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Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.12.2024.tde-26062024-100156
Documento
Autor
Nombre completo
Solange Yukari Akiama
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2024
Director
Tribunal
Spers, Renata Giovinazzo (Presidente)
Hourneaux Junior, Flávio
Mazzero, Samantha
Piao, Roberta de Castro Souza
Título en portugués
Setor do aço brasileiro: tendências para 2035, desafios e boas práticas de economia circular
Palabras clave en portugués
Aço no Brasil
Economia circular
Mercado de carbono
Sucata
Tendências 2035
Resumen en portugués
O setor do aço é fundamental para o crescimento e desenvolvimento econômico. Entretanto, sua cadeia produtiva utiliza intensivamente recursos naturais e energia, o que significa 7% das emissões globais de dióxido de carbono, um dos principais fatores do aquecimento global. Por isso, são necessárias reformas profundas nas operações e estratégias empresariais, buscando diminuir sua contribuição para o aquecimento global. Em todo o mundo, as siderúrgicas estão adotando medidas para reduzir e compensar suas emissões, com uma tendência crescente para a incorporação de fontes de energia limpas e inovações tecnológicas que promovam a produção de aço com menor impacto ambiental. Essa estratégia se baseia em adotar práticas mais sustentáveis por meio da economia circular, modelo fundamentado na migração da cadeia linear para a cadeia circular, incentivando a redução, a reutilização, a remanufatura e a reciclagem dos recursos empregados durante as etapas do ciclo do aço. O Brasil é o segundo maior produtor de minério de ferro e o nono produtor de aço mundial, o que leva o setor do aço brasileiro a se inserir nesse cenário de transformação inadiável. Para contribuir com esta transição, neste trabalho o objetivo é mapear as tendências para 2035 do setor do aço brasileiro, considerando o arcabouço da economia circular. Além disso, pretende-se identificar os desafios a serem endereçados, bem como mapear as melhores práticas das empresas do setor. Para tanto, esta pesquisa foi concebida como uma investigação qualitativa e utilizou uma amostragem proposital, composta por especialistas com notório saber e que atuam nas diversas etapas da cadeia do aço no Brasil. As principais tendências identificadas apontam para: i) a economia circular como um novo paradigma para o setor siderúrgico; ii) o desenvolvimento tecnológico, em especial as energias renováveis; iii) a consolidação da gestão de resíduos como parte indispensável da cadeia do aço; e iv) a necessidade de incentivos e de regulação de práticas sustentáveis para favorecer uma transição para um cenário de baixas emissões de carbono. Adicionalmente, a pesquisa mapeou os desafios mais relevantes e as boas práticas consoantes a essas tendências, considerando o horizonte de 2035. Em resumo, demonstrou-se que o Brasil está alinhado com as tendências globais de sustentabilidade e de circularidade na cadeia do aço. No entanto, o país apresenta desafios particulares devido às condições de contorno, o que reflete divergências sutis de rota em vez de oposição às tendências mundiais, contribuindo assim para lançar as bases dos rumos necessários para manter o país em linha com as transformações globais do setor.
Título en inglés
Brazilian steel sector: trends for 2035, challenges and best practices for circular economy
Palabras clave en inglés
2035 trends
Carbon market
Circular economy
Scrap
Steel in Brazil
Resumen en inglés
The steel sector is crucial for the economic development and growth. However, its current production chain presents a strong demand for natural resources and energy, representing 7% of global carbon dioxide emissions. To improve the sustainability of the sector, profound reforms in operations and business models are necessary to reduce its impact on global warming. Worldwide, steel mills are adopting measures to become more sustainable through the incorporation of clean energy sources and technological innovations that promote steel production with lower environmental impact, optimizing the usage of resources and reducing CO2 emissions. Another key point is the evolution of the sector from a linear chain to a circular economy, encouraging the reduction, reuse, remanufacturing, and recycling of resources used throughout all stages of the steel cycle. Brazil is the second largest producer of iron ore and the ninth largest producer of steel in the world. This positions the Brazilian steel sector to insert itself into this scenario of inevitable transformation. To contribute to this transition to a more sustainable model, this work aims to map the trends of the Brazilian steel sector for 2035. It also identifies challenges to be faced and maps the best practices among sector companies. This research was conceived as a qualitative investigation and used purposive sampling. Experts with recognized knowledge working at various stages of the steel chain in Brazil were selected. The main trends identified point to: (a) the circular economy as a new paradigm for the steel sector; (b) technological development, especially renewable energy sources; (c) consolidation of waste management as an indispensable part of the steel chain; and (d) the need to implement incentives and regulation of sustainable practices to favor the transition to a low-carbon emission scenario. Additionally, the research mapped the most relevant challenges and good practices according to these trends. In summary, the research reveals that Brazil is aligned with global trends of sustainability and circularity in the steel chain. However, it presents particular challenges due to the country's conditions, reflecting subtle route divergences instead of opposition to global trends.
 
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Fecha de Publicación
2024-06-26
 
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