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Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2024.tde-11042024-092106
Document
Auteur
Nom complet
Luís Carlos Oliveira Resende
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
Ribeirão Preto, 2023
Directeur
Jury
Éckeli, Álan Luiz (Président)
Almeida, Carlos Maurício Oliveira de
Stelzer, Fernando Gustavo
Titre en portugais
Avaliação do espaço de Virchow-Robin em pacientes parkinsonianos com doenças do sono
Mots-clés en portugais
Dilatação dos espaços perivasculares
Doença de Parkinson
Doença dos pequenos vasos
Doenças do sono
Hiperintensidade da substância branca
Sistema glinfático
Resumé en portugais
A dilatação dos espaços perivasculares (EPVS) ocorre no processo de adoecimento dos pequenos vasos e está associada aos outros marcadores imaginológicos dessas lesões, como hiperintensidade da substância branca (HSB), microsangramentos e infartos lacunares. O espaço perivascular é o local aonde se processa um sistema de depuração de metabólitos e líquido intersticial conhecido como sistema glinfático e acredita-se que sua dilatação esteja associada à disfunção desse sistema. A EPVS e a disfunção do sistema glinfático podem estar associadas às doenças neurodegenerativas por acúmulo de proteínas malformadas como a própria doença de Parkinson (DP). Este estudo teve por objetivo avaliar a EPVS (inferindo, indiretamente, uma possível disfunção do sistema glinfático) e a HSB na DP e patologias associadas, com destaque para as do sono. Foi utilizado um banco de dados coletado por uma equipe multidisciplinar no Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCRP - USP), abrangendo aspectos clínicos diversos, epidemiológicos e polissonográficos de um conjunto de indivíduos com 18 anos ou mais de idade e com DP confirmado. Desses, foram selecionados 33 com RNM encéfalo disponível para análise e comparados com um grupo controle constituído por 35 indivíduos saudáveis, pareados por sexo e idade. As imagens foram analisadas e classificadas quanto à EPVS e HSB por dois examinadores independentes e estes dados foram associados e/ou correlacionados com variáveis quantitativas e qualitativas do banco de dados acima descrito. Apesar de não haver diferença da classificação Fazekas substância branca profunda (SBP) [p-value: 0,91] e substância branca periventricular (SBV) [p-value: 1,00] entre os grupos, houve diferença quando avaliado a classificação EPVS em núcleos da base (NNBB) [p-value: 0,00] e em centro semi-oval (CSO) [p-value: 0,00]. Foi observado correlação, nos indivíduos com DP e controles, entre classificação EPVS em NNBB e Fazekas SBV (p-value: 0,01 e 0,01, respectivamente) e Fazekas SBP (p-value: 0,00 e 0,00, respectivamente) o que não foi observado quando avaliado a classificação EPVS em CSO. Não foi observado correlação entre tempo de evolução clínica da DP e classificação Fazekas / EPVS, apesar da correlação entre a idade dos indivíduos parkinsonianos e controles com a classificação Fazekas SBP (p-value: 0,04 e 0,01, respectivamente), Fazekas SBV (p-value: 0,05 e 0,00, respectivamente). Em relação à classificação EPVS NNBB e CSO, houve correlação no grupo controle (p-value: 0,00 e 0,00, respectivamente) e uma tendência no grupo DP (p-value: 0,18 e 0,15, respectivamente). Nos indivíduos parkinsonianos com doença de Willis-Eckbom (WED), foi observado uma pior classificação Fazekas SBP (0,04) e uma tendência na EPVS CSO (0,09). Em relação à escala de funcionalidade Hoehn & Yahr nos parkinsonianos, foi observado uma correlação inversa com EPVS em CSO (p-value: 0,05 e correlação: - 0,35) e uma tendência em NNBB (p-value: 0,09, correlação: -0,30). Concluindo, a doença de Parkinson parece desencadear EPVS, possivelmente uma disfunção do sistema glinfático, independentemente da presença das doenças do sono e de alguns fatores de risco cardiovasculares concomitantes.
Titre en anglais
Evaluation of Virchow-Robin spaces in parkinsonian patients with sleep disorders
Mots-clés en anglais
Enlarged perivascular spaces
Glymphatic system
Parkinson's disease
Sleep disorders
Small vessel disease
White matter hyperintensities
Resumé en anglais
With the increase in clinical interest and the performance of studies, it was noticed that enlarged perivascular spaces (EPVS) occur in small vessels disease and is associated with other imaging markers of lesions in them, such as increased white matter hyperintensity (HSB), microbleeds and lacunar infarcts. Nevertheless, the perivascular space is where a system of metabolites and interstitial fluid clearance is processed, known as the glymphatic system. It is believed that its enlargement is associated with dysfunction of this important system. Both EPVS, from an imaging point of view, and dysfunction of the glymphatic system, from a functional point of view, may be associated with neurodegenerative diseases due to the accumulation of malformed proteins, such as Parkinson's disease (PD) itself. This study aimed to evaluate the EPVS (indirectly inferring a possible dysfunction of the glymphatic system) and the HSB in PD and associated pathologies, especially those related to sleep. A database collected by a multidisciplinary team at the Clinical Hospital of the Medical School of Ribeirão Preto of the University of São Paulo (HCRP - USP) was used, covering diverse clinical, epidemiological and polysomnographic aspects of a group of individuals aged 18 years or over and with confirmed PD. From these individuals, 33 with brain RM and similar acquisition protocols were selected and compared with a control group of 35 healthy individuals matched for sex and age. Images were analyzed and classified for EPVS and HSB by two independent examiners and these data were associated and/or correlated with quantitative and qualitative variables from the above-described database. There was a difference when evaluating the EPVS classification in basal ganglia (NNBB) [p-value: 0.00] and EPVS in centrum semiovale (CSO) [p-value: 0.00], although there was no difference in the Fazekas deep white matter (SBP) [p-value: 0.91] and periventricular white matter (SBV) [p-value: 1.00] classification between the groups. In individuals with PD and controls, a correlation was observed between EPVS classification in NNBB and Fazekas SBV (p-value: 0.01 and 0.01, respectively) and Fazekas SBP (p-value: 0.00 and 0.00, respectively), what was not observed when evaluating the EPVS classification in CSO. There was no correlation between the time of clinical evolution of PD, Fazekas and EPVS classification, although a correlation was observed between the age of individuals with PD and controls with Fazekas SBP classification (p-value: 0.04 and 0.01, respectively), Fazekas SBV (p-value: 0.05 and 0.00, respectively). Regarding the EPVS NNBB and CSO classification, there was a correlation in the control group (p-value: 0.00 and 0.00, respectively) and a trend in the DP group (p-value: 0.18 and 0.15, respectively). In Parkinsonian individuals with Willis-Ekbom disease (WED), a worse classification of Fazekas SBP (0.04) and a trend in EPVS CSO (0.09) was observed. Regarding the Hoehn & Yahr functionality scale in Parkinsonians, an inverse correlation was observed with EPVS in CSO (correlation: - 0.35; p-value: 0.05) and a trend in NNBB (correlation: - 0.30; p-value: 0.09). To conclude, Parkinson's disease seems to trigger EPVS, possibly a dysfunction of the glymphatic system, regardless of the presence of sleep disorders and some concomitant cardiovascular risk factors.
 
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Date de Publication
2024-07-17
 
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