• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.38.2019.tde-07052019-112233
Documento
Autor
Nome completo
Murilo Nogueira de Lima Pastana
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2019
Orientador
Banca examinadora
Silva, Alessio Datovo da (Presidente)
Bockmann, Flávio Alicino
Peixoto, Luiz Antônio Wanderley
Pinna, Mario Cesar Cardoso de
Ragazzo, Mônica de Toledo Piza
Título em inglês
Phylogeny of Stromateiformes (Teleostei; Percomorphacea) based on phenotypic data
Palavras-chave em inglês
Cladistics
Evolution
Morphology
Pelagiaria
Symbiosis
Resumo em inglês
The division Percomorphacea encompasses a major fraction of the extant fish diversity, including over half of all known ray-finned fishes and approximately one fourth of the living vertebrates. The interrelationships among the major percomorphacean lineages are still far from a satisfactory resolution. Among the 30 percomorphacean orders, Stromateiformes encloses 77 extant species distributed into 16 genera and six families - Amarsipidae, Ariommatidae, Centrolophidae, Nomeidae, Stromateidae, and Tetragonuridae. Members of this order are globally distributed in temperate and tropical oceans and exhibit two extraordinary morphological specializations: the presence of a pharyngeal sac and of a subdermal canal plexus over the head and trunk. The phyletic status of Stromateiformes has never been adequately tested on morphological grounds and the monophyly of the order has been recently rejected by multiple molecular analyses. Moreover, stromateiforms have been indecisively aligned with disparate percomorphacean taxa by both morphology- and molecular-based studies. The present work delved into these questions and presented a comprehensive phylogenetic revision of Stromateiformes based on an exhaustive analysis of 218 phenotypic characters and 66 terminal taxa encompassing all valid stromateiform genera, as well as all percomorphacean families somehow aligned with stromateiforms in prior studies. The resulting topology retrieves the order as monophyletic, supported by four unequivocal synapomorphies. Amarsipidae, the only stromateiform lacking a pharyngeal sac, is resolved as the sister group of the remaining members of the order. Centrolophidae is not monophyletic, with five of its genera grouped into a basal clade, whereas the other two appear as successive sister groups of a clade containing the remaining stromateiform families. All these families are recovered as monophyletic with the following cladistic arrangement: Nomeidae (Stromateidae (Tetragonuridae, Ariommatidae)). A clade composed by Bramidae and Caristiidae is herein hypothesized the sister group of stromateiforms, although this arrangement is supported by only a single unequivocal synapomorphy. The present study further hypothesizes that the remarkable symbiotic relationship between juvenile stromateiforms and gelatinous invertebrates (e.g. medusa and salps) is probably associated with the evolution of some of its most remarkable morphological specializations, such as the presence of dendritic pyloric caeca, subcutaneous canal plexuses, and the pharyngeal sac.
Título em português
Relações Filogenéticas de Stromateiformes (Teleostei; Percomorphacea) com base em dados fenotípicos
Palavras-chave em português
Cladística
Evolução
Morfologia Pelagiaria
Simbiose
Resumo em português
A divisão Percomorphacea engloba a maior diversidade de peixes viventes, somando mais da metade dos peixes de nadadeiras raiadas e o equivalente a praticamente um quarto de todos os vertebrados atuais. Entretanto, as interrelações entre as maiorias das linhagens de Percomorphacea ainda está longe de uma resolução satisfatória. Dentre as 30 ordens de Percomorphacea reconhecidas atualmente, Stromateiformes agrupa 77 espécies organizadas em 16 gêneros e seis famílias - Amarsipidae, Ariommatidae, Centrolophidae, Nomeidae, Stromateidae e Tetragonuridae. Membros dessa ordem exibem distribuição global em águas tropicais e temperadas, tanto em ambientes pelágicos ou costeiros, e são tradicionalmente agrupados por apresentar duas especializações morfológicas singulares: a presença de uma bolsa faringeana, e de uma rede de canais subdérmicos sobre a cabeça e o tronco. O status filético de Stromateiformes nunca foi testado de maneira apropriada com base em dados morfológicos, e seu monofiletismo tem sido rejeitado por diferentes análises filogenéticas pautadas em dados moleculares. Além disso, análises morfológicas e moleculares têm se mostrado indecisivas quanto às relações de Stromateiformes com outros Percomorphacea. O presente estudo se propôs a investigar estas questões e apresentou uma ampla revisão filogenética de Stromateiformes baseada uma análise exaustiva de 218 caracteres fenotípicos e 66 táxons terminais, o que inclui todos os gêneros válidos de Stromateiformes bem como todas as famílias de Percomorphacea que de alguma maneira já foram alinhadas à ordem. A topologia resultante indica a ordem como monofilética e suportada por quatro sinapomorfias. Amarsipidae, o único representante de Stromateiformes a não apresentar uma bolsa faringeana, é posicionado como grupo irmão dos demais membros da ordem. Centrolophidae não é monofilético, com cinco de seus gêneros agrupados em um clado basal, enquanto outros dois aparecem como grupos irmãos sucessivos de um clado composto pelas demais famílias de Stromateiformes Todas estas famílias são recuperadas como monofiléticas, arranjadas da seguinte maneira: Nomeidae (Stromateidae (Tetragonuridae, Ariommatidae)). Um clado composto por Bramidae e Caristiidae é aqui hipotetizado como sendo o grupo irmão dos Stromateiformes, apesar desse arranjo ser suportado por apenas uma sinapomorfia não ambígua. O presente estudo ainda apresenta uma hipótese de que a relação simbiótica singular entre juvenis de Stromateiformes e outros invertebrados gelatinosos (e.g. medusas e salpas) está provavelmente associado com a evolução de algumas das mais notáveis especializações morfológicas do grupo, tais como os cecos pilóricos arranjados numa massa dendrítica, a presença de um plexo de canais subcutâneos, e a presença de uma bolsa faringeana.
 
AVISO - A consulta a este documento fica condicionada na aceitação das seguintes condições de uso:
Este trabalho é somente para uso privado de atividades de pesquisa e ensino. Não é autorizada sua reprodução para quaisquer fins lucrativos. Esta reserva de direitos abrange a todos os dados do documento bem como seu conteúdo. Na utilização ou citação de partes do documento é obrigatório mencionar nome da pessoa autora do trabalho.
Data de Publicação
2019-05-09
 
AVISO: Saiba o que são os trabalhos decorrentes clicando aqui.
Todos os direitos da tese/dissertação são de seus autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. Copyright © 2001-2024. Todos os direitos reservados.