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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.12.2012.tde-01022013-170536
Documento
Autor
Nome completo
Danilo José Rodrigues Passos
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2012
Orientador
Banca examinadora
Duarte, Pedro Garcia (Presidente)
Araujo Junior, Eurilton Alves
Gonçalves, Carlos Eduardo Soares
Título em português
Reavaliando a relação entre independência do Banco Central e custos de desinflação: uma análise de viés de seleção
Palavras-chave em português
Banco Central
Econometria
Macroeconomia
Política monetária
Resumo em português
A literatura empírica que buscou investigar os efeitos da independência do banco central sobre os custos de desinflação encontra, quase que em sua totalidade, uma relação positiva entre estas duas variáveis, indicando que episódios desinflacionários mais custosos estão relacionados a países com bancos centrais mais independentes, contrariando a teoria novo clássica, que atribui um prêmio para a credibilidade da política monetária em termos de custos de desinflação. No entanto, a maioria desses trabalhos limita-se à utilização de uma amostra que compreende apenas países desenvolvidos durante o período 1960-1990. Além disso, a metodologia econométrica freqüentemente utilizada é a de Mínimos Quadrados Ordinários, método incapaz de controlar para a existência de algum tipo de endogeneidade ou viés de seleção na relação de interesse. Dessa forma, o presente trabalho busca complementar a literatura existente de duas formas: (1) utilizando uma amostra mais ampla, que inclua não somente países em desenvolvimento, mas também episódios desinflacionários mais recentes; e (2) empregando os métodos baseados em \textit{propensity score}, metodologia econométrica capaz de controlar para a possível existência de viés de seleção na relação entre independência do banco central e custos de desinflação. Algumas conclusões importantes são obtidas. Primeiramente, quando as metodologias que lidam com a existência de viés de seleção são utilizadas, encontra-se um efeito insignificante do grau de independência do banco central sobre os custos de desinflação. Este resultado se sustenta não somente fazendo uso da amostra introduzida neste trabalho, mas também da amostra frequentemente empregada pela literatura empírica sobre o tema. Ademais, a utilização isolada da amostra mais ampla também aponta para um efeito insignificante da independência, indicando que ainda que houvesse um impacto positivo da independência do banco central sobre os custos de desinflação até o final da década de 1980, as diversas mudanças no ambiente econômico ocorridas nas duas últimas décadas foram capazes de, no mínimo, reduzir tal efeito.
Título em inglês
Reassessing the relationship between Central Bank independence and disinflation costs: a selection bias analysis
Palavras-chave em inglês
Central Bank
Econometrics
Macroeconomics
Monetary policy
Resumo em inglês
The majority of the empirical literature about the effects of central bank independence on disinflation costs found a positive relationship between these variables, meaning that more costly disinflationary episodes are related to countries with more independent central banks, opposing to the new classical theory, which states that there is a credibility premium in terms of disinflation costs for monetary policy. However, most of these works are concentrated only in disinflationary episodes of developed countries between the period of 1960-1990. Furthermore, the dominant econometric method used is Ordinary Least Squares, a technique incapable of controlling for the existence of endogeneity or selection bias. In that sense, the present work tries to contribute to the existing literature in two distinct ways: (1) by using a broader sample, which includes not only developing countries, but also more recent disinflationary episodes; and (2) by applying models based on propensity score, an econometric method capable of dealing with the possible existence of selection bias in the relationship between central bank independence and disinflation costs. A couple of important conclusions are obtained. First of all, when the models based on propensity score are used, a statistically insignificant effect of the central bank independence on disinflation costs is found. This result is sustained not only when making use of the broader sample introduced in the present work, but also when the sample commonly employed on the empirical literature is used. Moreover, the merely usage of the broader sample also yields an insignificant effect, meaning that even if there was a positive effect of central bank independence on disinflation costs until the end of the 1980's, the several changes occurred in the economic environment in the last two decades might have, at least partially, offset this impact.
 
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Data de Publicação
2013-02-14
 
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