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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.11.1986.tde-20220207-170118
Documento
Autor
Nome completo
Edgard Zapata Henriquez
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 1986
Orientador
Título em português
Comparação dos métodos de secagem para madeira de Pinus caribaea var. Hondurensis
Palavras-chave em português
MADEIRA DE PINHEIRO
SECAGEM
Resumo em português
Madeira de 2,5 cm de espessura de Pinus caribaea var. Hondurensis, de 22 anos de idade, foi seca por meio de secagem ao ar, solar e convencional. A secagem ao ar foi conduzida em dois locais; a secagem solar utilizou um secador com coletor interno, no teto; e a secagem convencional seguiu um programa tradicional de secagem. Foram analisadas a velocidade e taxa de secagem, distribuição da umidade final e ocorrência de defeitos, para cada método de secagem. Semelhantes análises foram feitas para tipo de madeira, juvenil e adulta, e para classe diametral, com diâmetros médios de 28,5, 35,5 e 42,5 cm, cada classe. Foi utilizado o método das fatias (slice technique) para tentar descobrir o padrão característico de tensões para a espécie. A comparação dos resultados para os diferentes métodos permitiu concluir que: - a secagem ao ar funciona eficientemente para secar madeira cuja utilização final não exija baixas umidades (menor que 15% - 18%); a secagem solar foi superior a secagem ao ar em termos de qualidade do produto final, e de velocidade de secagem, principalmente na remoção da água higroscópica; a secagem convencional se mostrou como o melhor método para secar madeira de Pinus caribaea var. Hondurensis tanto em termos de qualidade como de velocidade de secagem; nem o ritmo de crescimento e nem o tipo de madeira influenciam a secagem do Pinus caribaea var. Hondurensis ou a distribuição da umidade final. Sugere-se: - um estudo sobre a combinação de métodos de secagem, visando diminuir os custos do processo; - aprofundar o estudo sobre o desenvolvimento das tensões de secagem com madeiras de coníferas.
Título em inglês
Comparison of drying methods for Pinus caribaea var. Hondurensis lumber
Resumo em inglês
Boards with 2.5 cm thickness of 22-year old Pinus caribaea var. Hondurensis trees were dried using air drying, solar drying and kiln drying. Air drying was carried out in two locations; solar drying used a dryer with internal roof collector; and kiln drying used a conventional schedule. The drying velocity and rate, the final moisture distribution and the effects for each drying method were analysed. Similar analyses were made for type of wood, juvenile and mature wood, and for diameter class, with mean DBH of 28.5, 35.5 and 42.5 for each class. The slice technique method was adapted for trying to identify the characteristic drying-stress pattern for the species. The comparison between results for the different methods led to the following conclusions: air drying works efficiently for wood which final use does not require a low moisture content (less than 15% - 18%); solar drying was better than air drying in terms of final product quality and drying velocity, specially for hygroscopic water removal; kiln drying showed the best results as a method for Pinus caribaea var. Hondurensis drying, both in quality and velocity; neither the diameter class nor the type of wood affects in a significant way the Pinus drying or the final moisture distribution. Suggestions: - A study on the drying method combination for the purpose of process cost reduction; - to further the research on the conifer wood drying-stress development.
 
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Data de Publicação
2022-02-07
 
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