic silage 66.90% was found. considering that enzymes accelerate the process, it is possible to use enzymatic silages as an alternative for the chemical process due to the fact that hydrolysis happens in a shorter time than in the chemical silage, allowing the prompt use of the product compared to the usual chemical silage
 
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Data de Publicação
2019-12-19
 
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