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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.22.2018.tde-28112017-160924
Documento
Autor
Nome completo
Renata Stackfleth
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2017
Orientador
Banca examinadora
Dantas, Rosana Aparecida Spadoti (Presidente)
Cunha, Cristiane Martins
Pace, Ana Emilia
Zanetti, Ana Carolina Guidorizzi
Título em português
Adaptação e validação da versão em português da escala Partners in Health (PIH) para a população brasileira com doenças crônicas 
Palavras-chave em português
Automanejo
Doenças crônicas
Estudos de validação
Pesquisa metodológica
Resumo em português
Introdução. O automanejo em saúde pode ser entendido como a habilidade da pessoa em conseguir resolver problemas e ser a protagonista, nas tomadas de decisão relacionadas à sua vida e à sua saúde. Este conceito tem sido associado com resultados positivos, tanto para o indivíduo como para as instituições de saúde. A escala Partners in Health (PIH) avalia o automanejo em saúde por meio do engajamento da pessoa com doença crônica na execução de ações que protegem e promovem a saúde. Objetivos. Este estudo metodológico teve como objetivos adaptar culturalmente a PIH e avaliar as propriedades psicométricas da versão adaptada em uma amostra de indivíduos adultos com doenças crônicas. Método. O estudo foi aprovado pelos Comitês de Ética das instituições envolvidas. O processo de adaptação cultural ocorreu como segue: tradução do instrumento original, avaliação e síntese das traduções pelo Comitê de Juízes, retrotradução, avaliação semântica dos itens, avaliação pelo autor do instrumento original, pré-teste e avaliação psicométrica. Os dados foram coletados entre janeiro e maio de 2016, em seis ambulatórios (nefrologia, gastroenterologia, cardiologia, imunologia, endocrinologia e oncologia) do Hospital de Clínicas de Ribeirão Preto. Participaram do estudo 176 indivíduos adultos de ambos os sexos, com diagnóstico de doenças crônicas há, pelo menos, seis meses e que estavam em acompanhamento clínico regular em um dos ambulatórios referidos. A PIH é respondida em uma escala ordinal com nove pontos, na qual menores valores indicam melhor automanejo, em um intervalo possível de zero a 96 pontos. A validade de constructo da PIH foi avaliada pelas correlações entre a medida de automanejo com as medidas de autoestima (Escala de Auto-Estima de Rosenberg), ansiedade e depressão (Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão- HADS). A confiabilidade foi avaliada pela consistência interna (alfa de Cronbach). O nível de significância adotado foi de 0,05. Resultados. A média de idade dos participantes foi 54,1 anos (DP=15,1, variação 21-87) e 51,6% eram do sexo feminino. O tempo médio de ensino formal relatado foi de 7 (DP=4,80, variação 0-21) anos. Eles apresentaram diversificadas doenças crônicas, e 80,3% tinham mais de dois anos de diagnóstico. O escore médio da PIH foi de 24,5 (DP=15,1). Em 75% dos itens, foi verificada a presença de efeito chão (itens 3, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12). O alfa de Cronbach foi de 0,78. A correlação entre as medidas de automanejo e autoestima apresentou valor negativo e de moderada intensidade (r = - 0,344; p < 0,001). As correlações entre as medidas de automanejo e sintomas de ansiedade (r = 0,360; p<0,001) e sintomas de depressão (r = 0,363; p < 0,001) apresentaram valores positivos e de moderadas intensidades. As propriedades psicométricas da versão adaptada da PIH foram consideradas adequadas. Conclusão. A versão brasileira da PIH apresentou propriedades psicométricas aceitáveis para medir o automanejo da saúde, entre os participantes do estudo. A versão adaptada da PIH deverá ser testada em outros grupos de indivíduos com doenças crônicas, com diferentes características sociodemográficas
Título em inglês
Adaptation and validation of the Portuguese version of the scale Partners in Health (PIH) to the Brazilian population with chronic diseases
Palavras-chave em inglês
Chronic diseases
Methodological research
Self-management
Validation studies
Resumo em inglês
Introduction. Self-management in healthcare can be understood as people's skill to manage to solve problems and play the leading role in making decisions related to their life and health. This concept has been associated with positive results both to the individual and to healthcare institutions. The Partners in Health (PIH) scale assesses self-management in health by means of the engagement of a person with a chronic disease in the execution of actions that protect and promote health. Aim. The objectives of this methodological study were to culturally adapt the PIH and to assess the psychometric properties of the adapted version in a sample of adult individuals with chronic diseases. Method. The study was approved by the ethics committees of the institutions involved. The process of cultural adaptation took place as follows: translation of the original instrument, evaluation and synthesis of the translations by a board of experts, back-translation, semantic evaluation of the items, evaluation by the author of the original instrument, pre-test, and psychometric evaluation. Data were collected between January and May 2016, in six outpatient clinics (nephrology, gastroenterology, cardiology, immunology, endocrinology and oncology) of the Clinics Hospital at the University of São Paulo - Ribeirão Preto/SP. Study participants were 176 adults, both male and female, with a diagnosis of chronic disease for at least six months, and who were undergoing regular follow-up at one of the aforementioned clinics. The PIH is answered in an ordinal scale with nine points, in which lower values indicate better self-management, in a possible range from 0 to 96 points. The construct validity of the PIH was assessed by correlations between the measures of self management and self-esteem (Rosenberg's Self-Esteem Scale), and anxiety and depression (Hospital Anxiety and Depression Scale - HADS). Reliability was assessed by internal consistency (Cronbach's alpha). Significance was set at 0.05. Results. Mean age of the participants was 54.1 years (SD=15.1, variation 21-87) and 51.6% were women. The mean length of formal education reported was 7.08 years (SD=4.80, variation 0-21). Participants presented varied chronic diseases and 80.3% had been diagnosed for more than two years. The mean self-management score of the PIH was 24.5 (SD=15.1). Floor effect was found in 75% of the items (items 3, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 and 12). Internal consistency was ?= 0.78. The correlation between the measures of self-management and self-esteem presented a negative value and moderate intensity (r = - 0.344; p < 0.001). The correlation between the measures of self management and anxiety (r = 0.360; p<0.001) and depression symptoms (r = 0.363; p < 0.001) presented positive values and moderate intensity. The psychometric properties of the adapted version of the PIH were considered adequate. Conclusion. The Brazilian version of the PIH was considered adequate and its psychometric properties acceptable to measure the self management of the study participants. The adapted version of the PIH must be tested in other groups of individuals with chronic diseases, with different sociodemographic characteristics
 
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RENATASTACKFLETH.pdf (3.17 Mbytes)
Data de Publicação
2018-01-15
 
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