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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.17.2023.tde-11042024-105314
Documento
Autor
Nome completo
Lenin Raul Villacres Herrera
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2023
Orientador
Banca examinadora
Ferri, Walusa Assad Gonçalves (Presidente)
Ferreira, Cristina Helena Faleiros
Ferreira, Daniela Marques de Lima Mota
Júnior, Pérsio Roxo
Título em espanhol
Impacto de la anemia en el tratamiento de las neumonías en la altitud
Palavras-chave em espanhol
Altitud
Anemia
Neumonía
Tratamiento
Resumo em espanhol
Introducción: El problema fisiopatológico de la neumonía es la mala oxigenación tisular. La anemia y la hipoxia por la altitud disminuyen el suministro de oxígeno que llega a los tejidos, lo que disminuye su oxigenación durante la neumonía, resultando en una enfermedad más grave. Además, la hipoxia aumenta la mortalidad durante la neumonía de dos a cinco veces. Nuestra hipótesis es que la anemia afecta la respuesta al tratamiento de la neumonía que requiere hospitalización en niños que viven en zonas elevadas. Materiales y Métodos: Se trata de un estudio de cohorte prospectivo, realizado en el Hospital General San Francisco de Quito, en pacientes diagnosticados con neumonía. Se aplicó el factor de corrección por la altura a la hemoglobina y se evaluaron dos grupos (con y sin anemia). Teniendo como variables para caracterizar la respuesta al tratamiento a: el tiempo de oxígeno, respuesta al tratamiento antibiótico, empeoramiento de los signos clínicos, duración de la estancia hospitalaria, complicaciones pulmonares y mortalidad. Resultados: Se incluyeron 215 pacientes, de los cuales el 44% presentaba anemia. En cuanto al tipo de neumonía, el 75,80% fue bacteriana, el 21,40% viral y el 2,8% atípica. Los pacientes anémicos tuvieron una edad media de 24,2 meses y los no anémicos tuvieron una edad media de 45,4 meses, con una diferencia estadísticamente significativa. El grado de anemia predominante fue leve, con un porcentaje de 52,08%, y 5,20% de anemia grave. El cambio de antibiótico fue mayor en el grupo no anémico (39,22%/p=0,01), la principal causa de cambio de antibiótico fue el reemplazo por medicamentos de menor espectro (40,00/p=0,03). En cuanto al tiempo de uso de oxígeno, los pacientes anémicos lo utilizaron por mayor tiempo, con un promedio de 78,6 horas (p=0,04). En relación con las demás variables no hubo diferencia significativa. Conclusiones: El tiempo de uso de oxígeno fue mayor en los pacientes anémicos, siendo estos los más pequeños, la anemia no se relacionó con la mortalidad ni con el aumento de la estancia hospitalaria. Es importante observar que se evaluaron neumonías sin complicaciones. Por tanto, podemos concluir que en la neumonía no complicada, la anemia no tuvo un impacto significativo en la morbilidad y mortalidad de la enfermedad.
Título em português
Impacto da anemia no tratamento da pneumonia em altitude
Palavras-chave em português
Altitude
Anemia
Pneumonia
Tratamento
Resumo em português
Introdução: O problema fisiopatológico da pneumonia é a má oxigenação tecidual. A anemia e a hipóxia devido à altitude diminuem o fornecimento de oxigênio aos tecidos, o que diminui sua oxigenação durante a pneumonia, resultando em doença mais grave. Além disso, a hipóxia aumenta a mortalidade durante a pneumonia em duas a cinco vezes. Nossa hipótese é que a anemia afeta a resposta ao tratamento da pneumonia que requer hospitalização em crianças que vivem em áreas elevado. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo, realizado no Hospital Geral São Francisco, em Quito, em pacientes com diagnóstico de pneumonia. O fator de correção de altura foi aplicado à hemoglobina e dois grupos (com e sem anemia) foram avaliados. Tomando como variáveis para caracterizar a resposta ao tratamento: tempo de oxigênio, resposta ao tratamento antibiótico, piora dos sinais clínicos, tempo de internação, complicações pulmonares e mortalidade. Resultados: foram incluídos 215 pacientes, dos quais 44% apresentavam anemia. Quanto ao tipo de pneumonia, 75,80% foram bacterianas, 21,40% virais e 2,8% atípicas. Os pacientes anêmicos tinham média de idade de 24,2 meses e os pacientes não anêmicos tinham média de idade de 45,4 meses, com diferença estatisticamente significativa. O grau de anemia predominante foi leve, com percentual de 52,08%, e 5,20% de anemia grave. A troca de antibiótico foi maior no grupo não anêmico (39,22%/p=0,01), a principal causa de troca de antibiótico foi a substituição por medicamentos de menor espectro (40,00/p=0,03). Quanto ao tempo de uso de oxigênio, os pacientes anêmicos utilizaram por maior tempo, com média de 78,6 horas (p=0,04). Em relação às demais variáveis não houve diferença significativa. Conclusões: O tempo de uso de oxigênio foi maior nos pacientes anêmicos, sendo estes os menores, a anemia não se relacionou com mortalidade ou aumento de internação hospitalar. É importante observar que foram avaliadas pneumonias não complicadas. Portanto, podemos concluir que na pneumonia não complicada a anemia não teve impacto significativo na morbimortalidade da doença.
 
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Data de Publicação
2024-07-12
 
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