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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.44.2005.tde-22102015-095327
Documento
Autor
Nome completo
Rodrigo Artur Perino Salvetti
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2005
Orientador
Banca examinadora
Santos, Paulo Roberto dos (Presidente)
Canuto, Jose Roberto
Saad, Antonio Roberto
Título em português
Sistemas deposicionais e paleogeografia do Subgrupo Itararé (Neopaleozóico da Bacia do Paraná), na região entre Itu e Indaiatuba, SP
Palavras-chave em português
Bacia do Paraná
Estratigrafia
Geologia histórica
Glaciação
Sistemas deposicionais
Resumo em português
O Subgrupo Itararé contém o mais expressivo registro da glaciação que atingiu a Bacia do Paraná durante o Neopaleozóico. Junto a borda leste da bacia, em especial na área entre Itu e Indaiatuba (SP), este registro é caracterizado essencialmente por depósitos glácio-marinhos, representativos de períodos de mar relativamente mais baixo intercalados com registros de mar relativamente alto. Com base na análise de fácies e suas associações, foram identificadas na área de estudos, oito unidades faciológicas: fácies diamictito compacto; fácies arenito grosso imaturo; fácies conglomerado desestruturado; fácies folhelho homogêneo; fácies folhelho com intercalações silto-arenosas; fácies folhelho rítmico; fácies arenito médio; e fácies diamictito de matriz areno-argilosa, agrupadas em quatro associações de fácies. A partir das associções analisadas, e de suas relações laterais e verticais, foram interpretados quatro sistemas deposicionais principais: sistema subglacial/proglacial; sistema glácio-marinho distal; sistema glácio-marinho proximal; e sistema de leques submarinos. Estes sistemas deposicionais estão articulados na forma de três grandes tratos de sistema: trato de sistema deposicional glacial (sistema subglacial/proglacial); trato de sistema deposicional marinho profundo (sistemas glácio-marinho distal e de leques submarinos); e trato de sistema deposicional marinho raso (sistema glácio-marinho proximal). Não há evidências, na área de estudos, da presença de sistemas deposicionais tipicamente terrestres. A evolução paleogeográfica interpretada para a área de estudos leva em consideração uma área topograficamente irregular, intensamente escavada pelos sucessivos avanços da geleira, quando se formariam os depósitos subglaciais. Com o recuo do gelo, o mar avança rapidamente sobre as regiões deprimidas, formando um grande corpo de água marinha. Áreas mais altas serviriam como fonte para sedimentos grossos e fluxos gravitacionais de massa, dando origem ao sistema de leques submarinos. Nas áreas protegidas das correntes litorâneas e da ação de ondas mais intensas, depositam-se folhelhos rítmicos. A fase de regressão marinha, devida tanto a compensação glácio-isostática como ao recrudescimento das condições glaciais, permite a progradação de corpos arenosos deltáicos na porção sul da área de estudos, e fluxos arenosos subaquosos na porção norte.
Título em inglês
Not available.
Palavras-chave em inglês
Not available.
Resumo em inglês
The Itararé Subgroup contains the more expressive record of the glaciation that reached the Parana Basin during the Neopaleozoic. Near to the east margin of the basin, in special in the area between Itu and Indaiatuba (SP), the sedimentary sucession is characterized essentially by glaciomarine deposits representative of alternated periods of low and high sea-level. Eight facies has been indentified: compact diamictite; immature coarse sandstone; strutureless conglomerate; homogeneous shale; shale with silte-sandstones intercalations; rhythmic shale; fine to medium sandstones; and sand-argillaceous diamictites. From the characteristics of the as well as this lateral and vertical relations, four main deposicionais systems had been interpreted: subglacial/proglacial system; distal glaciomarine system; proximal glaciomarine system; and submarine fans system. These deposicional systems are articulated in in three systems tracts: glacial deposicional system tract (subglacial/proglacial system); deep marine deposicional system tract (distal glaciomarine and of submarine fans systems); proximal marine system tract (proximal glaciomarine system). It does not have evidences, in the area of studies, of the formation of typically terrestrial deposicionais systems. The interpreted paleogeografy of the area takes in consideration a topografically irregular area, intensely excavated by the successive advances of the glacier, when the subglacial deposits were formed. With the retreat of the ice, the sea advances quickly on the depressed regions, forming a great sea water body. Higher areas would serve as source for coarse sediments and gravitational sedimentary flows in a submarine fan system. In the protected areas of littoral the deposition of rhythmic shales occurred. The phase of sea regression as a result of the glacio-isostatic compensation as well as the intensification of the glacial conditions, allows the subaquous progradation of deltaic sand bodies in the south portion of the area, and sand debris flows in the north portion of the studied area.
 
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Salvetti_Mestrado.pdf (19.39 Mbytes)
Data de Publicação
2015-10-26
 
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