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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.11.2019.tde-20190821-120104
Documento
Autor
Nome completo
Ilana Urbano Bron
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 2001
Orientador
Título em português
Alterações anatômicas e físico-químicas associadas ao armazenamento refrigerado de pêssegos
Palavras-chave em português
ARMAZENAMENTO
DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS DE PLANTAS
PÊSSEGO
REFRIGERAÇÃO
Resumo em português
A refrigeração é o método mais recomendado para o armazenamento de frutas e hortaliças, estendendo dessa forma o período de comercialização desses produtos. Para que possam ser desenvolvidas técnicas adequadas de armazenamento é necessário o conhecimento do potencial de conservação de cada produto, e até mesmo de cada cultivar. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o potencial de conservação de pêssegos das cultivares Aurora-l e Dourado-2. No primeiro ensaio os frutos foram armazenados a 0,3 e 6°C por 14, 21, 28 e 35 dias (+ 2 dias de comercialização simulada a 25°C). No segundo experimento os frutos foram armazenados a 0 e 3°C por 7, 14, 21, 28 e 35 dias (+ 2 dias de comercialização simulada a 25°C). O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso em esquema fatorial com quatro repetições de seis frutos. Os frutos foram avaliados quanto às características fisico-químicas (perda de matéria fresca, sólidos solúveis totais, acidez total titulável, coloração externa e firmeza da polpa), e anatômicas. Pêssegos 'Dourado-2' mostraram-se sensíveis ao armazenamento refrigerado. Após 7 dias de armazenamento a 3°C e 14 dias de armazenamento a 0°C, esses frutos apresentaram sintomas de lanosidade caracterizados pela queda brusca na firmeza e ausência de sucosidade na polpa. Anatomicamente, os sintomas no mesocarpo dos frutos foram caracterizados pelo afastamento das paredes de células adjacentes, acúmulo de substâncias pécticas no interior das células e nos espaços intercelulares e fragmentação nuclear. A exposição dos frutos a temperaturas que causam "chilling" provoca mudanças na atividade de enzimas pectolíticas, levando a um acúmulo de substâncias pécticas desesterificadas de alto peso molecular. Essas substâncias têm capacidade de reter água, formando um gel, o que explica o decréscimo da firmeza e a ausência de sucosidade nos frutos. Pêssegos ' Aurora-1' sofreram reduções na firmeza sem comprometer a qualidade dos frutos, podendo ser conservados por até 35 dias a 0 e 3°C. Mesmo ao final do período de armazenamento, as células do mesocarpo não apresentaram alterações típicas da lanosidade. Aos 35 dias de armazenamento a 6°C os frutos de ambas cultivares estavam sobremaduros sem condições de comercialização.
Título em inglês
Anatomical and physico-chemical alterations associated with cold storage of peaches
Resumo em inglês
Refrigeration is the recommended method to store fruits and vegetables, extending their period of commercialization. To develop adequate techniques for refrigerated storage, it is necessary to understand the conservation potential for each product or even for each cultivar. The objective of the present study was to evaluate the conservation of two peach cultivars (Aurora-l e Dourado-2). In the first experiment fruits were stored at 0, 3 and 6°C for 14, 21, 28 and 35 days (+ 2 days at 25°C - simulated commercia1ization). In the second experiment fruits were stored at 0° and 3°C for 7, 14, 21, 28 and 35 days (+ 2 days at 25°C - simulated commercialization). The experiment was a factorial with a completely randomized design with 4 replicates with 6 fruits. Fruits were evaluated for physical-chemical (1oss of fresh weight, total soluble solids, total titratable acid, external color and firmness) and anatomical characteristics. Dourado-2 peaches showed sensitivity to refrigerated storage. After 7 days of storage at 3°C or 14 days of storage at 0°C, these fruits showed symptoms of woolliness characterized by a sharp decrease in firmness and low juice content. Anatomically, the symptoms were characterized by a separation of neighboring cell walls, pectin accumulation into the cells and intercellular spaces and nuclear fragmentation. Exposure of fruits to chilling temperatures caused changes in the activity of pectolitic enzymes, raising the concentration of high molecular weight de-esterified pectin. These substances have the ability to retain water, forming gels, that explains the lack of fruit firmness and apparent juice content. Aurora-l peaches lost firmness without compromising fruit quality, and they could be conserved for up to 35 days at 0 or 3°C. Even at the end of the storage periods, mesocarp cells did not present typical symptoms of woolliness. After 35 days of storage at 6°C, the fruits of both cultivars were overripe without conditions for commercialization.
 
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BronIlanaUrbano.pdf (8.46 Mbytes)
Data de Publicação
2019-08-22
 
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