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Dissertação de Mestrado
Documento
Autor
Nome completo
Gabriel Gonzalez Sonoda
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2024
Orientador
Banca examinadora
Azevedo, Inácio de Loiola Meirelles Junqueira de (Presidente)
Valenzuela, Christian David Salazar
Zingali, Russolina Benedeta
Título em português
Composição e evolução do veneno de serpentes da tribo Hydropsini
Palavras-chave em português
Helicops
Lectinas do tipo C
Toxinas
Resumo em português
Poucos estudos focaram no veneno dos Dipsadidae, ainda que esta família represente substancial porção da diversidade de serpentes. Ainda assim, publicações sugerem uma alta diversidade no arsenal químico da família, com cada tribo apresentando toxinas e venenos únicos. Esta dissertação teve como objetivo, investigar a composição e evolução do veneno das cobras dágua pertencentes a tribo Hydropsini, especialistas em peixes. A composição do seu veneno foi inferida usando uma combinação de abordagens ômicas, incluindo leituras-longas e proteômica para corroborar os resultados obtidos com transcriptomas. Para melhor compreender a evolução dos genes de toxinas e da composição do veneno dentro da tribo, venenos de Hydropsini foram comparados com os de tribos próximas, fornecendo uma perspectiva filogenética e evolutiva para o presente estudo. Os resultados obtidos indicaram uma alta expressão de transcritos de Lectinas do Tipo-C-like (CTL-like) nas glândulas de veneno nesta tribo. Em contrapartida, o proteoma mostrou a prevalência de outras toxinas, como Proteínas Secretadas Ricas em Cisteínas (CRISP) e Kunitz, enquanto não se observou uma abundância particularmente elevada de CTL-like. Ao investigar as CTL-like de Hydropsini montadas com leituras longas e curtas, foi observada uma inserção no loop central, perturbando uma região importante para a dimerização das CTL-like. Também, a falta de relação estequiométrica das subunidades alfa e beta de CTL-like (observada em outros Dipsadidae) indica uma ausência de dímeros canônicos de CTL-like em Hydropsini. Ainda, foi detectada uma considerável expressão de Kunitz de domínio único em Hydropsini, mas não no grupo externo. No geral, não se observou uma clara relação entre a composição do veneno de cada espécie de Hydropsini serpentes e a quantidade de peixe na sua dieta, mas a ingestão de peixes mais robustos pode ter pressionado a evolução de CRISPs neurotóxicas e de Kunitz em Helicops. Esta dissertação ajuda a entender o veneno de Dipsadidae, mostrando mais uma tribo com veneno peculiar na família.
Título em inglês
Composition and evolution of venom in snakes from the tribe Hydropsini
Palavras-chave em inglês
C-type Lectins
Helicops
Toxins
Resumo em inglês
Few studies have focused on the venom of Dipsadidae, even though this family encompasses a substantial portion of the diversity of snakes. Yet, publications suggest a high diversity in the family's chemical arsenal, with each tribe presenting unique venoms and toxins. This dissertation aimed to investigate the composition and evolution of the venom from the water-snakes of the Hydropsini tribe, specialized in fish. The composition of the venom was assessed through combination of omics approaches, including the use of long-reads and proteomics to corroborate transcriptomic findings. To better understand the evolution of toxin genes and venom composition within the tribe, venoms of Hydropsini were compared to those of closely related tribes allowing a phylogenetic and evolutionary perspective to the present study. The obtained results indicated high expression of C-type Lectin-like (CTL-like) transcripts in the venom gland transcriptomes of Hydropsini. On the other hand, proteomic analyses showed prevalence of Cysteine-Rich Secretory Proteins (CRISPs) and Kunitz in the venom of Hydropsini, while low abundance was inferred for the CTL-like. Upon further investigation, CTL-like toxin from Hydropsini presented an insertion in the central-loop, disturbing a region important for dimerization in CTL-like. Moreover, lack of stoichiometric correlation between alpha and beta CTL-like subunits (observed in the remaining Dipsadidae) indicates absence of the canonical CTL-like dimers in Hydropsini. Additionally, considerable expression of single domain Kunitz proteins was detected in Hydropsini, but not in the outgroup. In general, for Hydropsini species, no clear correlation between their venom composition and the amount of fish in their diet was observed. Still, ingestion of bulkier prey may have driven the evolution of Kunitz and neurotoxic CRISPs in the genus Helicops. This dissertation helps in understanding the venom of Dipsadidae snakes, indicating yet another tribe with a peculiar venom in the family.
 
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Dissertacao_final.pdf (7.65 Mbytes)
Data de Publicação
2024-06-19
 
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