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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.22.2024.tde-25062024-093710
Documento
Autor
Nome completo
Ana Laura Mendes Campoi
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2024
Orientador
Banca examinadora
Stabile, Angelita Maria (Presidente)
Souza, André Luiz Thomaz de
Cárnio, Evelin Capellari
Nascimento, Amanda Salles Margatho do
Título em português
Prevalência da sepse e análise da utilização do protocolo institucional de sepse em uma unidade de emergência
Palavras-chave em português
Protocolos clínicos
Sepse
Tratamento de emergência
Resumo em português
A sepse é definida como uma disfunção orgânica ameaçadora à vida secundária à resposta desregulada do hospedeiro a uma infecção, sendo considerada um problema de saúde pública mundialmente. É classificada de acordo com o local da aquisição da infecção, que pode ser adquirida na comunidade, adquirida no hospital ou relacionada a cuidados médicos ambulatoriais. O objetivo deste estudo foi analisar a aplicação do pacote de uma hora de manejo de pacientes com sepse suspeita pelo serviço de emergência de um hospital privado de médio porte no interior de São Paulo. Trata-se de estudo quantitativo e correlacional que foi desenvolvido a partir da análise dos prontuários de pacientes com idade superior a 18 anos, atendidos na emergência da instituição, com suspeita de sepse, no período de janeiro de 2019 a abril de 2020. Foram analisadas variáveis sociodemográficas e clínicas relacionadas à sepse. A população do estudo foi de 218 prontuários de pacientes, sendo 176 (80,7%) classificados como sepse confirmada e 42 (19,3%) como não sepse. Em relação ao tipo de sepse, 67,6% foram identificados como sepse de origem comunitária. Dentre os pacientes com sepse confirmada, observou-se predominância de indivíduos com idade superior a 60 anos. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e a Cardiopatia foram as comorbidades prevalentes nos pacientes sépticos. O foco de infecção predominante foi o urinário seguido do pulmonar. Pacientes com sepse confirmada apresentaram maior tempo de internação e maior comprometimento dos parâmetros clínicos e laboratoriais do que aqueles sem sepse. Este estudo mostrou que houve adesão à aplicação do protocolo de sepse, visto que tanto a liberação dos exames laboratoriais quanto a administração dos antibióticos foram realizados dentro da primeira hora na maioria dos casos atendidos, adicionalmente, não houve relação entre o desfecho (alta e óbito) e a adesão ao protocolo.
Título em inglês
Prevalence of sepsis and analysis of the use of the institutional sepsis protocol in an emergency unit
Palavras-chave em inglês
Clinical protocols
Emergency treatment
Sepsis
Resumo em inglês
Sepsis is defined as a life-threatening organic dysfunction secondary to the host's dysregulated response to an infection, and is considered a public health problem worldwide. It is classified according to the site of acquisition of the infection, which can be community-acquired, hospital-acquired or related to outpatient medical care. The objective of this study was to analyze the application of the one-hour management package for patients with suspected sepsis by the emergency department of a medium-sized private hospital in the interior of São Paulo. This is a quantitative and correlational study that was developed based on the analysis of the medical records of patients over the age of 18, treated in the institution's emergency room, with suspected sepsis, from January 2019 to April 2020. They were analyzed sociodemographic and clinical variables related to sepsis. The study population consisted of 218 patient records, 176 (80.7%) classified as confirmed sepsis and 42 (19.3%) as non-sepsis. Regarding the type of sepsis, 67.6% were identified as sepsis of community origin. Among patients with confirmed sepsis, there was a predominance of individuals over 60 years of age. Systemic Arterial Hypertension (HAS) and Cardiopathy were the prevalent comorbidities in septic patients. The predominant focus of infection was urinary, followed by pulmonary. Patients with confirmed sepsis had longer hospital stays and greater impairment of clinical and laboratory parameters than those without sepsis. This study showed that there was adherence to the application of the sepsis protocol, since both the release of laboratory tests and the administration of antibiotics were carried out within the first hour in the majority of cases treated, additionally, there was no relationship between the outcome (discharge and death) and adherence to the protocol.
 
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Data de Publicação
2024-07-05
 
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