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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.25.2006.tde-29082007-105422
Documento
Autor
Nome completo
Luiz Filiphe Gonçalves Canuto
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Bauru, 2006
Orientador
Banca examinadora
Freitas, Marcos Roberto de (Presidente)
Conti, Ana Claudia de Castro Ferreira
Janson, Guilherme dos Reis Pereira
Título em português
Avaliação da influência da realização da expansão rápida da maxila sobre a recidiva do apinhamento ântero-superior, em casos tratados ortodonticamente sem extrações
Palavras-chave em português
ortodontia corretiva
recidiva
técnica de expansão palatina
Resumo em português
O presente estudo objetivou comparar, por meio de uma análise retrospectiva, a estabilidade pós-contenção do alinhamento dos incisivos ântero-superiores de pacientes submetidos ou não ao procedimento de expansão rápida da maxila durante o tratamento ortodôntico. A amostra consistiu-se de 48 pacientes de ambos os gêneros, apresentando más oclusões de Classe I e II, tratados sem extrações e mecânica Edgewise. A amostra total foi dividida em dois grupos de acordo com o protocolo de tratamento: Grupo 1 (com ERM) constituído por 25 pacientes (15 do gênero feminino e 10 do gênero masculino), com idade inicial média de 13,53 anos (d.p. = ±1,63), submetidos à expansão rápida da maxila durante o tratamento ortodôntico. Grupo 2 (sem ERM) apresentando 23 pacientes (13 do gênero feminino e do 10 gênero masculino), com idade inicial de 13,36 anos (d.p. = ±1,81 anos), cujo tratamento ortodôntico não priorizou a expansão transversal maxilar. Foram medidos nos modelos de estudo das fases pré (T1), pós-tratamento (T2) e pós-contenção (T3) o índice de irregularidade de Little, as distâncias intercaninos e entre os primeiros e segundos pré-molares, a distância intermolares, o comprimento e o perímetro do arco superior. Após a obtenção dos dados, realizou-se a análise estatística. Para a comparação intragrupo nos 3 tempos de avaliação, utilizou-se a análise de variância a um critério de seleção, e em caso de resultado significante, o teste de Tukey. A comparação intergrupos foi realizada por meio de testes t independentes. Para verificação da presença de correlação entre a recidiva do apinhamento ântero-superior e a recidiva das variáveis: distâncias intercaninos, interpré-molares, intermolares, comprimento e perímetro do arco, utilizou-se o teste de correlação de Pearson. Os resultados evidenciaram incrementos dimensionais transversais significantemente maiores no grupo tratado com ERM (grupo 1), entretanto, durante o período pós-contenção, não foram observadas diferenças significantes entre os grupos em relação à quantidade de aumento na irregularidade dos incisivos superiores (+1,52 mm em ambos os grupos), bem como em relação à maioria das variáveis estudadas. Concluiu-se que a realização do procedimento de expansão rápida da maxila não apresentou influência na recidiva do apinhamento ântero-superior em longo prazo.
Título em inglês
Influence of rapid maxillary expansion in maxillary anterior alignment stability, in nonextraction cases
Palavras-chave em inglês
corrective orthodontics
crowding
palatal expansion technique
Resumo em inglês
The purpose of this retrospective study was to compare the long-term stability of maxillary incisors alignment in cases treated with or without rapid maxillary expansion (RME) during orthodontic treatment. The sample comprised 48 subjects presenting Class I and Class II malocclusions, treated nonextraction and Edgewise fixed appliances. The sample was divided into 2 groups according to the treatment protocol: Group 1 (with RME) comprised 25 patients (15 female; 10 male) at a mean initial age of 13.53 years (s.d. = ±1.63), who underwent rapid maxillary expansion during orthodontic treatment. Group 2 (without RME) comprised 23 patients (13 female; 10 male) at a mean initial age of 13.36 years (s.d. = ±1.81 years), treated with fixed appliances and no rapid maxillary expansion. Dental casts measurements were obtained at three times of evaluation (pretreatment, posttreatment and postretention) and the variables assessed were Little Irregularity Index, intercanine, interpremolar and intermolar widths, and maxillary arch length and perimeter. The statistical analysis was performed by one-way ANOVA and Tukey tests if necessary (intragroup comparison) and by independent t-tests (Intergroup comparison). Pearson? correlation coefficients were used to investigate possible associations between the variables evaluated. The results evidenced significant transversal increases in group treated with RME (group 1), however, during the postretention period, no significant differences were observed between the groups in the amount of maxillary incisors alignment relapse (+1,52 mm in both groups), as well as in most of the variables evaluated. Therefore, it was concluded that the RME procedure did not influence the long-term maxillary anterior crowding relapse.
 
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Data de Publicação
2007-08-29
 
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