• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.12.2011.tde-22082011-204407
Documento
Autor
Nombre completo
José Jorge Marques
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2011
Director
Tribunal
Nascimento, Paulo Tromboni de Souza (Presidente)
Silveira, José Maria Ferreira Jardim da
Yu, Abraham Sin Oih
Título en portugués
O plástico "verde" e o mercado brasileiro de etanol
Palabras clave en portugués
Biopolímeros
Cadeia de suprimentos
Etanol
Inovações tecnológicas - Administração
Resumen en portugués
Com o consumo de etanol superando o de gasolina desde 2008, o Brasil é único país do mundo onde domina o combustível renovável, e o fóssil é o "alternativo". O foco deste trabalho é apresentar o projeto para produção do plástico verde, um biopolímero produzido com etanol da cana. O etanol destaca-se como uma alternativa à nafta (do petróleo). O eteno de origem fóssil, que provém da nafta, responde por 90% a 95% dos custos totais da cadeia de suprimento dos plásticos. No Brasil, a cana-deaçúcar e o etanol mostram-se mais competitivos que a nafta, "grosso modo", sempre que o barril do petróleo supera US$ 55. Quando comparado com o plástico da nafta, em torno de 4,5 kg de CO2 não são adicionados à atmosfera no processo para produção de 1,0 kg do plástico verde. Essa pode ser categorizada como mudança tecnológica "empurrada" no primeiro momento (anos 60) e "puxada" no momento atual (DOSI, 1982). Trata-se de uma ideia pré-existente na organização que foi novamente aplicada (HARGADON; SUTTON, 2000) e uma variação do processo genérico de desenvolvimento de produto proposto por Ulrich e Eppinger (2004). Contribui com o modelo de fatores que impactam no sucesso do produto sugerido por Brown e Eisenhardt (1995) ao agregar o fator "processo tecnológico" ao modelo. Este estudo também busca analisar implicações no mercado brasileiro de etanol mediante o movimento de inserção do álcool na cadeia produtiva petroquímica (alcoolquímica). A análise de mercado no curto prazo (2011) aponta uma demanda tímida para a alcoolquímica de cerca de 2% ou 700 milhões de litros/ano do total da demanda prevista de 33 bilhões de litros de etanol. Serão necessárias em torno de 688,5 milhões de toneladas de cana para suprir o mercado interno e externo de álcool e açúcar, que ocuparão cerca de 8,3 milhões de hectares (2,4% das terras aráveis brasileiras). Chama a atenção o crescente aumento da frota flex fuel brasileira, que poderá demandar cerca de 55 bilhões de litros de etanol até 2020, salvo desequilíbrio no preço do álcool versus o preço da gasolina e o potencial do mercado externo de 39 bilhões de litros. Estudo da ABIQUIM (2007), BNDES Setorial 2009 aponta a possibilidade de déficit de capacidade de eteno e propeno em 2020. Hoje, o País produz 70% do que consome de nafta (a produção de nafta representa apenas 8% dos derivados produzidos no País). Com a demanda global de eteno, em 2005, de 105 milhões de toneladas (CMAI, 2005 apud HORTA NOGUEIRA, 2008), com uma penetração de apenas 10% do etanol em v substituição a outros insumos, tem-se um mercado de 23 bilhões de litros de etanol, o que pode ser um desafio para a produção brasileira.
Título en inglés
The green plastic and the Brazilian ethanol market
Palabras clave en inglés
Biopolymer
Ethanol
Innovation management
Supply chain
Resumen en inglés
With ethanol consumption exceeding that of gasoline since 2008, Brazil is only country in the world where it dominates the renewable fuel, and the fossil is the alternative. The focus of this paper is to present the project for production of green plastic, a biopolymer produced ethanol from sugarcane. Ethanol stands out as an alternative to naphtha (petroleum). The ethylene produced from fossil fuels, which comes from naphtha accounts for 90% to 95% of the total supply chain of plastics. In Brazil, sugar cane and ethanol show to be more competitive than naphtha, "roughly" where a barrel of oil exceeds US$ 55. When compared with plastic naphtha, about 4,5 kg of CO2 are not added to the atmosphere in the process to produce 1,0 kg of green plastic. This can be categorized as technological change "pushed" at first (60) and "pull" at the present time (DOSI, 1982). This is an idea to pre-existing organization that was reapplied (HARGADON, SUTTON, 2000) and a variation of the general process of product development proposed by Ulrich and Eppinger (2004). Contributes to the model of factors that impact the success of the product suggested by Brown and Eisenhardt (1995) by adding the factor "process technology" to the model. This study also seeks to analyze the implications of the Brazilian ethanol market by the movement of insertion of alcohol in the petrochemical production chain. The market in the short term (2011) points to a demand for Ethanol timid about 2% or 700 million liters / year of total projected demand of 33 billion liters of ethanol. Will be needed around 688,5 million tons of sugarcane to supply the domestic and foreign alcohol and sugar, which occupy about 8,3 million hectares (2,4% of arable land in Brazil). Draws attention to the increasing Brazilian flex-fuel fleet, which will require about 55 billion liters of ethanol by 2020 unless imbalance in the price of ethanol versus gasoline prices and the potential foreign market of 39 billion liters. Study ABIQUIM (2007), BNDES Sector 2009 suggests the possibility of capacity shortage of ethylene and propylene in 2020. Today the country produces 70% of its consumption of naphtha (naphtha production accounts for only 8% of products produced in the country). With global demand for ethylene in 2005 was 105 million tons (CMAI, 2005 apud HORTA NOGUEIRA, 2008), with a penetration of only 10% of ethanol to substitute other inputs, has a market of 23 billion liters of ethanol, which can be a challenge for the brazilian production.
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
JoseJorgeMarques.pdf (2.66 Mbytes)
Fecha de Publicación
2011-09-02
 
ADVERTENCIA: El material descrito abajo se refiere a los trabajos derivados de esta tesis o disertación. El contenido de estos documentos es responsabilidad del autor de la tesis o disertación.
  • CAMARGO JR, A. S., et al. Option value embedded on the Brazilian flex and sustainable vehicles. International Journal of Social Ecology and Sustainable Development, 2011, vol. 2, p. 18-33.
  • NASCIMENTO, Paulo Tromboni de Souza, et al. Competência compartilhada na determinação da trajetória tecnológica do sistema flex-fuel: o caso da Delphi. In XIII Seminário Latino Ibero-americano de gestión tecnológica, Cartagena de Indias, Colombia, 2009. Annales do ...., 2009.
  • CAMARGO JR., A. S., et al. Option Value Embedded on the Brazilian Flex Fuel Vehicles. In PICMET Conference 2010, Phuket, Thailand, 2010. PICMET 2010 Proceedings.Portland, Oregon, USA : PICMET - Portland International Center for Management of Engineering and Technology, 2010.
  • NASCIMENTO, Paulo Tromboni de Souza, et al. The Ethanol Supply Challenges in Brazil. In PICMET Conference 2010, Phuket, Thailand, 2010. PICMET 2010 Proceedings.Portland, Oregon, USA : PICMET - Portland International Center for Management of Engineering and Technology, 2010.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.