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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.25.2002.tde-14032005-160105
Documento
Autor
Nome completo
Fábio Henrique de Sá Leitao Pinheiro
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Bauru, 2001
Orientador
Banca examinadora
Freitas, Marcos Roberto de (Presidente)
Janson, Guilherme dos Reis Pereira
Taveira, Luis Antonio de Assis
Título em português
Avaliação longitudinal das alterações das distâncias interdentárias superiores após a correção da mordida cruzada posterior, comparando-se duas modalidades de tratamento: expansão rápida da maxila e expansão lenta (dentoalveolar) do arco superior, seguidas do aparelho Edgewise
Palavras-chave em português
aparelhos ortodônticos
mordida cruzada
Resumo em português
No início da dentadura permanente, pode-se corrigir a mordida cruzada posterior (MCP) por meio de duas técnicas distintas: expansão rápida da maxila (ERM), na presença da atresia maxilar, e expansão lenta do arco superior (EL), ao predominar a inclinação dentoalveolar. Entretanto, já que estas características morfológicas costumam coexistir nesta fase do desenvolvimento oclusal, este trabalho objetivou comparar a estabilidade destas técnicas, aproximadamente dez anos pós-contenção. Avaliaram-se, em 30 pacientes, os modelos de estudo pré-tratamento (I), pós-tratamento (F) e póscontenção(C), nos três grupos estudados (ERM, EL e CONTROLE - Aparelho edgewise). Nos grupos experimentais, corrigiu-se a MCP em adolescentes de ambos os gêneros, complementado-se o tratamento com a mecânica edgewise (com ou sem extrações dentárias). Analisaram-se as alterações das distâncias interdentárias (3-3, 4-4, 5-5 e 6-6), tanto F-I quanto C-F, por meio do teste “t" de Student pareado. Aplicaram-se a ANOVA (um critério) e o teste de Tukey (p<0,05) para realizar-se a comparação intergrupos, correlacionando-se o resultado com algumas variáveis clínicas (gênero, idade, extrações, relação interarcos ântero-posterior, quantidade de expansão, tempo e duração do tratamento). Nos grupos experimentais, com exceção da distância 3-3, todas as dimensões transversais aumentaram após o tratamento, inexistindo-se alterações no grupo controle. Uma vez que o grupo de ERM apresentou uma estabilidade decrescente em direção à região anterior do arco, algo analogamente oposto ao padrão de abertura em formato de “tesoura" da sutura palatina mediana, suspeitou-se que, mesmo sem implicações clínicas, as alterações esqueléticas aí produzidas não se mantêm totalmente indeléveis ao longo dos anos. Após o período de observação, recidivaram-se 20% dos casos de ERM, e 30%, dos casos de EL, envolvendo principalmente a distância 6-6. Já que não se identificou a etiologia desta recidiva no grupo de ERM, enquanto no grupo de EL isto se deveu à correlação negativa entre a quantidade de expansão e a quantidade de recidiva, a ERM demonstrou-se clinicamente mais eficiente, a longo prazo, para a correção da MCP, na dentadura permanente jovem.
Título em inglês
LONG-TERM EVALUATION OF THE UPPER INTERDENTAL WIDTH CHANGES COMPARING TWO TECHNIQUES: RAPID PALATAL EXPANSION AND SLOW DENTOALVEOLAR EXPANSION, FOR THE POSTERIOR CROSSBITE CORRECTION
Resumo em inglês
The long-term stability of the expansion effects still remains a controversial issue in the Orthodontic literature. So far, few studies have approached this matter in a real scientific way. In the early permanent dentition, when most orthodontic cases are referred for treatment, the posterior crossbite correction has been differently addressed: rapid palatal expansion (RPE), if there is a maxillary constriction, or slow dentoalveolar expansion (SDE), when lingual tipping plays the major role. However, at such stage of the occlusal development, both alterations are usually combined, and that is why this work aimed to study the long-term stability of these two different expansion techniques (RPE and SDE) approximately 10 years postretention of the complementing edgewise mechanotherapy. Pretreatment (T1), posttreatment (T2) and postretention (T3) study casts of 30 patients were assessed in each of the 3 groups, including a control. In either test groups, male and female adolescents had been treated for their posterior crossbites, followed by extraction or non-extraction edgewise mechanics. All changes in the interdental widths (3-3, 4-4, 5-5 and 6-6), either at T2-T1 or T3-T2, were analyzed by the paired Student´s t-test. The two-way ANOVA and the TUKEY´s test (p<0,05) were applied to compare and identify differences among the groups. Clinical variables like gender, age, extractions, sagital interarch relationships, amount of expansion, time of treatment and treatment length were all correlated to the achieved long-term results. Excepting for the 3-3 width, all other widths increased after treatment in the test groups. The control group showed to be completely devoid of posttreatment changes, although the 3-3 width significantly decreased postretention, reminding the normal development. As the RPE group demonstrated a trend toward decreasing the stability from the posterior to the anterior region of the arch, a pattern opposite to the midpalatine suture scissor-like opening, there were reasons to believe that, despite of no serious clinical implications, skeletal changes over a complex system are not maintained for a lifetime. 20% of the RPE cases, and 30% of the SDE cases, clinically relapsed after the observation period, mainly at the 6-6 width. As no specific ethiologic factor was found for the RPE group, whereas the SDE amount of expansion was directly related to the amount of relapse, this technique was deemed to be more clinically efficient, in the long-term, for the correction of the posterior crossbite in the early permanent dentition.
 
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FabioHLPinheiro.pdf (1.90 Mbytes)
Data de Publicação
2005-04-04
 
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