• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2024.tde-13052024-144636
Document
Auteur
Nom complet
Marina Dias Macedo de Melo Avezum
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
Ribeirão Preto, 2023
Directeur
Jury
Linhares, Maria Beatriz Martins (Président)
Elias, Luciana Carla dos Santos
Rodrigues, Olga Maria Piazentin Rolim
Titre en portugais
Práticas parentais, histórico de adversidades na infância materna, senso de competência parental e comportamento de crianças na primeira infância
Mots-clés en portugais
Comportamento da criança
Experiências de adversidades na infância materna
Parentalidade
Práticas parentais
Senso de competência parental
Resumé en portugais
O presente estudo examinou os efeitos de práticas parentais de mães, junto com histórico de adversidades na infância materna e senso de competência parental, no comportamento de crianças de dois a seis anos. A amostra incluiu 90 mães e filhos/ filhas. A idade média materna foi de 33 anos, predominantemente cor de pele branca (autodeclarada), união estável, ensino médio e nível socioeconômico médio (B/ C). A idade média das crianças foi de três anos, sendo 52% meninas. As práticas parentais foram avaliadas pela Escala ACT e Escala de Parentalidade e Ajustamento Familiar (PAFAS), as adversidades da infância materna pelo Questionário de Experiências Adversas na Infância (ACE), o senso de competência parental pela Escala de Senso de Competência Parental (PSOC), o comportamento das crianças pelo Questionário de Capacidades e Dificuldades (SDQ), as características sociodemográficas por Ficha de caracterização sociodemográfica e Critério de Classificação Econômica Brasil da Associação Brasileira de Empresas e Pesquisa (ABEP). Foram conduzidas análises de estatística descritiva e regressão linear múltipla, admitindo-se fator de inflação de variância<2 e nível de significância de 5%. Os resultados mostraram que, na média, as mães apresentaram na escala ACT escores elevados em práticas parentais positivas de Disciplina Positiva e Comunicação e escore moderado em Regulação Emocional e Comportamental. Na escala PAFAS, os escores foram elevados em Encorajamento Positivo, Relacionamento entre Pais e Filhos e Ajustamento Parental e Familiar, e baixos em Inconsistência Parental e Práticas Coercitivas. Sobre o histórico de ACEs, 77% das mães informou pelo menos um tipo de adversidade e 32% quatro ou mais, mais frequentemente o abuso físico, a negligência emocional e o abuso de substâncias por familiares. As mães apresentaram bom senso de competência parental. 70% das crianças apresentou classificação normal no total de comportamentos e 96% no comportamento pró-social. O indicador de risco de problemas de comportamento na amostra foi de 30% (classificação limítrofe/ clínica). Nos modelos de regressão encontrou-se que o total de problemas de comportamento das crianças foi explicado significativamente por menor escore de Comunicação, Disciplina Positiva e Relacionamento entre Pais e Filhos nas práticas parentais (p<0,001). Especificamente, o menor escore de Disciplina Positiva e Relacionamento entre Pais e filhos associou-se com maior escore de problemas externalizantes (p=0,002) e menor escore de Disciplina positiva associou-se com maior escore de problemas internalizantes (p<0,027). O comportamento pró-social foi explicado por três modelos, que incluíram maior escore de Encorajamento Positivo, menor histórico de ACEs materno (menor escore total no questionário ACE, ausência de negligência emocional ou menos de quatro adversidades na infância, respectivamente), escolaridade materna no nível ensino médio e ser menina (p<0,001). Portanto, práticas parentais negativas foram fatores de risco para problemas de comportamento nas crianças na primeira infância. O encorajamento positivo nas práticas parentais e a ausência ou histórico materno com menos ACEs foram fatores de proteção para o comportamento pró-social das crianças. Investimento em programas centrados em fortalecer práticas parentais positivas e reduzir as negativas pode ser estratégia eficaz para reduzir problemas de comportamento na primeira infância.
Titre en anglais
Parenting practices, maternal history of adverse childhood experiences, parenting sense of competence and children's behavior in early childhood
Mots-clés en anglais
Children's behavior
Maternal adverse childhood experiences
Parenting
Parenting practices
Parenting sense of competence
Resumé en anglais
The present study examined the effects of maternal parenting practices, in conjunction with maternal history of adverse childhood experiences (ACEs) and parenting sense of competence, on children's behaviors at two to six years of age. The sample included 90 mothers and children. The maternal average age was 33 years old, with predominantly white skin color (selfdeclared), stable union, high school education, and medium socioeconomic status (B/C). The children's average age was 3 years old, with 52% being girls. The parenting practices were assessed using the ACT Evaluation and Instrument Guide and the Parenting and Family Adjustment Scale (PAFAS), the adversities in maternal childhood were evaluated through the Adverse Childhood Experience (ACE) Questionnaire, the parenting sense of competence was measured using the Parenting Sense of Competence Scale (PSOC), the children's behaviors were assessed using the Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ), the sociodemographic characteristics were evaluated using a sociodemographic characterization form and the Criteria for Economic Classification of the Brazil Association of Market Research Companies (CECB). Descriptive statistics and multiple linear regression analyses were performed, assuming a variance inflation factor of <2 and significance level of 5%. The results showed that, on average, mothers presented high scores on the ACT Scale for positive parenting practices related to Positive Discipline and Communication and had intermediate scores in Emotional and Behavioral Regulation. On the PAFAS Scale, there were high scores for Positive Encouragement, Parent-Child Relationship, and Parental and Family Adjustment; and there were low scores for Parental Inconsistency and Coercive Practices. Concerning the history of ACEs, 77% of mothers reported at least one type of adversity, and 32% reported four or more, being mostly frequent the physical abuse, emotional neglect, and substance abuse by a family member. Mothers demonstrated a good parenting sense of competence. Regarding children's behavior, 70% presented a normal classification considering the total behaviors, and 96% demonstrated prosocial capacity. The risk indicator for behavior problems was 30% (borderline/ clinical classification). In the regression models, the total of children's behavior problems was explained by lower scores in Communication, Positive Discipline, and ParentChild Relationship in parenting practices (p<0.001). Lower scores in Positive Discipline and Parent-Child Relationship domains were associated with higher externalizing behavior scores (p=0.002), and lower Positive Discipline scores were associated with higher internalizing behavior scores (p<0.027). Prosocial behavior was explained by three models that included higher scores in Positive Encouragement in parenting practices, lower maternal history of ACEs (lower ACE total score, absence of emotional neglect during childhood, or fewer than four maternal childhood adversities, respectively), maternal education at high school level, and being a girl (p<0.001). Therefore, negative parenting practices acted as risk factors for children's behavior problems in early childhood. The positive encouragement in parenting practices and the absence of or maternal history with fewer ACEs acted as protective factors for children's prosocial behavior. Investment in programs focused on strengthening positive parenting practices and reducing negative ones can be an effective strategy for reducing behavior problems in early childhood.
 
AVERTISSEMENT - Regarde ce document est soumise à votre acceptation des conditions d'utilisation suivantes:
Ce document est uniquement à des fins privées pour la recherche et l'enseignement. Reproduction à des fins commerciales est interdite. Cette droits couvrent l'ensemble des données sur ce document ainsi que son contenu. Toute utilisation ou de copie de ce document, en totalité ou en partie, doit inclure le nom de l'auteur.
Il ya retenu fichier en raison d'exigences (publication de données, des brevets ou droits).
Date de Libération
2026-02-21
Date de Publication
2024-07-10
 
AVERTISSEMENT: Apprenez ce que sont des œvres dérivées cliquant ici.
Tous droits de la thèse/dissertation appartiennent aux auteurs
CeTI-SC/STI
Bibliothèque Numérique de Thèses et Mémoires de l'USP. Copyright © 2001-2024. Tous droits réservés.