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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.47.2018.tde-19072018-100016
Documento
Autor
Nome completo
Karolina Reis dos Santos Lukachaki
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2018
Orientador
Banca examinadora
Souza, Audrey Setton Lopes de (Presidente)
Knudsen, Patricia Porchat Pereira da Silva
Molina, José Artur
Pasian, Sonia Regina
Rosa, Miriam Debieux
Título em português
Risco e Barebacking: reflexões
Palavras-chave em português
Aids
Barebacking
Psicanálise
Risco
Resumo em português
Hoje em dia o conhecimento relacionado à aids é maior do que no início da epidemia no Brasil, na década de 80. Ao longo dos anos, as campanhas de prevenção em relação às infecções sexualmente transmissíveis têm insistido quanto ao uso do preservativo como a única forma de evitar doenças, especialmente a aids. No entanto, a divulgação deste conhecimento parece não ser suficiente para uma mudança de posição em relação à prevenção. Algumas pessoas, embora conhecedoras dos riscos, acabam mantendo relações sexuais sem o uso da camisinha, em uma prática conhecida como barebacking. Essa atividade sexual, conhecida mais comumente como sexo anal desprotegido, surgiu na década de 90 entre a população homossexual dos Estados Unidos, mas difundiu-se para outros países, chegando ao Brasil. Assim, o objetivo deste trabalho foi buscar compreender a exposição ao risco de contrair aids por meio de uma atividade que tem como proposta a retirada da camisinha. Nosso interesse era entender que aspectos psicológicos estariam por trás do comportamento de risco neste contexto da aids e das relações sexuais sem preservativo. Para a coleta do material realizamos entrevistas abertas com 5 rapazes homossexuais praticantes do sexo bare. As análises dos dados nos fizeram pensar no barebacking como uma prática transgressiva que fomenta a onipotência narcísica do sujeito. Como transgressão, o barebacking representa uma sexualidade de acesso ilimitado ao prazer, justamente pela retirada da camisinha. O risco, nestes casos, é parte importante da diversão por encarnar a possibilidade de jogar entre o cuidado e o perigo, recuperando o erotismo como espaço de soberania do sujeito
Título em inglês
Risk and Barebacking: reflections
Palavras-chave em inglês
Aids
Barebacking
Psychoanalysis
Risk
Resumo em inglês
Nowadays, the knowledge about aids is bigger than it was in the begining of this epidemic in Brazil, in the 80s. Over the years, prevention campaigns related to sexual diseases have insisted about using condoms to prevent diseases, especially aids. However, the propagation of this knowledge is not enough to make people really act cautiously. Some people, even knowing the risks, keep sexual intercourse without condom, in a practice known as barebacking. This sexual activity, known commonly as desprotected anal intercourse, emerged in the 90s among homossexuals in the United States, but spread to other countries including Brazil. The aim of this paper was to understand the risk exposure to aids by an activity that propose not to use condom. The interest was to comprehend which psychological aspects were behind the risk behaviour on the context of aids and sexual intercourse without preservative. To do so, we interviewed 5 homossexual boys that practice the bare sex. This review led us to think on barebacking as a transgressive practice that encourages the narcisic omnipotence on subject. As transgression, barebacking represents a sexuality of unlimited access to pleasure, precisely by the removal of condom. The risk, in these cases, is an important part of the fun by representing the possibility to play between care and danger, recovering eroticism as the subjects sovereignty space
 
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santos_corrigida.pdf (1.44 Mbytes)
Data de Publicação
2018-07-20
 
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