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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.17.2024.tde-10062024-111426
Documento
Autor
Nome completo
Bruna Sâmara Nogueira Equitério
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2023
Orientador
Banca examinadora
Cruz, Antonio Augusto Velasco e (Presidente)
Matayoshi, Suzana
Monteiro, Mario Luiz Ribeiro
Procianoy, Fernando
Título em português
Efeito da descompressão orbitária na morfologia da fenda palpebral em pacientes com orbitopatia de Graves
Palavras-chave em português
Descompressão orbitária
Flare
Orbitopatia de Graves
Rebordo orbitário
Retração palpebral
Resumo em português
Este estudo aborda as anomalias de contorno palpebral em pacientes com orbitopatia de Graves (OG) e a importância de se entender a morfologia palpebral para uma correção cirúrgica eficaz. Quatro artigos resultaram desta investigação. O primeiro é uma revisão sistemática sobre a descompressão lateral profunda que mostrou a inexistência da padronização da cirurgia e de dados referentes à remoção da parede lateral na morfologia da fenda palpebral. O segundo versa sobre a determinação do "flare" lateral (FL) em pacientes com OG. Propõe um método objetivo para definir se o paciente apresenta ou não esse sinal. O estudo identifica que a medição da distância lateral da linha que passa pela pupila até a margem da pálpebra, 2,5 mm medial ao canto lateral, é sensível e específica para diagnosticar o FL. O artigo seguinte analisa os efeitos da descompressão orbitária na morfologia palpebral em pacientes com OG inativa. A pesquisa sugere que a proptose exerce papel secundário na retração lateral da pálpebra, e a redução da proptose não está diretamente correlacionada com a redução do FL. Por fim, o quarto trabalho aborda a remoção do rebordo orbitário durante a descompressão orbitária, mostrando que não há diferença significativa na forma da fenda palpebral entre pacientes com o rebordo removido ou mantido. Concluindo-se que a remoção do rebordo orbitário durante a descompressão não causa efeitos prejudiciais significativos na morfologia da fissura palpebral.
Título em inglês
Effect of orbital decompression on palpebral fissure morphology in patients with Graves' orbitopathy
Palavras-chave em inglês
Eyelid retraction
Flare
Graves' orbitopathy
Orbital decompression
Orbital rim
Resumo em inglês
This study addresses eyelid contour anomalies in patients with Graves' orbitopathy (GO) and the importance of understanding eyelid morphology for effective surgical correction. Four papers stem from this investigation. The first one is a systematic review on deep lateral orbital decompression, which demonstrated the lack of standardization in surgery and data regarding the removal of the lateral wall in the morphology of the eyelid fissure. The second one focuses on determining lateral "flare" (FL) in GO patients and proposes an objective method to ascertain whether a patient exhibits this sign. The study identifies that measuring the lateral distance from the line passing through the pupil to the eyelid margin, 2.5 mm medial to the lateral canthus, is sensitive and specific for diagnosing FL. The following paper analyzes the effects of orbital decompression on eyelid morphology in patients with inactive GO. The research suggests that proptosis plays a secondary role in lateral eyelid retraction, and the reduction of proptosis is not directly correlated with FL reduction. Finally, the fourth paper addresses the removal of the orbital rim during orbital decompression, demonstrating that there is no significant difference in the shape of the palpebral fissure between patients with the rim removed or preserved. It concludes that the removal of the orbital rim during decompression does not cause significant adverse effects on palpebral fissure morphology.
 
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Data de Publicação
2024-07-11
 
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