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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2024.tde-26072024-142435
Documento
Autor
Nome completo
Leandro Donato Ribeiro
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2024
Orientador
Banca examinadora
Suen, Vivian Marques Miguel (Presidente)
Gastaldi, Ada Clarice
Regueiro, Eloisa Maria Gatti
Título em português
Desfechos da fisioterapia em tempo integral em uma unidade de terapia intensiva COVID de um hospital público no interior de São Paulo
Palavras-chave em português
COVID 19
Fisioterapia intensiva
SDRA
Ventilação mecânica
Resumo em português
Introdução: Em dezembro de 2019, em Wuhan, província de Hubei, na China, apurou-se um surto de pneumonia viral. Após algumas semanas, em 30 de janeiro de 2020, a OMS declarou que uma pandemia da síndrome do desconforto respiratório aguda (SDRA) estava sendo causada pela SARS-COV-2. Durante a pandemia pela SARS-COV-2 o profissional fisioterapeuta intensivista foi muito requisitado devido às complicações ocasionadas em pacientes críticos infectados pela doença, o que levantou um novo debate sobre sua permanência integral dentro das unidades de terapia intensiva brasileiras. Objetivo: Avaliar o tempo de permanência dos pacientes na UTI, modo ventilatório utilizado, FiO2, SpO2, mecânica pulmonar, relação PaO2/ FiO2, quantidade de vezes de PEEP titulada, de posicionamento em prona e tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI) em uma UTI COVID, em pacientes que receberam atendimento do profissional fisioterapeuta por períodos diferentes de 12, 18 e 24 horas. Métodos: Este foi um estudo observacional transversal retrospectivo, com coleta de dados de prontuários. Os participantes deste estudo foram pacientes internados previamente no início do agravamento da pandemia pela SARS-COV-2, em 2020, na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. As buscas foram realizadas por meio do sistema eletrônico do hospital. O estudo foi previamente aprovado pelo Comitê de Ética da instituição, processo CAAE Nº 54455721.3.0000.5440, sendo realizado posteriormente a busca ativa dos pacientes internados na UTI COVID 1 no período de 21/03/2020 a 01/10/2020 e suas respectivas condições clínicas. Os pacientes foram divididos em três grupos, de acordo com o tempo de assistência em fisioterapia que receberam durante a internação: Grupo 1 - Assistência fisioterapêutica por 12 horas, Grupo 2 - Assistência fisioterapêutica por 18 horas e Grupo 3 - Assistência fisioterapêutica por 24 horas. Os dados avaliados foram idade, sexo, etnia, IMC, SAPS III, comorbidades, características da evolução hospitalar e de ventilação mecânica. Resultados: O grupo que teve assistência fisioterapêutica por 24h teve os melhores desfechos de mecânica pulmonar, como pressão de platô, complacência estática e driving pressure, em comparação ao grupo 1 e 2 respectivamente, que receberam menos tempo de assistência fisioterapêutica. Conclusão: No presente estudo, o trabalho do profissional fisioterapeuta em tempo integral em uma Unidade de Terapia Intensiva mostrou-se muito importante e necessário sendo que o grupo 3 (assistência fisioterapêutica por 24 horas) teve todos seus pacientes ventilados em modo espontâneo, com a média da relação PaO2/ FiO2 acima de 200 mmHg e com menos necessidade de oxigênio, após 20 dias de internação, em comparação com os demais grupos.
Título em inglês
Outcomes of full-time physiotherapy in a COVID intensive care unit of a public hospital in the interior of São Paulo
Palavras-chave em inglês
ARDS
COVID 19
Intensive physiotherapy
Mechanical ventilation
Resumo em inglês
Introduction: In December 2019, in Wuhan, Hubei province, China, an outbreak of viral pneumonia was found. After a few weeks, on January 30, 2020, the WHO declared that an acute distress syndrome (ARDS) pandemic was being caused by SARS-COV-2. During the SARS-COV-2 pandemic, intensive care physiotherapists were in great demand due to complications caused by patients infected by the disease, which prompted a new debate about their full stay within Brazilian intensive care units. Objective: o evaluate the length of stay of patients in the ICU, ventilation mode used, FiO2, SpO2, pulmonary mechanics, PaO2/FiO2 ratio, number of times of PEEP titrated, prone positioning and time of invasive mechanical ventilation (IMV) in a COVID ICU, in patients who received care from a physiotherapist for periods other than 12, 18 and 24 hours. Methods: This was a retrospective cross-sectional observational study, collecting data from medical records. The participants in this study were patients previously hospitalized at the beginning of the worsening of the SARS-COV-2 pandemic, in 2020, in the Intensive Care Unit of the Hospital das Clínicas of the Faculty of Medicine of Ribeirão Preto of the University of São Paulo. The searches were carried out using the hospital's electronic system. The study was previously approved by the institution's Ethics Committee, CAAE process No. 54455721.3.0000.5440, and an active search was subsequently carried out for patients admitted to the COVID 1 ICU in the period from 03/21/2020 to 10/01/2020 and their respective conditions clinics. Patients were divided into three groups, according to the length of physiotherapy assistance they received during hospitalization: Group 1 - Physiotherapy assistance for 12 hours, Group 2 - Physiotherapy assistance for 18 hours and Group 3 - Physiotherapy assistance for 24 hours. The data evaluated were age, sex, ethnicity, BMI, SAPS III, comorbidities, characteristics of hospital evolution and mechanical ventilation. Results: The group that received physiotherapeutic assistance for 24 hours had the best pulmonary mechanics outcomes, such as plateau pressure, static compliance and driving pressure, compared to groups 1 and 2 respectively, which received less time of physiotherapeutic assistance. Conclusion: In the present study, the work of the full-time physiotherapist in an Intensive Care Unit proved to be very important and necessary, as group 3 (physiotherapy assistance for 24 hours) had all its patients ventilated spontaneously, with the average PaO2/FiO2 ratio above 200 mmHg and with less need for oxygen, after 20 days of hospitalization, compared to the other groups.
 
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Data de Publicação
2024-07-31
 
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