Partindo da teoria da existência, da tendência humana a cisão das partes com dificuldade de reintegração a unidade em função dos motivos arcaicos usados nesta recondução, constata existir estreita relação entre os problemas humanos e os distúrbios causados a natureza. Considera que em torno dessas tendências reside a questão fundamental do homem moderno e, portanto, da civilização e do ambiente. Procura compreender essas questões, que se revelam no decorrer da pratica de ensino da educação ambiental e que conduz a formulação de uma visão de mundo e de educação ambiental de caráter arquetípico e holístico. Elabora sistema de trabalho teórico-filosófico e pratico-vivencial de educação ambiental composto por tarefa preliminar (criação de ambientes e relacionamentos assentados na confiança e não no autoritarismo e poder) e 4 dinâmicas de trabalho: compreensão de dados básicos de ecologia e formulação de uma concepção de educação ambiental; atividades de aquecimento e percepção sensorial, corporal e ambiental; atividades de conhecimento, expressão e transformação do meio; trabalhos individuais, depoimentos e sínteses das ideias essenciais vivenciadas ou apreendidas. Conclui que a finalidade desse trabalho e tocar e inocular a compreensão e a possibilidade de reprodução da ideia a ele subjacente, como inicio de um processo que se desenvolvera por toda a existência

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