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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.23.2012.tde-19032013-152939
Documento
Autor
Nome completo
Helena Burlamaqui Pinheiro
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2012
Orientador
Banca examinadora
Cardoso, Paulo Eduardo Capel (Presidente)
Muench, Antonio
Souza Junior, Mario Honorato da Silva e
Turbino, Miriam Lacalle
Zanotto, Edgar Dutra
Título em português
Influência de materiais bioativos sobre a dureza, ultraestrutura e conteúdo mineral de dentes clareados: estudo in situ
Palavras-chave em português
Biomateriais
Clareamento
Dentina
Desmineralização
Esmalte
Resumo em português
Objetivo: Investigar in situ a influência de materiais bioativos sobre a superfície do esmalte e dentina clareados, utilizando o teste de dureza Knoop (KHN), microscópio por emissão de campo (FEG) e quantificação do conteúdo mineral por fluorescência do substrato dental (QLF). Material e Métodos: Vinte molares humanos intactos foram selecionados. Para KHN e FEG, foram necessários 10 dentes. Foram obtidos 6 espécimes da porção cervical de cada dente, contendo esmalte e dentina, e distribuídos entre os 5 grupos experimentais, mais um controle (n=10). O grupo controle (sem tratamento) foi utilizado para o FEG, pois neste tipo de análise há destruição da amostra, não sendo possível a utilização de um mesmo espécime para obtenção de imagens nas fases antes e após o tratamento. Para o teste de dureza, as fatias tiveram os valores iniciais de dureza do esmalte e dentina medidos. Para o QLF, foram usados outros 10 dentes. Cada um foi seccionado em 5 fragmentos de esmalte superficial, retirados da porção coronária de cada dente. Metade de cada espécime foi protegida com verniz e a outra metade serviu para entrar em contato com os diversos tratamentos. Os fragmentos tiveram a quantificação mineral inicial medida pelo QLF. Todos os espécimes foram montados em retentores palatinos intraorais e usados por 10 voluntários durante 24h/dia, por 14 dias. Em cada dispositivo, eram aplicados os 5 diferentes tratamentos: 1: Opal, tratamento clareador com peróxido de carbamida (PC) 15% - Opalescence PF, Ultradent; 2: NiteWhite ACP, PC16% (Philips); 3: Opal + Bio (Biosilicato®, Vitrovita) misturados; 4: Opal Bio (Biosilicato® aplicado por 5 min, 1 vez por semana após clareamento); 5: Opal Rel ACP, Relief ACP (Philips) aplicado por 30 min por dia após clareamento. Em seguida, foram realizadas análises finais de KHN, FEG e QLF. Resultados: A análise estatística revelou que no grupo Opal houve redução significante dos valores de dureza em esmalte. No grupo Opal Bio, a aplicação do material bioativo não foi capaz de evitar a desmineralização do esmalte. Para os demais grupos, não houve alteração dos valores de dureza. Na dentina, o grupo Opal também causou diminuição na dureza. Nos grupos Opal Bio e Opal Rel ACP, a aplicação dos dois materiais bioativos não foi suficiente para evitar diminuição dos valores de dureza em dentina. Já nos grupos NW ACP e Opal + Bio, não foi observada desmineralização desse substrato. Os dados de dureza refletem os resultados observados na análise ultraestrutural do esmalte e da dentina, em que os grupos NW ACP e Opal + Bio apresentaram os melhores desempenhos em relação aos demais grupos. A análise por QLF não apresentou sensibilidade para detectar diferenças estatisticamente significantes entre os grupos e nem entre as fases inicial e final em nenhum dos grupos. Conclusão: No grupo Opal, observa-se desmineralização do esmalte e dentina clareados. A aplicação de Biosilicato® 1x por semana não foi suficiente para evitar alterações em esmalte e dentina. Relief ACP, aplicado diariamente após o tratamento clareador, foi capaz de evitar alterações em esmalte, mas não em dentina. A mistura de um gel clareador com um agente bioativo, como acontece nos grupos NW ACP e Opal + Bio, teve influência positiva em relação à dureza e morfologia da estrutura dental evitando sua desmineralização; nesses dois grupos, foram observados os melhores resultados tanto de dureza, quanto na análise ultraestrutural.
Título em inglês
Changes after whitening: bioactive materials benefits- in situ study
Palavras-chave em inglês
Biomaterials
Bleaching
Demineralization
Dentin
Enamel
Resumo em inglês
Objective: To Investigate in situ the influence of bioactive materials on whitened enamel and dentin surfaces using Knoop hardness test (KHN), field emission microscope (FEG) and quantitative light-induced fluorescence (QLF). Material and Methods: Twenty intact human molars were selected. Ten teeth for KHN and FEG were used. Six specimens were obtained from the cervical portion of each tooth, containing enamel and dentin. The slices were distributed into five experimental groups and one control (n=10). The control group (no treatment) was used for the FEG images, as this type of analysis destroys the sample, making it impossible to use the same specimens for before and after treatment images. For the hardness test, the enamel and dentin baseline Knoop hardness were measured for each slice for the control group and the five experimental groups. For QLF the other 10 teeth were used, each one sectioned into 5 superficial enamel slices. Half of each specimen was protected with varnish and the other half used to be in contact with the different treatments. The specimens had their baseline mineral content values measured by QLF. All specimens were mounted on intra-oral palatal retainers, which were used by 10 volunteers during 24h/day for 14 days. On each retainer five different treatments were applied: 1: Opal, whitening treatment (WT) with Opalescence PF, 15% carbamide peroxide (CP) (Ultradent); 2: NW ACP, whitening treatment with NiteWhite ACP, 16% CP (Philips); 3: Opal + Bio (Biosilicate®, Vitrovita) mixed; 4: Opal Bio (Biosilicate® applied for 5 minutes once a week after WT; 5: Opal Rel ACP, Relief ACP (Philips) applied 30 min per day after WT. Afterward, further KHN, FEG and QLF analysis were performed. Results: A statistical analyses revealed that the Opal group had a significant enamel hardness decrease. In the Opal Bio group, the application of the bioactive material was not able to prevent enamel demineralization. For the other groups changes in the hardness values were not observed. The Opal group also caused hardness decrease in the dentin. In the Opal Bio and Opal Rel ACP groups the application of the two bioactive materials was not enough to prevent the dentin hardness decrease. In the NW ACP and Opal + Bio groups demineralization of the substrate was not observed. The hardness data reflect the results observed in the ultra structural analysis of enamel and dentin, which groups NW ACP and Opal + Bio showed better performance compared to other groups. The QLF analysis was not sensitive enough to detect statistically significant differences between groups or between the initial and final phases in either groups. Conclusion: Enamel and dentin demineralization was observed for the Opal group. The application of Biosilicato® once a week was not enough to prevent enamel and dentin alterations. Relief ACP, applied daily after the whitening treatment, prevented changes in enamel but not in the dentin samples. The bioactive materials, when incorporated in the whitening gel (NW ACP and Opal + Bio groups), deliver positive benefits for tooth hardness and morphology, preventing demineralization; in both groups better hardness and morphology results were observed.
 
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Data de Publicação
2013-03-21
 
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