• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.17.2024.tde-13052024-161245
Documento
Autor
Nombre completo
Júlia Teixeira de Castro
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
Ribeirão Preto, 2024
Director
Tribunal
Gazzinelli, Ricardo Tostes (Presidente)
Alves Filho, José Carlos Farias
Arruda Neto, Eurico de
Ferreira, Luis Carlos de Souza
Título en portugués
Desenvolvimento de proteína quimérica e avaliação de seu potencial vacinal contra COVID-19
Palabras clave en portugués
Coronavirus
COVID-19
Proteína recombinante
SARS-CoV-2
Vacina
Resumen en portugués
Desde o fim de 2019, mais de 770 milhões de casos e 6,9 milhões de mortes pela COVID-19 foram registrados mundialmente. A maioria das vacinas disponíveis atualmente são baseadas apenas na proteína Spike (S) de SARS-CoV-2 e na geração de anticorpos neutralizantes (nAbs). Contudo, tem-se observado o surgimento de variantes de preocupação (VOCs) que apresentam mutações na proteína S, levando ao escape de nAbs induzidos pela vacinação. De fato, houve uma diminuição da eficácia das vacinas baseadas em epítopos conformacionais da proteína S após o surgimento das VOCs. Por outro lado, estudos revelam que existe uma conservação de epítopos de linfócitos T na região do Domínio de Ligação ao Receptor (RBD) de S. Outros antígenos virais, como a proteína do Nucleocapsídeo (N), também são indutores de resposta imune celular protetora. Portanto, uma possível alternativa para aumentar a eficiência no combate às VOCs seria a criação de uma vacina que induza uma imunidade celular robusta. Neste estudo, desenvolveu-se uma proteína quimérica que possui a região RBD e a proteína N de SARS-CoV-2, chamada de SpiN. Primeiramente, observou-se que a proteína SpiN reconhecida por linfócitos T de memória de indivíduos imunizados com CoronaVac ou convalescentes. Ao ser adjuvantada com Poly ICLC, esta formulação se mostrou eficaz em induzir a produção de IFN-γ por linfócitos T CD4+ e T CD8+ de memória em camundongos. Os animais imunizados apresentaram uma alta produção de anticorpos IgG antígeno-específicos, mas não houve detecção de nAbs. Importantemente, hamsters sírios e camundongos transgênicos K18-hECA-2 imunizados com SpiN + Poly ICLC foram resistentes à infecção por SARS-CoV-2 Wuhan e as variantes Delta e Omicron. A proteção foi demonstrada através da manutenção do peso corporal, 100% de sobrevida, diminuição de carga viral pulmonar e cerebral, e ausência de patologia pulmonar. Interessantemente, a proteção induzida por SpiN é perdida após a depleção de linfócitos T CD4+ e T CD8+; e a transferência de soro de camundongos imunizados para animais naïve não é suficiente para conferir resistência à infecção por SARS-CoV-2. Portanto, os resultados sugerem que a imunização com SpiN + Poly ICLC é capaz de induzir proteção contra a infecção pelas variantes de SARS-CoV-2, e que isto ocorre principalmente devido à ativação de resposta imune celular. Atualmente, a formulação final chamada de SpiN-Tec foi aprovada pela ANVISA e encontra-se em ensaio clínico de fase 2 em humanos.
Título en inglés
Development of chimeric protein and evaluation of its potential as a vaccine against COVID-19
Palabras clave en inglés
Coronavirus
COVID-19
Recombinant protein
SARS-CoV-2
Vaccine
Resumen en inglés
Since the end of 2019, more than 770 millions of cases and 6.9 millions of deaths by COVID-19 were registered globally. Most of the COVID-19 vaccines currently in use are based on the Spike (S) protein from SARS-CoV-2 and the induction of neutralizing antibodies (nAbs). However, the appearance of variants of concern (VOCs) that present mutations in the S protein has been observed. Indeed, the efficacy of the current vaccines targeting conformational S epitopes has been challenged by the emergence of VOCs. However, studies show that there are conserved T lymphocytes epitopes in the Receptor Binding Domain (RBD) from S. Other antigens, such as the Nucleocapsid (N) protein, are also capable of eliciting a protective cellular immune response. Therefore, a viable alternative to improve the efficacy of the protection against VOCs would be the development of a vaccine that induces a robust cellular immunity. In this study, we generated a chimeric protein (SpiN) that comprises the RBD from S protein and the N antigens from SARS-CoV-2. First, it was observed that SpiN protein is recognized by memory T lymphocytes from individuals vaccinated with CoronaVac and convalescent donors. When adjuvanted with Poly-ICLC, this formulation was able to induce IFN-γ production by memory T CD4+ and T CD8+ lymphocytes in mice. Immunized animals showed high levels of antigen-specific IgG antibodies, but no detectable nAbs. Importantly, Syrian hamsters and K18-ACE-2 transgenic mice immunized with SpiN + Poly-ICLC were protected against the infection with SARS-CoV-2 Wuhan and VOCs Delta and Omicron. This was demonstrated by the maintenance of body weight, 100% survival, reduction in lung and brain viral loads, and absence of lung pathology. Interestingly, the protection induced by SpiN was ablated by depletion of CD4+ and CD8+ T lymphocytes and was not transferred by antibodies from vaccinated mice. Altogether, the data suggest that immunization with SpiN + Poly-ICLC is able to induce protection against VOCs, and that this is mainly due the activation of the cellular immune response. Finally, the formulation called SpiN-Tec was approved by the Brazilian Health Regulatory Agency (ANVISA) and is now under a phase 2 clinical trial.
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
Fecha de Publicación
2024-07-11
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.